"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

POR TRÁS DOS PANOS O PT CONTINUA ARTICULANDO UMA FORMA DE MELAR A OPERAÇÃO LAVAJATO SALVANDO LULA E DILMA



Olhem, ou melhor, leiam isto aí. O Antagonista mais uma vez pegou a coisa de jeito, como se diz na gíria. Isso quer dizer que os gafanhotos vermelhos de Lula não sossegarão até enterrar a Operação Lava Jato. Lula está tenso e, aparentemente, sumido. Dilma perdeu quase 50 quilos. A “presidenta" se mostra mais fina do que assobio de papudo. Além disso sofre abrupta queda de cabelo, enquanto o marqueteiro João Santana a proibiu de usar a gandola vermelha. 
Por tudo isso, O Antagonista tem razão de sobra ao fazer esta advertência. Alô, Alô, Juiz Sergio Moro e equipe. Leiam:
Quando empreiteiros ameaçaram colocar Lula e Dilma na roda do Petrolão, por meio de delações premiadas, o ministro ocupador da pasta da Justiça, José Eduardo Cardozo, correu a implorar aos advogados dessa gente que não fizessem isso, porque a Operação Lava Jato "tomaria outro rumo" depois do Carnaval.
O "outro rumo" a que se referia José Eduardo Cardozo eram os acordos de leniência indecentes que o advogado-geral da Esculhambação, Luís Inácio Adams, costurou com os ministros do Tribunal de Contas da União. A toque de caixa, transformaram o TCU em mero avalista da Controladoria-Geral da União na confecção de acordos que, combinados ao largo da Justiça, beneficiariam as empreiteiras e livrariam Lula e Dilma dos crimes do Petrolão.
Com a grita de parte da imprensa, a mobilização de auditores, procuradores e políticos, o governo agora diz que os acordos de leniência indecentes só serão assinados depois que ficar pronta a auditoria da Petrobras que apontará o prejuízo da estatal com a corrupção. Justificativa: dimensionar as multas que as empreiteiras terão de pagar para fechar tais acordos.
O Antagonista acha que precisamos permanecer atentos, porque os acordos de leniência com a CGU, chancelados pelo TCU, poderão ser feitos na surdina. O da Camargo Corrêa, por exemplo, está quase pronto, como já antecipamos. A verdade é que eles não podem ser assinados em momento nenhum. Continuemos todos a bater panela contra essa ação da Mela Jato.

23  de fevereiro de 2015
in aluizio amorim

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