"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA DIRIGE ESGUICHO DO LAVA JATO CONTRA A ESTRELA VERMELHA DO PT. POR BAIXO DA COR PÚRPURA SOBRESSAI A MOEDA FORTE DO TIO SAM


 
A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado mostra que o esguicho da mangueira da operação-lava jato aos poucos vai retirando a tinta vermelha que tinge a estrela de cinco pontas que identifica o PT. À medida que se eleva a pressão do compressor da operação lava-jato, por baixo a coloração comunista que identifica o partido de Lula e seus sequazes vão aparecendo as imagens de cédulas verdinhas, a moeda forte do Tio Sam, embora de boca pra fora os petralhas abominem os Estados Unidos. Menos das verdinhas, é claro!

A reportagem-bomba de Veja é tremendamente explosiva e pode implodir  o núcleo duro da camarilha petralha, haja vista que na chamada de capa afirma sem tergiversar que o partido do governo tem muito que explicar sobre o escândalo do petrolão depois de receber propina nas campanhas eleitorais.

Como se vê, não se trata apenas da última campanha presidencial, mas de todas as campanhas. A coisa pode ter começado lá atrás, quando o barbudinho nordestino, falso operário de São Bernardo, subiu a rampa do Palácio do Planalto e de lá não arredou mais os pés, haja vista que Dilma não o sucedeu, trata-se de uma montagem para atender provisoriamente a legislação. O Foro de São Paulo tem em mira, mais adiante, rasgar a Constituição de 1988 e no seu lugar, por meio de uma Constituinte fajuta a ser comprada por meio dos venais do Legislativo, atirar a Constituição de 1988 no lixo, de modo que em 2018 o Lula retorne à presidência sob os auspícios da Smartmatic para de lá só sair quando o satanás lhe convocar.

Teoria conspiratória? Delírio? Não. Nada disso. Bastar ver como estão as coisas na Venezuela, Bolívia, Argentina, El Salvador, Nicarágua e Equador. Não se descarta também o mesmo esquema no Uruguai, que acabou de iniciar o troca-troca. E lembrem-se: há uma estranha coincidência no escore eleitoral em todos os países bolivarianos. A oposição, lá como cá, serve apenas para revestir de legalidade o esquema do Foro de São Paulo.

Não será, portanto, de admirar se amanhã ou depois descobrir-se que que esses bilhões de dólares do petrolão tenham servido também para empoleirar no poder todos esses bolivarianos. Aliás, matéria do site de Veja, postada pouco antes da reportagem-bomba ser divulgada, evoca sérios indícios de que o petrolão ultrapassa os umbrais da Petrobras, segundo desconfia o juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava-Jato.

Moro considera que existem indícios de que os crimes de corrupção e propinas "transcenderam a Petrobras". Ele demonstra perplexidade com a planilha de dados sobre cerca de 750 obras públicas, "nos mais diversos setores de infraestrutura, que foi apreendida com Alberto Youssef".

Doleiro e alvo central da Lava Jato, Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa decidiram pelo acordo de delação premiada e relataram a ação do cartel das empreiteiras na estatal. A planilha que incomoda o juiz da Lava Jato foi apreendida no dia 15 de março, quando a operação saiu à caça dos investigados.
 
Na terça-feira, em Brasília, durante sessão da CPI mista da Petrobras, Costa afirmou que o esquema de propinas é generalizado no país. Funciona, segundo o delator, "nas rodovias, portos, ferrovias e aeroportos".

Não custa lembrar que a descoberta do petrolão se seu por acaso, quando a Polícia Federal do Paraná investigava um esquema de lavagem de dinheiro. Este fato, por si só, desmente a governanta do Lula, quando afirma que em seu governo é que essas investigações foram feitas.

Por tudo isso, está aí mais uma edição de Veja imperdível e que, por certo, haverá de pautar o restante dos jornalões, inclusive a famigerada Folha de S. Paulo, que como bem colocou o Augusto Nunes, em sua coluna no site de Veja, pratica um surpreendente contorcionismo jornalístico para publicar as matérias que contrariam a turma do Foro de São Paulo. Aliás, há quem diga que a Folha de S. Paulo há muito tempo, desde que morreu o patriarca Otávio Frias, rasgou a fantasia e saiu do armário.
 
Faz sentido. Até porque recentemente a Folha de S. Paulo contratou como colunista semanal um psicopata e histérico que comanda os invasores de propriedades privadas em São Paulo.
 
Nestas alturas, sobram apenas a revista Veja e mais meia dúzia, se tanto, de blogs independentes. Esses veículos é que mantêm viva a liberdade de imprensa no Brasil. A reportagem-bomba de Veja que dirige o esguicho do lava-jato contra a estrela vermelha petralha começa a desvendar muitos mistérios. Dentre eles um muito especial e que desafia os detetives mais argutos: as inauditas e sucessivas performances eleitorais do PT que ocorrem no Brasil há 12 anos!
 
05 de dezembro de 2014
in aluizio amorim

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