"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

TITANIC BRASIL AMEAÇA NAUFRAGAR NO MAR DA TRAMÓIA

TITANIC BRASIL: ROMERO JUCÁ COMANDA NO SENADO A TRAMÓIA DO PT PARA MAQUIAR AS CONTAS DO GOVERNO QUE NÃO FECHAM NEM A PAU!

Romero Jucá dirá depois que não sabia. Afinal, é discípulo diligente do Lula e da Dilma. Esse filme ainda poderá ter um final trágico...

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou hoje (18) à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional (CMO) parecer favorável ao projeto de lei do Executivo que modifica a atual Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para ampliar o abatimento da meta de superávit primário deste ano.
 
Parlamentares da oposição apresentaram 80 emendas, mas o relator rejeitou todas, mantendo o texto do governo com apenas uma alteração, que ele próprio sugeriu. Jucá troca no texto do governo a expressão “meta de superávit” por “meta de resultado”. Isso porque não se sabe se 2014 fechará com déficit ou com superávit primário.
 
A proposta encaminhada na semana passada ao Congresso permite que o governo desconte do resultado primário os gastos com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias concedidas em 2014.
No texto, o relator diz que a meta de resultado primário não é imutável ou rígida. Para ele, fixar ou modificar o número tem o propósito básico de trazer ao conhecimento e ao debate as consequências do conjunto das decisões adotadas no campo econômico e fora dele.
 
O senador defende a aprovação do projeto por considerá-lo importante para o equilíbrio fiscal. De acordo com ele, o governo está tratando a questão de forma transparente e com respeito.
“Quanto mais rápido o país puder sinalizar para o equilíbrio fiscal e para a ausência de conflito nessas questões, melhor será a sinalização para os mercados interno e externo e, quanto mais conflituoso for o processo, pior será a leitura”, disse Jucá, na semana passada.
 
O parecer de Jucá deve começar a ser discutido ainda hoje, na reunião da CMO. A previsão dos governistas é que a matéria seja votada e aprovada amanhã (19) pela comissão, para, então,  seguir para apreciação do plenário do Congresso.
A oposição, que vem criticando o projeto desde sua publicação, promete obstruir as discussões e a votação da proposta.
 
 
19 de novembro de 2014
in aluizio amorim

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