"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A SEGUNDA FASE DA REVOLUÇÃO BOLIVARIANA

PAPEL HIGIÊNICO NA VENEZUELA SERÁ VERMELHO E ESTAMPADO COM A FOTO DE NICOLÁS MADURO.
Nicolás Maduro, o filhote de Chávez: alvo de gozação internacional.
Segundo informam ao blog leitores venezuelanos, a situação de desabastecimento no país é crítica. Além do papel higiênico que sumiu do mercado, faltam medicamentos e alimentos. A situação torna-se cada vez mais crítica em decorrência das medidas socialistas empregadas pelo governo que afugentam empresários e investidores do país. Muitas fábricas e boa parte do agronegócio foram estatizados. 
 
O que acontece na Venezuela é aplicação do plano do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. Como o PT é o dirigente máximo dessa entidade e governa o Brasil, não será admirar se qualquer dia os brasileiros não estejam nessa humilhante situação que enfrentam os venezuelanos.
 
E, como solução para a escassez, o governo comunista de Maduro, o filhote de Chávez e amigo íntimo de Lula e Dilma, resolveu promover a intervenção estatal nas fábricas, inclusive a de papel higiênico.
 
Há quem diga que a partir de agora o papel higiênico fabricado na Venezuela será vermelho e ilustrado com o retrato de Nicolás Maduro. Leiam:

O governo da Venezuela decretou intervenção em uma fábrica de papel higiênico e colocou as instalações sob custódia da Polícia Militar.

O governo informou que a ocupação da fábrica é temporária, para garantir o abastecimento de papel higiênico no mercado.

A falta de papel higiênico, um dos produtos de necessidades básicas em falta no mercado por causa da intervenção do governo na economia, vem gerando fortes críticas à política econômica da Venezuela.

O anúncio foi feito na tarde de sexta-feira pela Superintendência Nacional de Custos e Preços Justos (Sundecop), que disse em comunicado que a medida responde "à obrigação do Estado de garantir o abastecimento normal de produtos de primeira necessidade para o povo".

Com a intervenção, o governo vai verificar todos os processos referentes à produção, distribuição e comercialização do papel higiênico e poderá requerer informações referentes a inventários, custos de produção e canais de comercialização, entre outros pontos.

Enquanto durar a ocupação oficial, a fábrica denominada Manpa, localizada no estado de Araguá, no centro Norte do país, será 'resguardada' por um comando regional da Guarda Nacional Bolivariana, a polícia militarizada do país, informou o comunicado oficial.

Desabastecimento. A falta de papel higiênico no mercado se converteu este ano no problema mais visível dos crônicos episódios de desabastecimento de produtos de consumo massivo e medicamentos enfrentados pela economia venezuelana.

O governo atribui a falta de produtos à especulação de setores empresariais e tem denunciado manobras para desestabilizar a economia. Enquanto isso, a oposição e empresários responsabilizam a falta de dólares para financiar importações de matérias primas.

A situação obriga muitos venezuelanos a recorrer a vários mercados ou a enfrentar longas filas para conseguir os produtos que precisam.

O governo importou 50 milhões de rolos de papel higiênico para tentar resolver o problema de desabastecimento e esta semana aprovou a compra de 3,4 milhões de toneladas de alimentos para os próximos dez meses para garantir o abastecimento, especialmente na temporada que antecede o Natal.
 
 
25 de setembro de 2013
in aluizio amorim

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