O subprocurador Lucas Furtado entrou com uma representação pedindo para o Tribunal de Contas da União (TCU) investigar a existência de uma sala exclusiva para ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no aeroporto de Brasília.
Na requisição, segundo O Antagonista, Furtado relata a existência de um contrato nesse sentido, firmado no ano de 2014, no valor de R$ 1,28 milhão.
“Caso esse, de fato, seja o contrato relacionado à sala VIP dos Ministros do STJ, trata-se de uma avença com alta materialidade e em vigência, demonstrando a tempestividade de atuação dessa Corte de Contas”, diz o procurador, na representação.
O subprocurador Furtado sustenta que “é importante conhecer se a destinação de recursos para salas VIPs de autoridades, em especial do STJ, possui previsão legal”.
A empresa Inframerica, que administra o aeroporto de Brasília, confirma que o STJ possui um contrato comercial de “sala de espera exclusiva” desde setembro de 2014, mas pondera que não pode revelar valores.
05 de novembro de 2019
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