"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

SECOM CONECTA GLOBO COM PROPINA A EXECUTIVOS DA FIFA


Em nota de repúdio, a Secom acusa Globo de perseguir Bolsonaro e aponta “verniz de jornalismo imparcial”.

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) divulgou nota, nesta segunda-feira (4), repudiando os ataques da Rede Globo contra o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Após tecer duras críticas contra a Globo, o texto ainda fala de supostos pagamentos de propinas a dirigentes da Fifa (Federação Internacional de Futebol) “para a compra de direitos de transmissão da Copa do Mundo”.

Lançado nos Estados Unidos em junho de 2018, o livro “Red Card: How the U.S. Blew the Whistle on the World’s Biggest Sports Scandal” (“Cartão Vermelho: Como os EUA Revelaram o maior Escândalo Esportivo Mundial”), do jornalista Ken Bensinger, relata com detalhes o escândalo de corrupção da Fifa.

Dona de direitos de TV de torneios da Fifa, a emissora brasileira é citada quatro vezes no livro. Em duas, o grupo aparece quando o empresário J.Hawilla é perfilado.

Falecido em 2018, o executivo foi delator na investigação das autoridades americanas. Ele admitiu ter pago propina para dirigentes na compra de direitos de transmissão de torneios da Fifa e da CBF.

Em novembro de 2017, J.Hawilla afirmou que a Globo e o grupo mexicano Televisa pagaram propina a um dirigente da Fifa durante negociação para compra de direitos de transmissão da Copa do Mundo, informa o jornal Folha de S.Paulo.


05 de novembro de 2019
renova mídia

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