Romero Jucá, ex-senador e presidente do MDB, que é réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, falará ao juiz Luiz Antônio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba, no dia 25 de novembro.
De acordo com a força-tarefa da Operação Lava Jato, Jucá manteve José Sérgio de Oliveira Machado na presidência da Transpetro, subsidiária da Petrobras, em troca de vantagens ilícitas.
Machado tinha como função arrecadar propinas para seus padrinhos políticos, sobretudo do MDB, e garantir a continuidade de futuros convites para licitações às empreiteiras.
No período entre 2009 e 2010, os pagamentos ilícitos ocorreram, conforme os procuradores, em quatro contratos e sete aditivos firmados entre a subsidiária e a Galvão Engenharia.
As propinas correspondiam a 5% dos contratos, diz a Lava Jato, segundo a revista Veja.
18 de setembro de 2019
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