"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

MAIS DE 30 DELATORES DÃO CALOTE DE R$ 120 MILHÕES NA JUSTIÇA


Dos 217 colaboradores que tiveram acordos de delação premiada homologados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), 31 estão atualmente “inadimplentes” com a Justiça.

Segundo dados do Sistema de Monitoramento de Colaborações (Simco) do Ministério Público Federal, o “calote” dos delatores chega a R$ 120,8 milhões, informa o jornalista Fausto Macedo.

O atraso nos pagamentos das multas pode levar à abertura de procedimentos administrativos e, eventualmente, até mesmo à rescisão de acordos.

Uma quebra no acordo faz com que o indivíduo na condição de delator perca os benefícios acertados após concordar em repassar informações ao Ministério Público e colaborar com a Justiça.

A Procuradoria não informa a relação de nomes dos delatores “caloteiros”, sob a alegação de que a informação está sob sigilo.

O empresário Marcelo Odebrecht, por exemplo, teve de pagar R$ 73 milhões à Justiça em seu acordo. No seu caso, a dívida foi quitada à vista.


24 de junho de 2019
renova mídia

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