"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

AGENDA DE PRIVATIZAÇÃO DE BOLSONARO É DESTAQUE NA IMPRENSA DOS EUA


O governo brasileiro de Jair Bolsonaro prometeu privatizar o maior número possível de empresas estatais, em um esforço para reduzir drasticamente o tamanho do Estado.

Em matéria publicada no jornal americano “Breitbart“, a agenda de privatizações proposta pela equipe do governo Jair Bolsonaro é apresentada como um destaque positivo.

O texto assinado pelo jornalista Ben Kew fala sobre o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e seu projeto para vender todos os aeroportos sob comando da Infraero, empresa estatal vinculada ao extinto ministério dos Transportes.

“Tudo que possa ficar com a iniciativa privada será concedido”, disse Tarcísio.

O jornal “Breitbart” também apresentou uma mensagem publicada por Bolsonaro em seu perfil oficial no Twitter.

No tuíte em questão, o presidente do Brasil falou sobre seus planos econômicos, prometendo atrair investimentos em sistemas de transporte como trens, aeroportos e terminais portuários.

O jornalista norte-americano responsável pela matéria do “Breitbart” acrescentou:

As reformas econômicas fazem parte do plano de Bolsonaro de reverter as políticas socialistas calamitosas empreendidas por governos anteriores. Gastos públicos excessivos levaram a uma recessão que terminou em 2017, deixando milhões de desempregados e agravando a pobreza que eles prometeram erradicar.

Essa mudança de direção com relação a administrações anteriores estimulou investidores em todo o mundo, muitos dos quais acreditam que a liderança de Bolsonaro poderia revitalizar a economia do Brasil.


09 de janeiro de 2019
renova mídia

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