Dias Toffoli vetou uma eventual transferência dele para uma prisão comum a partir de janeiro, quando terminar seu mandato.
A defesa alegou ao STF que uma eventual transferência de Luiz Fernando Pezão a partir de 1º de janeiro poderia acarretar “grave risco à sua segurança pessoal, pois terá acabado de deixar o cargo e terá contato com outros detentos, o que não é, nem de longe, recomendável”.
O governador está preso no BEP (Batalhão Especial Prisional), da Polícia Militar, em Niterói, desde 29 de novembro, quando foi alvo de uma operação decorrente da Lava Jato no estado, registra a “Folha“.
30 de dezembro de 2018
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