"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

PROPOSTAS DE BOLSONARO PARA A ECONOMIA

O deputado Jair Bolsonaro, favorito para vencer as eleições presidenciais de 2018 em virtude de sua atividade parlamentar estar em acordo com o que é prioritário para a população e não ter histórico de corrupção, é francamente atacado em virtude da sua sinceridade de não dominar ou não ter um plano de salvação para a economia nacional.

Seus críticos, tentando associar uma catástrofe econômica caso seja eleito, chegam a dizer que Bolsonaro é economicamente idêntico ao PT. Contudo desconsideram o que realmente pensa e diz o deputado carioca a respeito do que faria no campo econômico caso fosse eleito presidente do Brasil.

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Primeiramente, o deputado se autodeclara como um liberal, mas não no campo social, mas, sim, econômico. Ou seja, ele defende que o desenvolvimento econômico de um país deve ficar a cargo da livre iniciativa, que quanto menos o Estado intervir nas decisões dos indivíduos, mais próspero será a nação. Para Bolsonaro, quem tem que gerar emprego é o empresário, e não o político.

O deputado é a favor de independência do Banco Central, é favor da privatização e até extinção de certas estatais, pois reconhece que elas são meios de corrupção, servindo apenas de cabide de empregos para os aliados políticos do mandatário vigente.

Reconhece que obras infraestruturais, inclusive no setor energético, se possível, devem ser feitas pela iniciativa privada. É contra os subsídios públicos às grandes corporações — um dos meios de corrupção investigados pela Lava Jato.

Defende um ponto final nas relações promíscuas de trabalho, redução de impostos, burocracias, parcerias público-privadas, abertura para investimentos e diálogos com EUA, Japão e Coreia do Sul, defendeu o fim da Lei Rouanet.

Defende uma solução para questão indígina sem que prejudique o agronegócio e lei antiterrorismo que atinja o MST.

Sem contar, claro, que os forças policiais estejam mais bem equipadas para enfrentar o crime e que um cidadão bem possa se armar para defender seu patrimônio, afinal de contas, se temos que fechar nosso comércio às 17h por medo de assaltos noturos, perdemos cerca de 4h de faturamento, no mínimo.

Talvez Bolsonaro não entenda de economia, mas ao menos ele entende de uma coisa: sabe que precisa aprender mais e tem se cercado de conselheiros, de pessoas que são mais competentes do que ele no campo econômico para orientá-lo quanto ao que deve ser feito nessas áreas.

Pode esperar mais, pois esse é apenas o deputado Bolsonaro falando. Quando o candidato à Presidência da República apresentar seu Plano de Governo, então veremos um verdadeiro estadista, alguém que preza pela dignidade do povo brasileiro disposto a tirar nosso país da fossa que o PT, PSDB e PMDB colocaram.


06 de agosto de 2018
Jaufran - Economia. Expresso Nacional

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