Um filme de terror está passando em câmera lenta.... |
Os integrantes do establishment continuam nadando de braçada no mar de lama da corrupção, da roubalheira desvairada e da mentira. Como já expliquei aqui no blog o termo "establishment", que procede do inglês quer dizer 'estabelecimento', lato sensu, significa a elite social, política e econômica de um país.
Em síntese são mega empresários, banqueiros, rentistas variados e, claro, os políticos que podem ser chefetes regionais de micro núcleos de poder e parlamentares.
Vão desde vereador, prefeito, deputado estadual, governador, deputado federal e senador. Integram o establishment certas figuras que atuam nas sombras, como doleiros, por exemplo.
Mas nesse mesmo espaço nebuloso circulam sindicalistas laborais e patronais, bem como líderes de entidades variadas incluindo festeiros de festas juninas. Misturam-se ao establishment, enfim, uma plêiade de oportunistas, aproveitadores e trambiqueiros de todos os matizes.
Até há pouco tempo eles viviam alegres, leves e soltos numa orgia ininterrupta que começou com os festejos do Golpe que derrubou a Monarquia e criou a República. Portanto, há 129 anos esses sanguessugas da Nação brasileira se reproduzem numa espécie de sucessão hereditária que só teve um breve interregno durante o regime militar de 1964-1985.
Foi nesse período que o establishment se aliou com o movimento comunista brasileiro, se bem que mesmo antes de 1964 já trocavam figurinhas com líderes vermelhos. JK, por exemplo, entregou a concepção arquitetônica de Brasília ao arquiteto comunista Oscar Niemayer.
E não se deve esquecer os dois períodos de Getúlio Vargas que legou à posteridade a maior estatal brasileira, se não, a maior do mundo, a Petrobras e, de quebra a legislação trabalhista que transformou os empresários e os trabalhadores da iniciativa privada em dependentes do Estado. Para tanto o vulgo 'Pai dos Pobres' contou com o beneplácito do establishment e dane-se o povo!
Groso modo, resumidamente, foi isto que aconteceu num ambiente sempre marcado pelas ditas "crises políticas" episódios que na verdade são escaramuças surgidas por desavenças no que tange à partilha do butim. Tanto é que ao final dessas tais ditas crises políticas tem-se um mar de rosas, até que surja uma nova disputa pelo butim. Desta feita não há mais possibilidade de amainar a borrasca.
Nesses 129 anos de República, incluindo-se a dita "Nova República" (eles gostam da República...) os donos do poder - o todo poderoso establishment velho de guerra -, jamais se sentiram ameaçados como se sentem atualmente depois que a Operação Lava Jato rasgou o diáfano véu da fantasia que iludia os incautos e animava os de má fé, os oportunistas. Escancarou-se tudo.
A primeira providência do establishment foi consentir o impeachment da Dilma. Combinaram no breu das tocas um 'impeachment' meia boca, que concedeu todos os privilégios de ex-presidente à então "impichada". Tinha que dar uma resposta imediata à avalanche de manifestações. "Temos que acalmar o povo" - era a palavra de ordem.
Mas nesse mesmo espaço nebuloso circulam sindicalistas laborais e patronais, bem como líderes de entidades variadas incluindo festeiros de festas juninas. Misturam-se ao establishment, enfim, uma plêiade de oportunistas, aproveitadores e trambiqueiros de todos os matizes.
Até há pouco tempo eles viviam alegres, leves e soltos numa orgia ininterrupta que começou com os festejos do Golpe que derrubou a Monarquia e criou a República. Portanto, há 129 anos esses sanguessugas da Nação brasileira se reproduzem numa espécie de sucessão hereditária que só teve um breve interregno durante o regime militar de 1964-1985.
Foi nesse período que o establishment se aliou com o movimento comunista brasileiro, se bem que mesmo antes de 1964 já trocavam figurinhas com líderes vermelhos. JK, por exemplo, entregou a concepção arquitetônica de Brasília ao arquiteto comunista Oscar Niemayer.
E não se deve esquecer os dois períodos de Getúlio Vargas que legou à posteridade a maior estatal brasileira, se não, a maior do mundo, a Petrobras e, de quebra a legislação trabalhista que transformou os empresários e os trabalhadores da iniciativa privada em dependentes do Estado. Para tanto o vulgo 'Pai dos Pobres' contou com o beneplácito do establishment e dane-se o povo!
Groso modo, resumidamente, foi isto que aconteceu num ambiente sempre marcado pelas ditas "crises políticas" episódios que na verdade são escaramuças surgidas por desavenças no que tange à partilha do butim. Tanto é que ao final dessas tais ditas crises políticas tem-se um mar de rosas, até que surja uma nova disputa pelo butim. Desta feita não há mais possibilidade de amainar a borrasca.
Nesses 129 anos de República, incluindo-se a dita "Nova República" (eles gostam da República...) os donos do poder - o todo poderoso establishment velho de guerra -, jamais se sentiram ameaçados como se sentem atualmente depois que a Operação Lava Jato rasgou o diáfano véu da fantasia que iludia os incautos e animava os de má fé, os oportunistas. Escancarou-se tudo.
A primeira providência do establishment foi consentir o impeachment da Dilma. Combinaram no breu das tocas um 'impeachment' meia boca, que concedeu todos os privilégios de ex-presidente à então "impichada". Tinha que dar uma resposta imediata à avalanche de manifestações. "Temos que acalmar o povo" - era a palavra de ordem.
Ao mesmo tempo concedia-se todos os direitos aos comunistas do PT e seus satélites de permanecerem embrechados no aparelho estatal dando-lhes o direito inclusive de gritar "Fora Temer" e continuar com os burlescos festivais de mortadelas.
Entretanto, a Operação Lava Jato continuou e, ao que parece há algo de tão podre no horizonte deste país em trapos que o establishment decidiu criar uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, na Câmara dos Deputados para "investigar" quem? Ora, a Operação Lava Jato!
Nesse momento o estoque de impropérios para qualificar essa manobra criminosa se esgota. Mas o establishment está longe de parar. O povo que se dane. E se preciso for não terá pejo em aplicar um golpe no estilo venezuelano. Lembrem-se que lá o golpe comunista foi por meio de sucessivas eleições!, como idealizou o famigerado Foro de São Paulo.
Com a pré-candidatura de Jair Bolsonaro crescendo sem parar enquanto os ditos pré-candidatos do centrão esquerdista não emplacam nem a pau, ainda que tenham todo o apoio da grande mídia e vultosos recursos financeiros, cresce o desespero nas hostes do establishment. E parece que os donos do poder deram a ordem: prendam todos os mocinhos da Operação Lava Jato e soltem os bandidos.
O cheiro de golpe bolivariano infesta o ar. A última vez que li uma notícia referente às Forças Armadas foi uma nota com uma foto do Ministro do Exército recebendo Marina Silva. Esta é uma péssima notícia.
Já a notícia boa é que Jair Bolsonaro desembarca nesta quinta-feira em Campina Grande, na Paraíba...
As farmácias do Distrito Federal nunca venderam tantos ansiolíticos como nesses tempos conturbados. E bota conturbado nisso!
Entretanto, a Operação Lava Jato continuou e, ao que parece há algo de tão podre no horizonte deste país em trapos que o establishment decidiu criar uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, na Câmara dos Deputados para "investigar" quem? Ora, a Operação Lava Jato!
Nesse momento o estoque de impropérios para qualificar essa manobra criminosa se esgota. Mas o establishment está longe de parar. O povo que se dane. E se preciso for não terá pejo em aplicar um golpe no estilo venezuelano. Lembrem-se que lá o golpe comunista foi por meio de sucessivas eleições!, como idealizou o famigerado Foro de São Paulo.
Com a pré-candidatura de Jair Bolsonaro crescendo sem parar enquanto os ditos pré-candidatos do centrão esquerdista não emplacam nem a pau, ainda que tenham todo o apoio da grande mídia e vultosos recursos financeiros, cresce o desespero nas hostes do establishment. E parece que os donos do poder deram a ordem: prendam todos os mocinhos da Operação Lava Jato e soltem os bandidos.
O cheiro de golpe bolivariano infesta o ar. A última vez que li uma notícia referente às Forças Armadas foi uma nota com uma foto do Ministro do Exército recebendo Marina Silva. Esta é uma péssima notícia.
Já a notícia boa é que Jair Bolsonaro desembarca nesta quinta-feira em Campina Grande, na Paraíba...
As farmácias do Distrito Federal nunca venderam tantos ansiolíticos como nesses tempos conturbados. E bota conturbado nisso!
21 de junho de 2018
in aluizio amorim
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