"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 14 de abril de 2018

CENTRAIS DECIDEM FAZER O 1o. DE MAIO EM CURITIBA, PARA HOMENAGEAR LULA

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As centrais sindicais se unem na defesa de Lula
Reunidas nesta quarta-feira (11), em São Paulo, dirigentes das seis principais centrais sindicais decidiram comemorar o Dia do Trabalhador em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde sábado (7). 

A decisão foi tomada durante almoço em uma tradicional cantina de São Paulo. As centrais participantes são: CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil), Nova Central e CSB (Central dos Sindicatos do Brasil).
Em 1º de maio, os sindicalistas farão os atos que estavam previamente organizados em cada central. À tarde, irão até o Paraná. Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, a ideia é lembrar as lutas sindicais encampadas pelo ex-presidente.
ATO PÚBLICO – “Vamos convocar sindicalistas de outros países, falar das reformas que acontecem no mundo em prejuízo da maioria dos trabalhadores e prestar solidariedade ao ex-presidente Lula, que sempre esteve na trincheira com a gente”, afirmou Juruna.
Segundo ele, o presidente da Força, o deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Solidariedade), o Paulinho, concorda com a proposta de transferir os atos para Curitiba.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Nada de novo no front ocidental. Ao que parece, a ideia é apenas reforçar a manifestação em Curitiba, com a participação dos dirigentes das centrais, apenas isso. E o governo paranaense certamente vai reforçar a segurança. (C.N.)


14 de abril de 2018
Catia Seabra
Folha

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