"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 27 de maio de 2017



Ao PT não basta ter descoberto o segredo do milagre da multiplicação na esteira do maior e mais acintoso esquema de corrupção de todos os tempos, o Petrolão. A “companheirada” chama para si o título de multiplicadora de manifestantes, como se o bom a capacidade de raciocínio do cidadão e as estimativas oficiais nada representassem.

Derretendo na cena política à sombra da roubalheira sistêmica e institucionalizada que levou o Brasil à mais grave crise de sua história, o PT tenta sobreviver às custas de mentiras das mais variadas e badernas protagonizadas por criminosos profissionais, as quais os petistas ousam rotular como manifestações democráticas. Os “camaradas” aproveitaram os efeitos colaterais do JBSgate e tentaram instalar em Brasília, na quarta-feira (24), o caos por meio de violência, depredação e vandalismo. Tudo financiado com o suado dinheiro dos brasileiros.

Petista de quatro costados e tendo passado uma década no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde está localizado o gabinete presidencial, o nefasto Gilberto Carvalho concedeu entrevista ao jornalista Mário Sérgio Conti, do programa Diálogos (GloboNews), e não se incomodou em mentir mais uma vez, até porque Lula, seu “patrão”, é mestre em mitomania.

Gilberto Carvalho, por questões óbvias, foi o convidado do programa Diálogos por causa da baderna patrocinada pelo PT com a ajuda de sindicatos e movimentos sociais, que creem que o vandalismo é ao melhor caminho para protestar contra os adversários políticos. E o ex-comissário palaciano disse que do quebra-quebra em Brasília participaram mais de 100 manifestantes.

Carvalho tem garantido o direito constitucional da livre manifestação do pensamento, podendo inclusive mentir, mas é preciso ser desavergonhado para fazer tal afirmação. No auge da baderna, comandada pelo PT, a Polícia Militar do Distrito Federal calculou em 45 mil o número de pessoas que, sob encomenda, foram à capital dos brasileiros para protestar contra o governo de Michel Temer e as reformas trabalhista e previdenciária.

Como ressaltou o jornalista na abertura da entrevista, Gilberto Carvalho passou a quarta-feira em Brasília, pois quando o assunto é violência e depredação o prócer petista veste a fantasia de incitador-geral da República. Porém, transformar 45 mil pessoas em mais de 100 mil é uma proeza numérica que nem mesmo Jesus conseguiu no milagre da multiplicação dos pães e dos peixes.

A desfaçatez de Gilberto Carvalho é tamanha, que ele ousou falar em golpe ao referir-se ao governo de Michel Temer. A Constituição Federal foi cumprida à risca e o processo de impeachment da “companheira” Dilma Rousseff foi acompanhado de perto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afastando qualquer possibilidade de violação das regras. Aliás, quem violou as regras foi o PT, debaixo de um conluio espúrio com o ministro Ricardo Lewandowski, que na reta final do processo de impeachment presidiu os trabalhos no Senado.

Como se não importasse a roubalheira patrocinada pelo PT, partido que acertadamente já foi comparado a uma organização criminosa, Gilberto Carvalho arriscou dizer que o financiamento empresarial de campanhas é o ninho da corrupção. Carvalho não descobriu a roda e muito menos inventou a pólvora, mas deveria dizer isso a Lula, o responsável pelo período mais corrupto da história nacional.

Covarde e dissimulado quando interessa, mas truculento quando precisa, Gilberto Carvalho não falou sobre a corrupção protagonizada pelo PT em Santo André, assim como não mencionou a morte violenta de Celso Daniel (gravações abaixo), que à época discordou da destinação dada ao dinheiro da propina cobrada de empresários de ônibus da cidade do Grande ABC.

Confira abaixo os principais trechos das gravações telefônicas do caso Celso Daniel, divulgadas à época com exclusividade pelo UCHO.INFO. Em uma delas, o ex-ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e Ivone Santana tratam a morte de Celso Daniel com frieza.



santo_andre_1.1


santo_andre_2.1


santo_andre_2.2


santo_andre_3


santo_andre_4


santo_andre_5


santo_andre_6


santo_andre_7


santo_andre_8


santo_andre_9


santo_andre_10


santo_andre_11


santo_andre_12


santo_andre_13


santo_andre_14


27 de maio de 2017
ucho.info

Nenhum comentário:

Postar um comentário