"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 3 de setembro de 2016

CONCHAVO INESPERADO

TRAMA DO ‘FATIAMENTO’ DEIXOU OPOSIÇÃO PERPLEXA
JOGADA PARA 'MELAR' IMPEACHMENT DEIXOU EX-OPOSIÇÃO CATATÔNICA


JOGADA PARA "MELAR" IMPEACHMENT PEGOU A OPOSIÇÃO DE SURPRESA. FOTO: GERALDO MAGELA/SENADO

A antiga oposição a Dilma e ao PT ainda permanece atordoada com a trama do presidente do Senado, Renan Calheiros, para “fatiar” o impeachment. Apesar dos indícios de que o “estupro coletivo” da Constituição foi uma jogada para “melar” o impeachment e torná-lo sujeito a recursos no Supremo Tribunal Federal (STF), há senadores ainda achando que Renan apenas foi “gentil” com a ex-presidente. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O conchavo para “fatiar” o impeachment foi selado em jantar de Renan com o PT no dia em que ele se disse “indignado” com Gleisi Hoffmann.

Senadores da antiga oposição não se perdoam: eles não perceberam o golpe do “fatiamento” sendo armado debaixo das suas barbas.

Agora os senadores entendem as visitas inapropriadas do presidente do Senado, Casa Julgadora, à presidente cujos crimes julgaria dia 31.

“Há relação de amor entre PMDB (de Renan Calheiros) e PT, um amor que não estava exposto”, diz o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).



03 de setembro de 2016
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário