"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

FRACASA TENTATIVA DE FAZER UNASUL ENGOLIR LOROTA DE 'GOLPE' NO BRASIL

FRACASSA TENTATIVA DE FAZER UNASUL ENGOLIR LOROTA DE 'GOLPE' NO BRASIL
NOTA DO CONSELHO DE MINISTROS IGNORA CRISE POLÍTICA BRASILEIRA



OS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES ESTAVAM MAIS PREOCUPADOS COM O TERREMOTO EM QUITO.


Fracassou a tentativa brasileira de fazer a Unasul (União de Nações Sulamericanas) “comprar” a lorota de golpe, durante a reunião do conselho de ministros das Relações Exteriores, realizada em Quito, neste sábado (23).

O ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o aspone Marco Aurélio Top Top Garcia, que acompanharam a presidente Dilma Rousseff à reunião sobre o clima na ONU, viajaram de Nova York direto para Quito, e usaram a força da diplomacia brasileira, mas não conseguiram convencer os demais países. O assunto nem sequer foi mencionado no comunicado conjunto divulgado ao final da reunião.

Diplomatas brasileiros explicaram que ao menos três países - Argentina, Chile e principalmente o Paraguai - estavam reteicentes sobre a versão de "golpe" desde antes da reunião da Unasul. O Brasil nem sequer conseguiu arrancar uma comissão de chanceleres para "observar" a crise no Brasil.

No comunicado oficial sobre o encontro, os ministros das Relações Exteriores expressou solidariedade ao povo e ao governo equatoriano, em razão dos recentes terremotos, e reiterou o compromisso de continuar apoiando as vitimas e a reconstrução das zonas afetadas.

Os ministros também se solidarizaram, no comunicado, ao governo e ao povo do Uruguai, atingidos por “fenômenos naturais” que provocaram vitimas e danos materiais, e prometeram um esforço conjunto para estabelecer mecanismos de controle para prevenção de desastres naturais das nações que integfram a Unasul.

Sobre a crise política brasileira, nenhuma palavra.


25 de abril de 2016
diário do poder

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