"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O PAU COMEU NA CASA DA MÃE DILMA

ROSSO E LEVY BATEM BOCA; DILMA SAI DE FININHO
LÍDERES DA BASE ALIADA DUVIDAM QUE CPMF SEJA APROVADA

DILMA DEIXOU REUNIÃO QUANDO A CHAPA ESQUENTOU


Os partidos da base aliada do Planalto não toparam rachar a conta com a presidente Dilma Rousseff no pacotão de maldade para ressuscitar a CPMF. Na reunião desta terça (15), na sede do governo, o pau quebrou entre líderes aliados e a equipe econômica.

A maior irritação dos parlamentares se deu por, mais uma vez, terem sido pegos de surpresa com o anúncio da recriação do imposto. Parte dos líderes acusa a equipe econômica de armar a bomba na surdina e empurrar para o Congresso.

O bate boca mais acalorado foi protagonizado pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF). O líder duvida da aprovação da CPMF e deixou claro que o partido vai rejeitar o aumento da carga tributária. Questionado sobre o clima da reunião, Rosso disse que “foi quente”.

Logo no início do momento mais tenso da reunião, a presidente Dilma arrumou um jeito de escapar do bate-boca. Se apressou em se ausentar sob a desculpa que precisava entregar o Prêmio Jovem Cientista e não presenciou o barraco entre ministro e deputado.



16 de setembro de 2015
diário do poder

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