"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de agosto de 2015

FAZENDA VAI PAGAR 13º. DE APOSENTADOS EM 3 PARCELAS

BENEFÍCIO SERÁ CREDITADO EM SETEMBRO, EM OUTUBRO E EM DEZEMBRO
MINISTRO DA FAZENDA, RESPONSÁVEL PELO AJUSTE FISCAL DO GOVERNO. FOTO: WILSON DIAS/ABR


O Ministério da Fazenda confirmou neste sábado, 22, que a antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS será paga, de forma parcelada, em setembro e outubro. Em cada uma das duas parcelas, será creditado 25% do total que o beneficiário tem direito a receber. Os outros 50% entram na folha de pagamento do mês de dezembro.

Na última sexta-feira, 21, o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, informou que a Fazenda havia proposto o parcelamento. A medida é uma saída para evitar o desgaste de não fazer o adiantamento, além de diminuir o comprometimento no fluxo de caixa federal com o pagamento concentrado em um só mês. Contribuiu para o acerto a aprovação do projeto de lei de reoneração da folha de pagamentos das empresas nesta semana pelo Senado Federal. Também é fator positivo o bom andamento das propostas de concessão.

Com a definição, o governo voltou atrás de decisão tomada no fim da semana passada. Com o aperto das contas, o Executivo havia optado por não pagar o adiantamento em agosto. Apesar de não ser obrigatória, a antecipação de 50% do valor do 13º tem sido feita desde 2006, após um acordo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com centrais sindicais. Ao longo da semana, ministros se mobilizaram para convencer a presidente Dilma Rousseff a mudar de ideia (AE).



23 de agosto de 2015
diário do poder

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