"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 16 de junho de 2015

GOVERNO SE ACOVARDA E NÃO REAGE A AGRESSÃO VENEZUELANA


VENEZUELA HOSTILIZA SENADORES BRASILEIROS E O GOVERNO SILENCIA



O MINISTRO DA DEFESA, JAQUES WAGNER, FAZ POSE MAS 
NÃO REAGIU À AGRESSÃO VENEZUELANA. (FOTO: ABR)


O governo brasileiro continua mudo, acovardado, diante da decisão do governo da Venezuela de não autorizar sobrevoo e pouso a aeronave da FAB que conduziria a Caracas senadores de diversos partidos, para uma visita a presos políticos naquele país.

Não se pronunciaram sobre a grave agressão a presidente Dilma, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, tampouco o ministro das Relações Exteriores.

Durante o primeiro governo Dilma, forças militares cercaram e revistaram um avião da FAB que se preparava para decolar de La Paz, transportando o então ministro da Defesa Celso Amorim. O Brasil fez um silêncio igualmente acovardado, nem sequer emitiu nota de proptesto. O regime do cocaleiro Evo Morales suspeitava que Amorim levava a bordo Roger Pinto Molina, senador de oposição que, perseguido pelo governo, se asilou na embaixada do Brasil.

A orientação "bolivariana" da política externa brasileira, no entanto, associou-se a uma notra de protesto dos presidentes do Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela, contra o fato de França, Portugal, Espanha e Itália não permitirem o sobrevoo nem a aterrissagem de aeronave transportando o boliviano Morales. A nota considerou a decisão dos países europeus “um ato insólito, inamistoso e hostil”.


Clique aqui para ler o editorial "Venezuela faz do Brasil uma piada diplomática".

16 de junho de 2015
diário do poder

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