VENEZUELA HOSTILIZA SENADORES BRASILEIROS E O GOVERNO SILENCIA
O MINISTRO DA DEFESA, JAQUES WAGNER, FAZ POSE MAS
NÃO REAGIU À AGRESSÃO VENEZUELANA. (FOTO: ABR)
O governo brasileiro continua mudo, acovardado, diante da decisão do governo da Venezuela de não autorizar sobrevoo e pouso a aeronave da FAB que conduziria a Caracas senadores de diversos partidos, para uma visita a presos políticos naquele país.
Não se pronunciaram sobre a grave agressão a presidente Dilma, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, tampouco o ministro das Relações Exteriores.
Durante o primeiro governo Dilma, forças militares cercaram e revistaram um avião da FAB que se preparava para decolar de La Paz, transportando o então ministro da Defesa Celso Amorim. O Brasil fez um silêncio igualmente acovardado, nem sequer emitiu nota de proptesto. O regime do cocaleiro Evo Morales suspeitava que Amorim levava a bordo Roger Pinto Molina, senador de oposição que, perseguido pelo governo, se asilou na embaixada do Brasil.
A orientação "bolivariana" da política externa brasileira, no entanto, associou-se a uma notra de protesto dos presidentes do Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela, contra o fato de França, Portugal, Espanha e Itália não permitirem o sobrevoo nem a aterrissagem de aeronave transportando o boliviano Morales. A nota considerou a decisão dos países europeus “um ato insólito, inamistoso e hostil”.
Clique aqui para ler o editorial "Venezuela faz do Brasil uma piada diplomática".
16 de junho de 2015
diário do poder
O governo brasileiro continua mudo, acovardado, diante da decisão do governo da Venezuela de não autorizar sobrevoo e pouso a aeronave da FAB que conduziria a Caracas senadores de diversos partidos, para uma visita a presos políticos naquele país.
Não se pronunciaram sobre a grave agressão a presidente Dilma, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, tampouco o ministro das Relações Exteriores.
Durante o primeiro governo Dilma, forças militares cercaram e revistaram um avião da FAB que se preparava para decolar de La Paz, transportando o então ministro da Defesa Celso Amorim. O Brasil fez um silêncio igualmente acovardado, nem sequer emitiu nota de proptesto. O regime do cocaleiro Evo Morales suspeitava que Amorim levava a bordo Roger Pinto Molina, senador de oposição que, perseguido pelo governo, se asilou na embaixada do Brasil.
A orientação "bolivariana" da política externa brasileira, no entanto, associou-se a uma notra de protesto dos presidentes do Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela, contra o fato de França, Portugal, Espanha e Itália não permitirem o sobrevoo nem a aterrissagem de aeronave transportando o boliviano Morales. A nota considerou a decisão dos países europeus “um ato insólito, inamistoso e hostil”.
Clique aqui para ler o editorial "Venezuela faz do Brasil uma piada diplomática".
16 de junho de 2015
diário do poder
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