"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A MARCHA NAVAL DE EVO MORALES

  

O Antagonista pede desculpas. Atarefado com outras questões, certamente menos relevantes, deixou de registrar um fato que pode ter consequências monumentais para o futuro da humanidade. Evo Morales, em sua cerimônia de posse, prometeu que a Bolívia conquistará um acesso ao mar. Nossos leitores talvez não saibam, mas a Bolívia, apesar de não ter mar, tem uma marcha naval. E ela foi entoada, ontem, por todos os parlamentares da base de Evo Morales:
"Levantemos nuestra voz / Por nuestro Litoral / Que pronto tendrá Bolivia / Otra vez, su mar, su mar”.
A marcha naval, composta pelo patriota Gastón Velasco, conclama os bolivianos a recuperar o território perdido para o Chile na Guerra do Pacífico, em 1879:
“Antofagasta, tierra hermosa / Tocopilla, Mejillones, junto al mar / Con Cobija y Calama, otra vez / A Bolivia volverán”.
Evo Morales já avisou que, caso se recuse a restituir um acesso ao mar à Bolívia, o Chile será esmagado por seus Ponchos Rojos com suas letais zarabatanas.


¡Adelante bolivianos! Marchemos hacia el mar

11 de fevereiro de 2015
o antagonista

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