"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

ENQUANTO ISSO NA REPÚBLICA BOLIVARIANA DO BRASIL...

...AMEAÇA DE APAGÃO DE ENERGIA ELÉTRICA COMO NUNCA ANTES NESTE PAÍS!
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O corte de energia que atingiu diversas cidades em dez Estados brasileiros e no Distrito Federal entre 14h55 e 15h45 desta segunda-feria poderia ter sido pior.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisou desconectar milhares de unidades consumidoras do sistema de fornecimento para evitar um blecaute muito mais amplo, que poderia deixar dezenas de milhões de brasileiros sem energia por mais de quatro horas, e causar imensos transtornos no trânsito, transportes públicos, hospitais, escolas e na atividade industrial, e ainda danificar a infraestrutura de geradores de energia, entre outros desastres.

Os problemas causados nos desligamentos pontuais, como o que aconteceu desta vez, são menos danosos do que em um grande blecaute, que pode demorar horas para ser revertido. Mas os danos menores não escondem falhas que refletem problemas sistêmicos da nossa matriz energética – e podem fazer o país voltar a conviver com o fantasma do apagão. 
 
Cortes são automaticamente programados para acontecer caso haja um desequilíbrio grande entre a geração e o consumo de energia. Assim que o risco de uma pane cresce, a frequência de transmissão de energia para algumas áreas é reduzida a menos de 60 Hz (frequência habitual). Instantaneamente essas áreas, previamente selecionadas pelo ONS junto com as distribuidoras, são desconectadas do sistema elétrico nacional.
Aos poucos, o religamento é feito e distribuição volta ao normal – o tempo médio de desligamento é de aproximadamente uma hora. Procedimentos desse tipo podem ser adotados em diversas circunstâncias, como em picos de consumo que não conseguem ser rapidamente supridos pelo aumento da oferta. 
Solução bolivariana: O governo do Lula e da Dilma divulgaram esta imagem aconselhando que todos comprem um lampião porque o 'bicho vai pegar', menos nos palácios do PT que possuem geradores próprios. Conformem-se. Não foi por falta de aviso. Na Venezuela e em Cuba já é assim há muitos anos...
APAGÃO DEVE SE REPETIR
 
Especialistas ouvidos pelo site de VEJA, porém, acreditam que os cortes estejam, sim, relacionados ao pico de consumo, argumento plausível em pleno verão. Com temperaturas acima de 30 graus Celsius e pouca chuva, crescem as vendas de aparelhos de ar condicionado e ventiladores.
O horário também contribuiu: se antes o pico de consumo de eletricidade se dava entre 17 horas e 20 horas, quando o brasileiro chegava do trabalho, hoje ele mudou para entre 15 horas e 16 horas, quando os aparelhos de ar condicionado estão ligados em sua potência máxima nos escritórios e residências pelo país.
 
A questão não é apenas o desligamento pontual de algumas unidades consumidoras por uma hora, mas a frequência com que esses episódios podem ocorrer daqui para frente.
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20 de janeiro de 2015
in aluizio amorim

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