"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

NA VENEZUELA, CONTROLE ABSOLUTO DO CONSUMIDOR COM A MAQUININHA DE IMPRESSÃO DIGITAL

A MÁQUINA DE CAPTAR IMPRESSÕES DIGITAIS PARA CONTROLAR O ABASTECIMENTO PODERIA SER ADOTADA NO BRASIL? NÃO É HIPÓTESE REMOTA SE ELEITORES CONTINUAREM A ELEGER COMUNISTAS.
Máquina para ler as impressões digitais que será utilizada na Venezuela para controlar as compras de quaisquer produtos. É a versão tecnológica do cartão de racionamento cubano. Essa máquina tem tudo para ser utilizada no Brasil em eventual governo da Dilma ou da Marina Silva.
Horário eleitoral gratuito, debate entre candidatos, graves denúncias contra a roubalheira da Petrobras, o escândalo dos jatinhos fantasmas da campanha de Marina Silva, o decreto dos 8.243 que cria os sovietes botocudos, transferências fabulosa de recursos públicos para a ditadura cubana, nada disso tem qualquer influência no comportamento do eleitorado brasileiro. Nada disso conta. É como se não existisse essa funesta realidade.
 
Os eleitores em sua esmagadora maioria continuam reivindicando mais esmolas estatais. E não são apenas os miseráveis não. A totalidade dos empresários brasileiros fazem a mesma coisa e lhes interessa que nada seja mudado pois desejam que as torneiras do BNDES continuem abertas com juros subsidiados, em suaves prestações a perder de vista.
 
Por isso o aparecimento da candidatura presidencial da Marina Silva vem como uma bênção para essas duas faixas da população: os ricos e os pobres.
Os pobres porque vêem nela a continuidade das bolsas esmolas, enquanto os ricos podem fingir que também desejam mudar e coisa e tal e, de quebra, se posicionar como ambientalistas, coisa da moda. Os burgueses brasileiros acham chique o ecochatismo.
 
Espremida entre esses dois extremos permanece o que resta da verdadeira classe média brasileira que compõe os ralos 19% de apoio que aufere o candidato Aécio Neves na pesquisa eleitoral.
 
Mais um mandato para a Dilma ou para Marina Silva, tanto faz, será o suficiente para colocar o Brasil na mesma situação da Venezuela que então poderá exportar para cá a a tecnologia de “captahuellas”, uma máquina computadorizada que capta impressões digitais para controlar o que as pessoas podem comprar. Em outras palavras, trata-se de um controle total sobre os indivíduos já que esses dados podem ser cruzados com as demais informações que o governo já dispõe, especialmente no que tange ao processo eleitoral.
 
Dada as condições da economia brasileira completamente destroçadas por mais de uma década de governos do PT, é tão certo como o dia é seguido pela noite que passada a eleição presidencial o novo governo, seja ele quem for, terá de fazer os ajustes necessários.
 
Pelo que se apresenta nos números das pesquisas eleitorais o pleito deverá ser decidido no segundo turno e ao que tudo indica Dilma e Marina serão as opções, porque ambas sinalizam para esse eleitorado faminto por caraminguás estatais que nada irá mudar.
 
Há muito tempo já se verifica a desindustrialização do Brasil o que é um indicador perigoso, porquanto a já esquálida e antiquada indústria brasileira tende a desaparecer. E foi isso que aconteceu na Venezuela na esteira da loucura estatista bolivariana.
 
Como o Estado não produz nada a falência do setor produtivo faz os capitais migrarem para outros países de mercado vigoroso. Indústria e comércio vão fechando suas portas e se inicia a desgraça, com o desaparecimento da classe média verdadeira, não essa propalada pelo amante de Rosemary Noronha. A escassez é o primeiro sintoma do descalabro geral e passa a ser utilizada como forma de controle social. 
 
É por essas e outras que a eleição presidencial deste ano representa - ou já é possível afirmar que representaria - a oportunidade para evitar essa tragédia anunciada. Dos candidatos que estão aí salva-se apenas Aécio Neves que durante o debate realizado na noite de ontem, fez questão de avisar que se eleito for colocará o economista Armínio Fraga no comando da economia. 
 
Além do mais Aécio Neves foi o único candidato que apresentou uma proposta clara centrada exatamente no que se refere à situação econômica brasileira que é gravíssima. E, evidentemente, Aécio Neves sinalizou que trafega na via contrária ao receituário bolivariano, indicando que fechará as torneiras que sangram os cofres públicos para beneficiar ditaduras cubanas e africanas, parte do projeto de poder comunista traçado pelo Foro de São Paulo.
Para quem não sabe o Foro de São Paulo, organização transnacional fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, postula a transformação da América Latina numa extensão de Cuba. O PSB, partido que agasalha a Marina Silva, é integrante fundador do Foro de São Paulo.
 
O que alinhei de forma ligeira neste texto é o que está acontecendo. O mirrado percentual auferido por Aécio Neves nesta última pesquisa do Ibope é sob todos os aspectos dramática. Se o pleito for decidido por Dilma e Marina Silva não há mais nenhuma dúvida de que o Brasil verá a maior enxurrada de anulação de voto em pleito presidencial de sua história.
 
Seja vencedora uma ou outra candidata, preparem-se para enfrentar as filas da escassez como vem ocorrendo na Venezuela e ver Dilma ou Marina anunciando em rede nacional de televisão a importação da  Venezuela das máquinas “captahuellas”, para “regular o abastecimento” e “preços justos”. Como pano de fundo, as gôndôlas dos supermercados vazias. Esqueça seu churrasquinho de final de semana.
Como diz o velho adágio, cada povo tem o governo que merece. 
27 de agosto de 2014

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