"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

EXCLUSIVO! POR TRÁS DO DECRETO 8.243, A DIABÓLICA ORGANIZAÇÃO GOLPISTA DO PT NOS PORÕES DO PALÁCIO DO PLANALTO



O enigmático Pedro Pontual, o principal assessor de Gilberto Carvalho.
Quem se der ao trabalho de visitar as páginas do Governo Federal na internet descobrirá uma verdadeira teia de núcleos, "participatórios", seminários, atividades em redes sociais, reuniões, uma verdadeira rede que revela o tamanho do aparelhamento ideológico que o governo do PT já estruturou a partir do Palácio do Planalto.

Uma miríade de diretorias, departamentos e assessorias fazem o vínculo com centenas de grupelhos denominados de movimentos sociais, sob a coordenação geral do ministro Gilberto Carvalho auxiliado pela enigmática figura de Pedro Pontual (foto acima). Aliás, foi Gilberto Carvalho quem levou Pontual para o governo conferindo-lhe o cargo de Diretor de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República.

Nos links que forneço neste texto os leitores poderão ter acesso a essa fantástica estrutura montada dentro do Palácio do Planalto que objetiva criar espécies de "sovietes", conselhos ditos populares que supostamente contribuiriam para a formulação de políticas públicas. Os "sovietes" foram criados pela revolução comunista na Rússia e pretendiam conferir ao governo revolucionário um viés popular, ou seja, um simulacro de "democracia direta" ou "participativa", embora todos saibam que essa estratégia servia apenas para  afirmar perante o mundo que afinal surgira um "governo popular". Na verdade uma empulhação comunista que, pasmem, está sendo recriada no Brasil do século XXI por um bando de psicopatas que se encastelaram no poder.

Quando a Dilma assinou o decreto 8.243, que cria oficialmente os "sovietes" toda essa vasta estrutura que faz a ligação entre o governo do PT com os ditos movimentos sociais, já estava completamente pronta. Basta visitar os sites para ver que é coisa de profissionais. Além disso, se pode verificar que alguns milhões de reais já foram investidos já que a base operacional dessa atividade está montada numa sofisticada plataforma tecnológica que envolve um equipe técnica que com experts na área da tecnologia como web masters, designers, provedores de conteúdo, especialistas em redes sociais, enfim, uma equipe  de profissionais especializados. Além disso há estúdios perfeitamente equipados em nível profissional para a realização de programas, entrevistas e cobertura jornalística em vídeo.

Tudo isso vem sendo feito em silêncio; silêncio este, evidentemente, guardado pelos jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto, ministérios e demais agências governamentais em Brasília.

Pelo tamanho do aparato que se pode agora verificar nos sites governamentais por meio de uma teia de links, é de estranhar que a montagem desse fabuloso esquema técnico e tecnológico que tem em vista a operacionalização dessa tal "democracia participativa", tenha sido montado sem que ao longo do processo nada tivesse vazado. Não se sabe também o montante dos recursos aplicados nesse tenebroso projeto dos "sovietes".

A coisa foi milimetricamente preparada. Tanto é que o decreto 8.243 foi assinado pela Dilma no dia 23 de maio deste ano de 2014. Justamente em cima da abertura a Copa do Mundo e pouco mais de um mês antes do recesso parlamentar. 

É vidente que o impacto político desse "arroto autoritário" da Dilma, conforme o adequado qualificativo dado por Reinaldo Azevedo em seu blog, foi atenuado pela Copa do Mundo e pelo recesso do Legislativo.

Somente agora o decreto da Dilma que cria os "sovietes" do PT retornou à ordem do dia, já que o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, anunciou que pautará o projeto legislativo que postula a suspensão do decreto 8.243, mais conhecido como "decreto bolivariano", dado ao fato de que tal esquema, que evidentemente se vincula ao Foro de São Paulo, vem sendo usado pela ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, bem como em outras republiquetas comunistas do continente latino-americano.

O que estou levantando nestas linhas são apenas alguns detalhes desse plano comunista do PT, mas a Oposição no Congresso tem os meios disponíveis para fazer uma averiguação completa do que se passa nos porões do Palácio do Planalto. A simples suspensão do Decreto 8.243 não fará o PT retroceder de seu objetivo golpista.

Precisa fazer uma pesquisa a fundo de tudo isso que está acontecendo e que envolve recursos públicos de vulto. Na verdade se vê, lamentavelmente, os próprios cidadãos brasileiros, que nutrem o erário com os recursos amealhados pelos inúmeros impostos que recolhem, é que estão financiando o golpe comunista do PT que mais adiante decretará o fim das liberdades democráticas, com a censura à imprensa e transformação das instituições democráticas em peças decorativas. Sem falar no fato de que esse decreto 8.243 viabiliza o fim da propriedade privada.

Enquanto a oposição pisa nos astros distraída não sabe que todo esse aparato montado pelo PT será utilizado intensamente durante a campanha eleitoral. E ainda tem o lado B da coisa, ou seja a usina de difamação, calúnias e mistificações variadas que incluem o submundo da internet. O PT abandonou os famigerados "dossiês". Agora utiliza sofisticados esquemas cibernéticos para assassinar reputações e iludir o povo brasileiro mais uma vez. 
 
04 de julho de 2014
in aluizio amorim

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