"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 17 de junho de 2014

A PONTE DO RIO KWAI

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“Os japoneses obrigaram os soldados ingleses, prisioneiros de guerra, a construírem essa Ponte, que ligou a Birmânia à Tailândia, uma zona que seria o Teatro de Guerra nesta Região naquela altura.. Mais de 60.000 soldados morreram na sua construção, bem como milhares de trabalhadores  das duas nações, que os japoneses trataram, como é uso dizer-se, ” abaixo de cão “, até que alguns deles conseguiram ser libertados com a chegada dos americanos.
Em 1957, o diretor americano David Lean, realizou o filme que tem o nome daquela Ponte – Bridge on the River Kwai – baseado no livro que Pierre Boulle, um dos prisioneiros libertados escreveu , sendo intérpretes os famosos atores Sir Alec Guiness, William Holden e Jack Hawkins. A canção-tema do filme, que ficou famosissima, tem o nome do oficial que comandava os soldados na construção da Ponte – papel vivido por Sir Alec Guiness – e recebeu o nome de ” Coronel Boogy March “.
Ao verem o .pps, poderão ao mesmo tempo, ouví-la”.



As músicas, neste blog, ficam a cargo do coeditor Magu. Ele abriu o espaço para que este redator fizesse esta inclusão, acredito que conhecida por quase todos os DG’s que lêem este blog.

A PONTE DO RIO KWAI

17 de junho de 2014

in blog do Giulio Sanmartini

 

 

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