"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

É UMA VERGONHA!!! REALMENTE, UM CONGRESSO DE PICARETAS E ESTAFETAS...

PMDB OBEDECE O PLANALTO E DETONA CPI DA ROUBALHEIRA DO PT NA PETROBRAS PROPOSTA PELA OPOSIÇÃO. RESULTADO: LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES CONTINUARÃO ROUBANDO A PETROBRAS.

Romero Jucá e Renan Calheiros, os estafetas do Lula, comemoram no Senado a manutenção da roubalheira dos cofres públicos. (Foto de Veja)
Indicado para definir os rumos da CPI da Petrobras, o senador e ex-líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) atendeu os interesses do Palácio do Planalto e, em seu relatório final apresentado nesta terça-feira, defendeu a ampliação da investigação em torno da estatal, passando a serem incluídas apurações em torno do Porto de Suape, em Pernambuco, e de denúncias de formação de cartel no sistema metroviário de São Paulo. Não houve tempo hábil para a votação do parecer. A decisão do colegiado foi marcada para a manhã desta quarta-feira. Para a CPI ser instalada, falta também análise do plenário do Senado. 
 
A confusão sobre a criação da CPI foi parar na CCJ depois da coleta de assinaturas para a instalação de duas comissões: a primeira, articulada pela oposição, para apurar questões relacionadas à Petrobras, e a segunda, em um contra-ataque do governo, para, além da estatal, investigar órgãos ligados a administrações do PSB e do PSDB, partidos com pré-candidatos adversários da presidente Dilma Rousseff. Diante do impasse, o presidente do Senado e a quem caberia deliberar sobre o tema, Renan Calheiros (PMDB-AL), empurrou o caso para o colegiado, composto em sua maioria por senadores aliados ao governo. 
 
Temendo enfrentar, em ano eleitoral, uma CPI que colocaria a Petrobras em exposição, o governo agiu em diversas frentes para minimizar os danos: trocou o comando da Secretaria de Relações Institucionais para melhorar a articulação com o Congresso, trabalhou para inserir temas escusos ao inicialmente proposto e designou o ex-líder do governo e homem de confiança Romero Jucá (PMDB-RR) para assumir a relatoria na comissão. Conforme esperado, Jucá defendeu a bandeira governista e apresentou parecer favorável à ampliação do escopo da comissão. 
 
 
09 de abril de 2014
in aluizio amorim

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