"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 29 de setembro de 2013

ANDRÉ SINGER, RESUMO DE UM PETRALHA

Rodrigo Constantino resumiu um artigo de hoje na Folha, onde André Singer faz uma análise sobre a eleição de Merkel na Alemanha. Leiam:
 
Embora previsíveis, os resultados da eleição na Alemanha, no domingo passado, devem ser olhados com atenção, pois desenham um horizonte sombrio para os próximos anos. A estrondosa vitória de Angela Merkel representa um endosso para a destruição econômica imposta pelos alemães aos países do sul do continente, colocando em perigo a própria União Europeia (UE) e, talvez, provocando um perigoso antigermanismo nos vizinhos.
[...]
Os motivos desse relativo sucesso tornam duvidosas, porém, as condições de sua continuidade. Na área industrial, as empresas alemãs parecem estar ainda se beneficiando do pacote antitrabalhista levado a cabo sob o comando de Gerhard Schröder (SPD), nos anos 2000. Ao diminuir direitos da classe trabalhadora, embora restem muitos, rebaixou-se o custo da mão de obra, o que, somado ao aumento de produtividade, tornou as mercadorias alemãs mais competitivas.
[...]
Enquanto durar a hegemonia da direita na Europa, lugar em que a civilização mais avançou no planeta, as perspectivas gerais de progresso não serão boas.
 
André Singer é cientista político e professor da USP, onde se formou em ciências sociais e jornalismo. Foi porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula.
Agora me digam: que raio de cientista político é esse que é capaz de falar tanta asneira? Mesmo para o mais imbecil dos imbecis fica claro que se a Alemanha é uma ilha de progresso no meio de um mar de fracassos é porque o governo Merkel fez por onde. O que é que esse cara queria? Que os “teutônicos” (é incrível mas ele usou esse termo referindo-se aos alemães no seu artigo), enjoados de tanto prosperar, elegessem um mequetrefe socialista que trouxesse o caos econômico em nome de um welfare state duvidoso?
 
Alemão não é burro e não ganha dinheiro para jogar fora sustentando burros a pão-de-ló. Já bastam as polpudas mesadas que o país dá aos vizinhos incompetentes.
 
Com perdão da má palavra, André: vá tomar onde as galinhas tomam e aproveite o ensejo para enfiar junto o seu socialismo no lugar onde ele merece ficar!
 
29 de setembro de 2013

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