"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO VOLTA A DETONAR A ARAPUCA DO 'FUNDÃO' E LEVA OS VELHACOS DO 'ESTABLISHMENT' À LOUCURA

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO VOLTA A DETONAR A ARAPUCA DO "FUNDÃO" E LEVA OS VELHACOS DO 'ESTABLISHMENT' À LOUCURA.

ÀJá me referi aqui no blog em minhas análises políticas ao fato de que a montagem do Estado brasileiro a partir do golpe da República foi estruturada de tal forma que jamais pudesse ser governado por alguém fora do establishment

A minha afirmativa, de alguma maneira, vai sendo comprovada pelos fatos depois da eleição do Presidente Jair Bolsonaro. Sim, Bolsonaro pode ser considerado um outsider apesar de sua carreira política, tendo sido sucessivamente reeleito para a Câmara Federal ao longo de quase 30 anos.

Desde que ficasse por lá estaria tudo bem para o establishment até porque sua presença no Parlamento contribuía para revestir de legalidade o sistema de cartas marcadas. Ou seja, ninguém de fora do establishment, esse ajuntamento de poderosos que dão a ordem ideológica, política, social e econômica à Nação, poderia peitar o esquema.

Todavia o imponderável aconteceu e Jair Bolsonaro é o primeiro Presidente da República eleito pelo povo brasileiro à revelia dos planos do establishment. O plano A dos poderosos deu com os burros n'água e a vontade popular prevaleceu sem qualquer dúvida. Agora o plano B do establishment é derrubar o Presidente Jair Bolsonaro do poder. E, para isso há um cipoal de leis criadas pelo establishment por meio de seus estafetas no Congresso Nacional. O aparato legal é tão grande e complexo que desafia até os melhores experts no campo jurídico. Além disso o establishment tem apoio total e irrestrito de toda a grande mídia e seus jornalistas de aluguel.

Essa faceta diabólica do dito "Direito pátrio" se agiganta mais uma vez e expõe suas garras afiadas tentando encurralar o Presidente da República no que concerne ao ato de vetar ou sancionar o tal Fundão eleitoral. Algo assim: se ficar o bicho come, se correr o bicho pega. O festejado "Direito pátrio" não passa de uma arapuca!


Velho de guerra na política o Presidente Jair Bolsonaro demonstra - para o desespero dos poderosos do establishment - que é osso duro de roer, ainda mais nutrido por um enorme caudal do voto popular, ou seja, Jair Bolsonaro não chegou à Presidência da República por meio dos tais "esquemas políticos" e o beneplácito midiático. Pelo contrário! Desde sempre é saco de pancada da bandalha das redações. Todas elas!

Tanto é que na manhã desta quarta-feira, dia 8 de janeiro de 2O20, publicou uma postagem nas redes sociais demonstrando mais uma vez que parece estar muito bem assessorado. Como se nota prevalece a sua inclinação em não vetar o tal Fundão. Leiam:

- A lei 1.079 de 1950 trata dos crimes de responsabilidade, ou seja, impeachment.
- Art. 7°, inciso 4: utilizar o poder federal para impedir a livre execução da lei eleitoral.
- A partir dessa premissa (art. 7°) nota-se que o Presidente da República, apesar de poder vetar/sancionar leis, ao menos nessa questão, seu poder não é ilimitado.
- Não foi a Lei Orçamentária que criou o "Fundão", mas sim a Lei 13.487/2017. O valor de R$ 2 bi foi estipulado pelo TSE (Ofício 2522, de 11/jul/2019) e não pelo Poder Executivo.
- Do exposto, o veto aos R$ 2 bilhões, daria margem para que o Presidente fosse questionado junto à Camara dos Deputados de "UTILIZAR O PODER FEDERAL PARA IMPEDIR A LIVRE EXECUÇÃO DA LEI ELEITORAL." 

31 de janeiro de 2020
in aloisio amorim

Nenhum comentário:

Postar um comentário