"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 28 de abril de 2019

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO DETERMINA A PETROBRAS REVISÃO DE TODOS OS CONTRATOS QUE REPASSAM BILHÕES ÀS DITAS EMPRESAS QUE ATUAM NA ÁREA DA "CULTURA"


O vídeo acima e a foto deste cartaz foram postados pelo Presidente Jair Bolsonaro em sua página do Facebook para informar que determinou uma análise de todos os contratos da Petrobras de repasse de bilhões de dólares às ditas "empresas culturais". No vídeo acima a reação dos jornalistas da Rede Globo.
Em sua página do Facebook o Presidente Jair Bolsonaro fez uma postagem ilustrada com o vídeo e a foto de um cartaz reproduzidos aí acima. No vídeo os comentários dos jornalistas da famigerada Rede Globo lamentando a ordem do Presidente Bolsonaro para que a estatal faça uma revisão de todos os contratos da estatal com entidades e empresas ditas "culturais". Segundo o Presidente Bolsonaro, esses contratos que somam bilhões de dólares agora passam, por ordem Presidencial, por um pente fino.

E, de forma sintética como deve ser uma postagem em rede social, o Presidente Jair Bolsonaro adverte: "Respeitando aplicabilidade do dinheiro público, determinamos a revisão dos contratos vigentes e possibilidades futuras da Petrobras ligados ao setor que alguns dizem ser de cultura. A ordem é saber o que fazem com bilhões de reais da população brasileira."
Print da postagem do Presidente Jair Bolsonaro no Facebook sobre a Petrobras e financiamento cultural
Aliás, essa iniciativa do Presidente Bolsonaro está entre suas promessas de campanha.

Engraçado é que a pauta da reportagem da Rede Globo resumiu-se à choradeira de seus jornalistas e que impostam a voz de forma teatral para fustigar e desqualificar a iniciativa do Presidente Jair Bolsonaro que é totalmente procedente e tem o apoio total dos cidadãos que não suportam mais bancar essa farra.

Os brasileiros não aguentam mais, não suportam mais bancar essa farra com dinheiro público. A Petrobras é uma empresa estatal e o Presidente Jair Bolsonaro está fazendo exatamente o que prometeu na campanha eleitoral. Os brasileiros não aguentam o asséptico assalto estatal por meio de uma teia de impostos que bancam essa farra com dinheiro público que tem marcado a história do Brasil desde o deletério golpe da Proclamação da República. 

Também não aguentam mais sustentar os marajás de Petrobras, uma empresa puramente ESTATAL cujos amanuenses que a dirigem impõem ao consumidor brasileiro o historicamente escorchante preço dos combustíveis.

Na verdade verdadeira, são os brasileiros que pagam essa farra que financia o show business bundalelê e a boa vida dos ditos "artistas" e donos de uma miríade de ONGs.

Isto tem de acabar nem que for a pau. E o Presidente Jair Bolsonaro está absolutamente certo ao determinar que seja passado um pente fino nesses contratos em que são repassados bilhões de dólares à sorrelfa dos cidadãos brasileiros. 

Ninguém aguenta mais arcar com essa farra, ainda mais quando no final deste mês milhões de assalariados terão de entregar à Receita Federal bilhões de reais a título de "Imposto de Renda"!, como se salários fossem renda auferida no mercado de capitais. 

O Presidente Jair Bolsonaro tem de revisar urgentemente os critérios do Imposto de Renda sobre "salário", como fará agora no que diz respeito aos contratos milionários de repasse de dinheiro público para ONGs e às ditas "empresas culturais".
Aluizio Amorim
28 de abril de 2019

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