"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de março de 2019

EMPRÉSTIMOS DO PT À VENEZUELA ALIMENTAM DÍVIDA BILIONÁRIA



O colapso social, político e financeiro da Venezuela reabriu o debate sobre a capacidade real de o país de Nicolás Maduro cumprir as dívidas que tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Hoje, o saldo devedor da Venezuela com o BNDES é de cerca de R$ 2,6 bilhões. Desta quantia, R$ 472 milhões correspondem a parcelas que já estão em atraso.

O risco de calote é reconhecido pelo BNDES. O banco pode recorrer, em caso de prejuízo comprovado, ao Fundo de Garantia à Exportação (FGE), gerenciado pelo Ministério da Fazenda e que funciona como um seguro, informa a Gazeta do Povo.

O débito venezuelano com o Brasil corresponde a quatro projetos:

Linha no metrô de Caracas;
Linha no metrô de Los Teques;
Construção de uma usina siderúrgica;
Construção de um estaleiro.


As dua primeiras obras estão a cargo da Odebrecht, e as restantes, da Andrade Gutierrez – ambas as empresas estão envolvidas na operação Lava Jato.

Todos os empréstimos foram efetuados pelo BNDES quando o Brasil estava sob o comando do PT: a operação da siderúrgica foi fechada durante a gestão de Lula da Silva, e as demais, durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff.


04 de março de 2019
renova mídia

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