A futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse neste sábado (29) que as ameaças começaram em sua página do Facebook e por mensagens de WhatsApp, mas ela diz não ter levado a sério, porque achou que era uma forma de “deboche”.
Mas, após publicação de uma reportagem do portal “Metrópoles”, que diz que o mesmo grupo que ameaçou o presidente eleito Jair Bolsonaro na posse também a tem como alvo, ela ficou mais preocupada e sua equipe entrou em contato com a PF, informa o “Broadcast Político”.
Ao jornal “Estadão“, ela declarou:
Os recadinhos que eu recebi são de formas de como matar a ministra. Inclusive, eu não sabia que podia morrer de diversas formas. Algumas até muito criativas e divertidas. Mas como é por Facebook (as ameaças), a gente acaba acreditando que é mais deboche que ameaça, né. Até que hoje a imprensa publica que eu sou alvo. Estava achando que era brincadeira de mau gosto, eu subestimei mesmo.
A futura ministra disse ainda não estar assustada, porque “quem protege criança do crime é alvo (do crime organizado)”.
A equipe de comunicação de Damares está agora rastreando as mensagens que ela recebeu nas redes sociais.
29 de dezembro de 2018
renova mídia
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