"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A HORA E A VEZ DA DEMAGOGIA... AH! QUE CANSAÇO!!!

ALCKMIN QUER "ENXUGAR O ESTADO" E TORNAR O PAÍS UM GRANDE CANTEIRO DE OBRAS"

Alckmin tira foto com eleitores durante ato de campanha em São Bernardo (Foto: Roney Domingos/G1)
Alckmin está prometendo tudo, até a redução de impostos
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, fez campanha neste domingo (2) em São Bernardo, região metropolitana de São Paulo. Em um ato com militantes e aliados, ele fez um discurso em que defendeu “enxugar o Estado” e transformar o país em um “grande canteiro de obras”. Alckmin disse ainda que, se eleito, vai reduzir impostos para atrair empresas para o Brasil.
“Falta confiança para investir. Vai voltar a confiança no Brasil. Vamos reduzir imposto corporativo para as empresas virem para cá. Simplificar a questão tributária”, afirmou o candidato.
ENXUGAMENTO – “Enxugar o Estado para ter dinheiro para investir na educação e transformar o Brasil em um grande canteiro de obras”, completou Alckmin. Ao lado dele, no palanque, estava o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Dória.
O presidenciável, como tem feito em discursos e entrevistas recentes, ressaltou o equilíbrio fiscal como uma das principais metas de seu plano de governo. Ele citou as crises na Argentina e na Venezuela como exemplos das consequências de má gestão nas contas públicas.
“Veja como a falta de seriedade nas contas públicas pode prejudicar o país, e quem paga é o povo. Veja Venezuela, Argentina. Nós estamos numa encruzilhada, e tenho certeza de que o Brasil vai pegar o caminho do desenvolvimento”, afirmou Alckmin.

03 de setembro de 2018
Roney Domingos
G1 SP, São Paulo

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