"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 27 de janeiro de 2018

BRASIL PRECISA DE UM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO, MAS QUEM SE INTERESSA?

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Brasil já teve a segunda maior industria naval do mundo
Sou da construção naval desde 1976, passei por estas três recessões. O interessante é que em 1982 éramos o segundo maior construtor naval do mundo, atrás do Japão e embora precisássemos de navios e tivéssemos o Fundo da Marinha Mercante, não havia vontade política de financiar as obras. De 1990 a 1992, embora estivéssemos com os estaleiros ociosos, as plataformas foram feitas no exterior, deixando os brasileiros fora deste segmento tão importante e tão importante, que o Japão não abre mão dele.
Recentemente, em 2014, entregamos a P-62 e o site em Ipojuca está parado até hoje. Estamos destruindo de novo a construção naval.
O PROBLEMA – Não é porque seu filho não está indo bem na escola, que você tira ele do colégio e sim, você vai ao orientador educacional para identificar causas e resolver o problema.
Por que construímos com custo alto? Garanto que não é porque nossos trabalhadores ganhem muito.
Precisamos fazer esta nação; debruçarmos sobre um plano de crescimento e garantir que ele seja cumprido, independente de quem esteja no poder; identificar desvios e colocar o país no rumo.
FEITOS IDIOTAS – Estamos feito idiotas colocando a culpa um nos outros. É mortadela para cá; é coxinha para lá, e não saímos do atoleiro, eternamente nos “voos de galinha”, a ponto dos estrangeiros estarem a desistir de nós e servirmos somente como fornecedores de commodities.
Sei que não são estes “canalhas” que estão aí que vão querer trabalhar para sermos uma nação, mas, vamos prestar atenção e nos unirmos, que vamos conseguir.

27 de janeiro de 2018
José Pereira Filho

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