MARQUETEIROS DO PT TERÃO DE USAR TORNOZELEIRA ATÉ 2019
SANTANA E MÔNICA DEDICARÃO 22 HORAS SEMANAIS À COMUNIDADE
O casal de marqueteiros das campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014) João Santana e Mônica Moura começou a usar tornozeleira eletrônica nesta sexta-feira, 6, após passarem 160 dias em regime fechado. Ambos foram condenados pelo juiz federal Sérgio Moro pelos crimes de lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato.
Após acordo de delação premiada, a pena de sete anos e seis meses em regime fechado inicialmente imposta ao casal foi substituída por um ano e seis meses em prisão domiciliar com uso do dispositivo.
Após o período, a pena começa a ser relaxada, com mais um ano e seis meses com recolhimento domiciliar noturno, finais de semana e feriados e com prestação de serviços à comunidade por 22 horas mensais. Por fim, por mais um ano, a pena segue nos mesmos termos, mas já sem o monitoramento.
“Considerando a instalação do equipamento de monitoramento eletrônico na presente data, há previsão de término do cumprimento da pena no presente regime em 1 (um) ano e 6 (seis) meses, ou seja, em 05/04/2019”, dispôs a juíza federal substituta Carolina Moura Lebbos, que assinou a sentença.
João Santana e Mônica cumprirão a pena em Camaçari, cidade na região metropolitana de Salvador, e devem chegar à Bahia neste sábado, 7.
Ambos pagarão ainda os custos processuais e uma multa, no valor de R$ 288,32, além de R$ 324,51 por mês relativos à manutenção da tornozeleira eletrônica. (AE)
08 de outubro de 2017
diário do poder
SANTANA E MÔNICA DEDICARÃO 22 HORAS SEMANAIS À COMUNIDADE
MARQUETEIROS TERÃO DE PAGAR R$ 324,51 POR MÊS RELATIVOS À MANUTENÇÃO DA TORNOZELEIRA ELETRÔNICA (FOTO: GERALDO BUBONIAK/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO) |
O casal de marqueteiros das campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014) João Santana e Mônica Moura começou a usar tornozeleira eletrônica nesta sexta-feira, 6, após passarem 160 dias em regime fechado. Ambos foram condenados pelo juiz federal Sérgio Moro pelos crimes de lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato.
Após acordo de delação premiada, a pena de sete anos e seis meses em regime fechado inicialmente imposta ao casal foi substituída por um ano e seis meses em prisão domiciliar com uso do dispositivo.
Após o período, a pena começa a ser relaxada, com mais um ano e seis meses com recolhimento domiciliar noturno, finais de semana e feriados e com prestação de serviços à comunidade por 22 horas mensais. Por fim, por mais um ano, a pena segue nos mesmos termos, mas já sem o monitoramento.
“Considerando a instalação do equipamento de monitoramento eletrônico na presente data, há previsão de término do cumprimento da pena no presente regime em 1 (um) ano e 6 (seis) meses, ou seja, em 05/04/2019”, dispôs a juíza federal substituta Carolina Moura Lebbos, que assinou a sentença.
João Santana e Mônica cumprirão a pena em Camaçari, cidade na região metropolitana de Salvador, e devem chegar à Bahia neste sábado, 7.
Ambos pagarão ainda os custos processuais e uma multa, no valor de R$ 288,32, além de R$ 324,51 por mês relativos à manutenção da tornozeleira eletrônica. (AE)
08 de outubro de 2017
diário do poder
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