"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O DISCURSO DE DONALD TRUMP E OS JORNALISTAS BOÇAIS E MENTIROSOS DA GRANDE MÍDIA



Todos os estereótipos construídos pelo jornalismo mentiroso a serviço dos algozes comunistas do povo deste mundo destinados a desconstruir a personalidade de Donald Trump caem por terra se esfarelam. Transformam-se, no máximo, em poeira cósmica perdendo-se no insondável infinito do universo.

Passado o barulho da campanha presidencial americana é importante ouvir com calma o discurso proferido por Donald Trump nos albores da madrugada desta histórica quarta-feira, já na condição de Presidente eleito dos Estados Unidos. Como podem notar não tem nada a ver com a imagem construída pela "bias media", como se define em inglês a mídia de viés, tendenciosa e, sobretudo, mentirosa cujo desempenho se pôde medir com precisão durante a refrega eleitoral.

Mas tudo isso que aconteceu em função desta eleição presidencial nos Estados Unidos foi mais do que oportuno. Permite-nos separar o joio do trigo. Mas no final das contas sobra apenas o joio, a erva daninha, a coisa ruim. Digo isso porque passada a refrega viu-se que entre os jornalistas que atuam na grande imprensa nacional e internacional não se salva ninguém. Nem unzinho. Nada.

Não fosse a internet, as redes sociais e de forma especial os blogs e sites independentes estaríamos no limbo da informação e, portanto, presas indefesas da "desinformação". Aliás, a "desinformação" foi a ferramenta mais eficaz na difusão da "guerra cultural" levada a efeito pelo movimento comunista por meio dos veículos de mídia tradicionais. E isso persistiu até há pouco tempo quando a tecnologia permitiu, como nunca antes na história da humanidade, que cada cidadão tivesse a possibilidade de interceder em tempo real no fluir dos acontecimentos.

Mas o impacto da tecnologia na área da comunicação está apenas começando. Graças a produção em escala decorrente do bom capitalismo dos dispositivos tecnológicos como os telefones celulares que se transformaram em computadores de alta performance, as coisas tendem a mudar numa velocidade que vai além da imaginação. De tal sorte, é perfeitamente factível que a lavagem cerebral das massas desde o advento do rádio e do cinema (mídias mais poderosas  no século passado) possa ser revertida numa velocidade surpreendente nos próximos anos. Estamos sim no exato limiar desses novos acontecimentos.

O fato de ilustrar este post com o discurso da vitória de Donald Trump e analisá-lo e comentá-lo em cima do lance detonando a mentirada veiculada pela mídia tradicional é um exemplo do espetacular poder da mídia digital. Os jornalistas pervertidos pela nefasta ideologia ou que padecem da burrice que é incurável, não podem mais arvorar-se em donos absolutos da verdade. Aqui e agora em qualquer quadrante do planeta alguém poderá contestá-los no mesmo instante em que praticam a deletéria prática da mentira levando água ao moinho da "desinformação".


O DINAMISMO DA ESTUPIDEZ

Ontem, por exemplo, escutava a rádio CBN da Rede Globo durante a tarde e depois à noite enquanto estava em meu carro no trânsito. Nas duas oportunidades colocaram no ar entrevista com essa gente da academia, de alguma dessas universidades, para analisar o discurso de Donald Trump e o mote dessas duas matérias especulava o que afinal poderia acontecer. E lá veio uma torrente de mentiras e mistificaçõdes variadas. Faltou dizer que Trump na presidência dos Estados Unidos será o inferno para Brasil, embora se saiba como já noticiei aqui neste blog que, que a empresa de Trump está investindo no Rio de Janeiro. Planeja a construção de centros comerciais gigantes. O projeto inclusive está no site de sua empresa para quem quiser ver.

No mais, o vídeo acima mostra Donald Trump tranquilo, calmo. Nem parece que acabara de concluir uma campanha eleitoral. Está lá com a família, com a mulher, os filhos e amigos além de uma platéia gigante de apoiadores. Vencida a batalha eleitoral seu discurso é pertinente em todos os sentidos. Ou queriam que atirasse pedras sobre a adversária? Uma campanha eleitoral é como se fosse uma guerra incruenta. Ao final, o vencedor - no caso da eleição presidencial - passa a ser o presidente não só de seus seguidores, mas de toda a Nação. Ou queriam que Trump continuasse com discurso de campanha? Além do mais, num discurso de vitória o vitorioso comemora e agradece de forma educada. E mais, tenta acalmar ao invés de açular os ânimos.

Mas a apresentadora burra, estúpida, ignorante e vitima da lavagem cerebral que deve ter sofrido numa dessas espeluncas rotuladas de "curso de jornalismo", insistia com o entrevistado: "não vai ser o caos, o fim do mundo, a desgraça geral o governo de Trump?". E o entrevistado, um desses professores, ficou até mesmo sem palavras. A indigitada "coleguinha" jornalista que não me lembro o nome agora, estava decidida a espinafrar Donald Trump.

Mas como mostra o vídeo vê-se um Trump tranquilo, bem humorado. Aproveitou para elevar a importância da família, das Forças Armadas, do Serviço Secreto e das forças policiais. Esse talvez foi o recado mais incisivo de que não comunga com o dito "pensamento politicamente correto", espécie de novilíngua que movimenta a máquina de lavagem cerebral do neocomunismo globalístico. Pelo menos não se ouviu de Donald Trump, por exemplo, que pretende governar com (argh!) "sustentabilidade" ou que deseja salvar o planeta das "mudanças climáticas".

Reparem que o discurso de Trump teve começo, meio e fim. Foi bem concatenado. E o que é mais importante: de improviso, sem consultar sequer uma folha de papel. Se fará um bom governo só o tempo dirá. Todavia, basta que siga em linhas gerais o enunciado nesse seu pronunciamento para fazer toda a diferença de forma muito positiva. Vamos aguardar.

10 de novembro de 2016
in aluizio amorim

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