Sabem o que é nojento, o que é asqueroso, o que é abjeto? É ver que a maior quadrilha que já se apoderou da coisa pública mentindo, manietando, achacando e ameaçando começou enganando suas hordas de eleitores feitos de otários neste país. Da Bancoop à presidência de uma república de bananas, nada escapou da sanha pilantra dessa gente rameira, que vinha com a cartilha marxista debaixo do braço a brandir uma “justiça achada no lixo” mas que, na verdade, alimentavam mesmo é os seus sonhos pequeno-burgueses dos anos setenta, capitalizando a coisa com o capital alheio, como bem cunhou Reinaldo Azevedo.
A constatação de mais essa vigarice não é minha; é dos antagonistas. Mas salta aos olhos que esses canalhas “odeiam a classe média”, mas querem reproduzir sem o menor pudor os sonhos de consumo barato de todo rato que sobe na vida: em São Paulo, é ter “um apartamento no Guarujá e um sítio em Ibiúna ou adjacências”.
Me desculpem, amigos, mais isto é coisa de pobre. Milionário, mas pobre. Gente que pensa com a cabeça ancorada no século passado, como bem demonstrou a defesa inflamada da cartilha pilantra do socialismo, essa coisa idiota parida antes dos emergentes e muito antes do mundo digital, que escancara pra todo mundo ver do que é feito um pilantra dessa “catchiguria”.
Lulão e sua gangue foram desmascarados. Não vejo nas tevês aparelhadas até a medula, no jornal cheio de moscas ─ que finalmente teve de capitular e falar a verdade entalada em nove de cada dez brasileiros ─ algum “cientista político, antropólogo ou economista” a explicar, em sonoro e pusilânime bolivarianês, o significado estético de toda esse arquétipo carcamano. Parece que a casa caiu mesmo.
Não há o que justifique o que é roubo, apropriação indevida, desvio de dinheiro público e o apadrinhamento na qual vivia o séquito dos lula da silva e toda a sua quadrilha. Como chefe da seita picareta que dirigia, da camorra que pilotava, do bando que se lambuzava com o nosso dinheiro, lulão e suas malas de procedência duvidosa finalmente boiaram na lama pútrida que nos governa todos esses anos. Pois eu quero saber hoje como se sente um petralha, destes que queimam a VEJA em universidades públicas e saem em passeata por algum “benefício” ─ como andar de ônibus de graça às custas dos partidecos comunistas que abraçam a causa para subir na vida.
Não se enganem, bando de otários com bandeirinhas vermelhas enfiadas na cueca. Por trás de mais essa gratuidade, mais essa “bolsa-miséria”, mais esse mutirão de catarata, enconde-se a real natureza do socialismo; subir na vida com dinheiro dos outros, na lei do menor esforço. Quem não entendeu o significado do que está sendo denunciado pela imprensa hoje merece mesmo ficar levando bomba de gás lacrimogênio nos cornos, para ver se deixa de ser idiota. O tal de Vagner, aquele que “pegaria em armas” para defender essa mamulenga e seu séquito de pilantras pendurados nas tetas públicas, também tem o seu apartamento conseguido às custas dos otários.
A Bancoop tem cara de igreja neo-pentecostal, não é mesmo? Lá foi cimentada a barragem de rejeitos humanos que moldaram o PT e sua banda. O problema é que era muita lama para acomodar em pouca iniciativa privada.
Um dia, a coisa toda viria abaixo. Veio.
02 de fevereiro de 2016
Vlady Oliver, VEJA
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