"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

O PATÉTICO "DESFILE ABERTO" SEM POVO. O SILÊNCIO TÃO ALMEJADO POR DILMA, ENFIM CONSEGUIDO.



Já se sabe que a Presidente da República é a mais mal avaliada de todos os tempos, desde o início da série histórica desses levantamentos. 

Já é sabido, também, que qualquer aparição na TV gera panelaços pelo país inteiro, em todos os bairros e classes sociais. 

Por fim, também são de conhecimento geral as multidões que vão às ruas contra o governo e o número pífio dos que se apresentam publicamente em seu apoio.

Ainda assim, certamente ninguém esperava um fiasco tão retumbante no desfile de 7 de setembro deste ano. 
Ninguém suporia imagens tão evidentes da ruína política desta gestão.

Dilma Rousseff manteve-se longe das pessoas, que precisaram ficar atrás de um muro de aço, já chamado “MURO DA VERGONHA”. 

Por perto, apenas sua equipe e alguns poucos convidados escolhidos a dedo. 

As imagens a seguir, ambas de Alan Marques (Folhapress), dão o tom ridículo, do quanto este governo se tornou uma caricatura patética de representação popular:





Pois é. Um “desfile aberto” pra lá de surreal, já que não há qualquer pessoa além dos seguranças e soldados com seus veículos. 
Reparem, a rua está totalmente vazia, protegida do alcance de qualquer ciadão comum, não há ninguém além das autoridades e sua “guarda”.

Uma “líder popular” sem povo. Um país sem liderança.


8 de setembro de 2015
implicante

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