"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 5 de julho de 2014

FUGINDO DO INFERNO

ONDA DE EMIGRAÇÃO NA VENEZUELA PODE TOTALIZAR CERCA DE 800 MIL CIDADÃOS QUE DECIDIRAM ABANDONAR O PAÍS.

Família venezuelano se prepara para embarcar para a liberdade e a segurança no aeroporto de Maiquetía fugindo do caos, da criminalidade e da escassez de alimentos. (Fotos do site do jornal El Nuevo Herald)
Em oito caixas plásticas e duas malas, Susana colocou seus 34 anos de vida na Venezuela, sua terra natal, e se mandou para a Espanha, escapando, como muitos venezuelanos vêm fazendo, da crise econômica e da ausência de oportunidades, segundo reportagem publicada pelo jornal El Nuevo Herald de Miami. Transcrevo em tradução livre do espanhol os primeiros parágrafos desta reportagem com link ao final para leitura completa.
 
“O país me expulsou pouco a pouco. Dói muito deixar a famílias e os amigos, mas necessitva me sentir sem a angústia de que irão me assaltar e roubar à mão armada, que podem me sequestrar e me matar”, desabaou Susana, uma dentista pós-graduada.
 
Os analistas asseguram que uma onda de venezuelanos está fazendo as suas malas para emigrar definitivamente para a Espanha, Estados Unidos ou Colômbia, escapando da criminalidade, da inflação, da escassez e da incerteza após o primeiro ano do governo do tiranete comunista Nicolás Maduro.
 
“A crise, econômica, a convulsão social ou o ativador mais importante, o número 1, a insegurança, geram movimentos migratórios ou estímulos para a busca da emigração”, disse Luiz Vicente Leon, presidente da empresa de pesquisas Datanálisis.
 
Anita Freitez, diretora do Instituto de Investigações Econômicas e Sociais da Universidade Católica Andrés Bello (UCAB), Doutora em Demografia, consultou censos e estatísticas de organismos como Banco Mundial - já que há ausência de cifras oficiais - para seu estudo “A emigração a partir da Venezuela durante a última década” - e concluiu que entre 2000 e 2010 emigraram meio milhão de venezuelanos.
 
Para este ano de 2014, calcula que esse número de aproxima-se de 800.000 em meio a um tendência crescente. 
 
O êxodo venezuelano pode chegar a 800.000 cidadãos que deixaram o país na última década
EN ESPAÑOLEn ocho cajas plásticas y dos maletas, Susana metió sus 34 años en Venezuela, su país natal, y se marchó a España escapando como muchos de la inseguridad, la crisis económica y la ausencia de oportunidades.
“El país me expulsó poco a poco. Duele mucho dejar a la familia y los amigos, pero necesitaba sentirme sin la angustia de que me van a robar otra vez a punta de pistola, de que me puedan secuestrar o matar”, dijo a la esta odontóloga con postgrado.
 
Los analistas aseguran que una oleada de venezolanos está haciendo sus maletas y marchándose definitivamente a España, Estados Unidos o Colombia, escapando de la criminalidad, la inflación, la escasez y la incertidumbre luego del primer año de gobierno de Nicolás Maduro.
 
“La crisis económica, la convulsión social o el activador más importante, el número uno, la inseguridad, generan movimientos migratorios o estímulos para la búsqueda de la emigración”, dijo Luis Vicente León, presidente de la encuestadora Datanálisis.
 
Anitza Freitez, directora del Instituto de Investigaciones Económicas y Sociales de la Universidad Católica Andrés Bello (UCAB), consultó censos y estadísticas de organismos como Banco Mundial –por la ausencia de cifras oficiales– para su estudio La emigración desde Venezuela durante la última década y concluyó que entre el 2000 y el 2010 había emigrado cerca de medio millón de venezolanos.
Para el 2014, calcula que podría estar acercándose a los 800,000 en medio de una tendencia “creciente”. “Este flujo no está deteniéndose”, dijo la también doctora en Demografía.

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05 de julho de 2014
in aluizio amorim

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