"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 4 de dezembro de 2016

NARLOCH FEZ A MELHOR COMPARAÇÃO AO DITADOR FIDEL CASTRO: "SENHOR DE ESCRAVOS"



Foi certeiro.

O povo de Cuba é escravo da ditadura. Ponto. E não se trata de um exagero retórico, mas de um fato. 

Aliás, são prova disso os médicos que trabalham noutros países e têm seus salários apreendidos quase que integralmente pelo governo ditatorial.

O jornalista e escritor Leandro Narloch, velho conhecido do Implicante, mais uma vez foi certeiro. Fez um comparativo pormenorizado de Fidel Castro e um senhor escravista. 
Aí vão alguns trechos de seu artigo:

“Fidel Castro, senhor de escravos(…) É duvidosa a ideia de que Fidel Castro criou avanços sociais em Cuba, como as tão repetidas “saúde e educação de qualidade”. Não é de qualidade um hospital sem sabonetes ou energia elétrica. 
Ou uma escola a ensinar que “amor é o que Fidel sente pelo povo”, como aconteceu com a filha de jornalista John Lee Anderson, o biógrafo de Che Guevara (…) 
Como os escravos do século 19, os cubanos recebem uma ração de comida suficiente apenas para sobreviverem.
Como escravos, até 2013 não tinham liberdade para sair da fazenda, ou melhor, do país sem autorização (…) Como um barão do café, Fidel foi o dono de Cuba, e não um político sujeito à avaliação dos cidadãos. 

Com sua morte, a posse da fazenda passará para seu irmão mais novo. Cuba é uma capitania hereditária do século 21. Como um senhor escravista, Fidel reprimiu revoltas e perseguiu dissidentes. 

Há 9.200 mil casos documentados de mortos por sua ditadura. O número equivale a mais de 20 vezes o número de desaparecidos políticos da ditadura brasileira. 
Pesquisadores estimam que os casos documentados podem ser apenas 10% do total…” (grifamos)

Confira a íntegra na Folha. E não deixe de ler a série de livros “Guia Politicamente Incorreto…” de Leandro Narloch.


04 de dezembro de 2016

Nenhum comentário:

Postar um comentário