DECISÃO DO STF SOBRE FIDELIDADE DEVE PROVOCAR TROCA-TROCA NO SENADO
STF ABRIU A TEMPORADA DE TROCA DE PARTIDOS ENTRE OS SENADORES
RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES), PAULO PAIM (PT-RS),
STF ABRIU A TEMPORADA DE TROCA DE PARTIDOS ENTRE OS SENADORES
RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES), PAULO PAIM (PT-RS),
ANA AMÉLIA (PP-RS), WALTER PINHEIRO (PT-BA)
E LÚCIA VÂNIA (PSDB-GO) SÃO CITADOS ENTRE
OS QUE PODERÃO VIR A TROCAR DE PARTIDO.
(FOTOS: AGÊNCIA SENADO)
Ao decidir que os rigores da fidelidade partidária não se aplicam aos senadores, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu as portas para intenso troca-troca de partidos, no Senado. Pelo menos dez senadores podem deixar suas legendas. A maior baixa deve se verificar no PT: a exemplo de Marta Suplicy (SP), os senadores Walter Pinheiro (BA), Paulo Paim (RS) e Lindbergh Farias (RJ) podem optar pela desfiliação.
Espera-se troca de partidos também das senadoras Lúcia Vânia (GO), hoje no PSDB, e Ana Amélia (PP-RS).
Com atuação destacada no Senado, Ricardo Ferraço (ES) estaria insatisfeito no PMDB e pode também trocar de legenda.
Eleita com 8,3 milhões de votos, Marta Suplicy era ameaçada pelo PT com perda de mandato. Se cassada, assumiria um suplente sem-votos.
O relator do caso no STF, ministro Luís Barroso, destacou o absurdo de um suplente herdar o mandato conquistado pelo titular nas urnas. Leia na coluna Claudio Humberto.
01 de junho de 2015
diário do poder
Ao decidir que os rigores da fidelidade partidária não se aplicam aos senadores, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu as portas para intenso troca-troca de partidos, no Senado. Pelo menos dez senadores podem deixar suas legendas. A maior baixa deve se verificar no PT: a exemplo de Marta Suplicy (SP), os senadores Walter Pinheiro (BA), Paulo Paim (RS) e Lindbergh Farias (RJ) podem optar pela desfiliação.
Espera-se troca de partidos também das senadoras Lúcia Vânia (GO), hoje no PSDB, e Ana Amélia (PP-RS).
Com atuação destacada no Senado, Ricardo Ferraço (ES) estaria insatisfeito no PMDB e pode também trocar de legenda.
Eleita com 8,3 milhões de votos, Marta Suplicy era ameaçada pelo PT com perda de mandato. Se cassada, assumiria um suplente sem-votos.
O relator do caso no STF, ministro Luís Barroso, destacou o absurdo de um suplente herdar o mandato conquistado pelo titular nas urnas. Leia na coluna Claudio Humberto.
01 de junho de 2015
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