A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a decisão do presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Thompson Flores, que confirmou o despacho do relator João Pedro Gebran Neto cancelando a liminar concedida pelo desembargador plantonista Rogerio Favreto, que tinha decidido monocraticamente pela soltura do político petista.
No entendimento dos deputados que entraram com o habeas corpus pela soltura de Lula e de advogados que atuam em defesa do ex-presidente, a decisão de Gebran não teria validade porque o magistrado se encontra de férias e por isso não teria jurisdição sobre o caso no dia de hoje.
NO TWITTER – “Gebran, o relator em férias, que não está no plantão e portanto não tem autoridade para determinar qualquer ação judicial, em conluio com a PF, quer manter Lula preso! Rompidas as garantias constitucionais e do direito! Todos a Curitiba, todos as ruas”, escreveu a presidente do PT Gleisi Hoffmann no twitter.
O PT ainda vai definir qual é o melhor momento para entrar com a medida junto ao STJ. Integrantes da sigla e os advogados envolvidos no caso acreditam que Favreto pode fazer um novo pronunciamento questionando a competência de Gebran Neto.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Para Cristiano Zanin, um dos advogados de Lula, houve um conluio entre o juiz Sergio Moro e os procuradores do MPF. A bronca é livre, mas no meu entender o conluio foi entre os advogados de Lula e o desembargador Rogério Favreto. Petista de carteirinha, convém lembrar que ele foi o único integrante do TRF-4 a votar a favor de abertura de processo contra o juiz Moro. Na época, ficou sozinho, exatamente como agora. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Para Cristiano Zanin, um dos advogados de Lula, houve um conluio entre o juiz Sergio Moro e os procuradores do MPF. A bronca é livre, mas no meu entender o conluio foi entre os advogados de Lula e o desembargador Rogério Favreto. Petista de carteirinha, convém lembrar que ele foi o único integrante do TRF-4 a votar a favor de abertura de processo contra o juiz Moro. Na época, ficou sozinho, exatamente como agora. (C.N.)
09 de julho de 2018
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