'REGULAÇÃO", O EUFEMISMO POLITICAMENTE CORRETO QUE SERVE PARA ESCAMOTEAR A LIBERAÇÃO DAS DROGAS E TAMBÉM PARA ENCOBRIR A CENSURA À IMPRENSA.
Reparem esta foto que ilustra matéria de O Globo sobre a liberação da maconha: duas mãos delicadamente acalentam a erva do diabo, seguindo fielmente o que dita a cartilha politicamente correta. |
E prossegue no Uruguai - com apoio dos jornalistas da grande mídia - a campanha pela aprovação da lei que libera o uso da maconha sendo que o fornecedor da droga será o Estado.
Alegam os comunistas seguidores do ex-terrorista tupamaro que governa o Uruguai e integra o Foro de São Paulo, Pepe Mujica, que a erva maldita não será liberada, mas apenas “regulada” pelo governo. "Regulação" é mais um eufemismo politicamente correto para escamotear a realidade dos fatos, ou seja, liberação dos entorpecentes.
O mesmo termo "regulação" é usado para defender a censura à imprensa. Fala-se muito em "regulação da mídia'.
O mais curioso é que a comissão de saúde do Senado, como revela esta matéria que segue abaixo do site de O Globo, aprovou o projeto de lei. Enquanto isso, já está virando lei em muitos países a proibição de cigarros de tabaco mentolados.
Sabe-se que nem o cigarro de tabaco e nem o mentol alteram o comportamento dos usuários, como também não existe comprovação científica de que as campanhas anti-tabagismo tenham resultado em algum proveito para a saúde no mundo.
O que se sabe, ao contrário, é que a população mundial só começou a ser mais longeva e a multiplicar-se de forma evidente depois da descoberta das vacinas, dos antibióticos e demais medicamentos que na atualidade já conseguem até mesmo deter o avanço de certos tipos de câncer.
Ao mesmo tempo, não há nenhuma prova científica dos propalados efeitos saudáveis da maconha. Pelo contrário, embora a alopatia se sirva há muitos anos de drogas que tem base fitoterápica, como os medicamentos à base de digitalis, uma planta, que fornece o princípio ativo de fármacos que propiciam o aumento do ritmo cardíaco em idosos principalmente.
Em que pese o avanço vertiginoso da ciência, até hoje não há um miserável medicamento que mitigue o sofrimento humanos derivado da maconha.
Em contrapartida há constatação científica que o uso da erva traz problemas sérios para os usuários e é a porta de entrada para a experiências alucinógenas com drogas ainda mais potentes. A maconha altera, sim, o comportamento das pessoas que a consomem.
Não deixa de ser um troço sem sentido a perseguição contra o tabaco e os saborizantes que eventualmente são acrescentados ao fumo. Cigarros mentolados passam a ser severamente reprimidos, enquanto duas mãos acalentam um pé de maconha como mostra a foto veiculada na matéria de O Globo. Mas, como se sabe, a maconha ataca o cérebro. No reino vegetal há dezenas de plantas muito venenosas.
O reino da natureza não tem qualquer desígnio, não tem qualquer finalidade e, ao contrário do discurso dos ecologistas, não existe a mãe Terra, mas comprovadamente milhares de predadores.
A verdade é que o controle dos predadores em todos os âmbitos é que garante o prosseguimento da vida humana no planeta. A maconha, portanto, não é uma planta dócil e singela. É venenosa! Mas em todos os veículos da grande mídia fotos tentam passar a impressão de bondade dessa planta.
Não há uma linha de matéria nos jornais e televisões que sistematicamente aponte para os fatos que acabei de destacar. A própria matéria que transcrevo do site de O Globo está escrita dentro do supostos cânones da imparcialidade. Ora, ser imparcial no que tange às drogas é o mesmo que fazer apologia de seu uso.
Leiam:
A Comissão de Saúde do Senado uruguaio aprovou o projeto de lei que habilitará e regulará o mercado legal da maconha no país, deixando-o a um passo de sua sanção definitiva.
A iniciativa, que enfrenta a oposição de educadores, psiquiatras e farmacêuticos - mas conta com o apoio crucial do presidente José Mujica -, teve sinal verde na última terça-feira para ser votada no plenário do Senado, último passo para sua aprovação final.
Caso seja sancionada, o Uruguai será o primeiro país a regular o mercado da maconha desde a produção até sua venda ao público. O projeto recebeu objeções na Comissão de Saúde, entre elas de Néstor Pereira, responsável pela Administração Nacional de Educação Pública. Segundo ele, o consumo da maconha “está relacionado com o fracasso escolar, os problemas de conduta e sintomas depressivos”.
Já a Sociedade de Psiquiatria do Uruguai evitou emitir opiniões contra ou a favor do projeto de lei, mas expressou seus temores sobre o que poderá ocorrer quando a abertura do mercado de maconha for aprovada.
“Continuamos nos preocupando com a diminuição significativa na percepção do risco vinculado à maconha. Neste sentido, uma lei que pretende regularizar seu consumo pode dar a impressão de que se trata de uma droga inócua”, disse a organização num documento.
O deputado socialista Julio Bango, um dos redatores da iniciativa, disse que não busca “liberar o consumo da maconha, mas regulá-lo”.
- Hoje existe um mercado dominado pelo narcotráfico. Queremos que seja o Estado quem o domine - afirmou.
O presidente da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada, afirmou que a votação definitiva no plenário do Senado é esperada para os dias 4 ou 5 de dezembro.
28 de novembro de 2013
in aluizio amorim
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