"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 13 de agosto de 2016

CONSELHEIRO ACÁCIO. ONU, URI E A IMPOSIÇÃO DA REENGENHARIA ANTICRISTÃ

SE ISSO FOR VERDADE...

COMPILAÇÃO DE MAGNO MALTA RESUME FRAUDES DA ERA PT

MIX - ENTREVISTA: MAGNO MALTA

ENTREVISTA: MAGNO MALTA: "PETISTAS TÊM COMPLEXO DE CACHORRO. MORREM COM O DONO."

SENADOR FALA DA ARROGÂNCIA, DA PREPOTÊNCIA E DA AUSÊNCIA DA REALIDADE DE DILMA ROUSSEFF

ENTENDA A TRAPAÇA DA FAMÍLIA LULA NOS SÍTIOS

Entenda a trapaça da família Lula nos sítios

  • 2 horas atrás
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13 de agosto de 2016
postado por m.americo

MARIZA: CHUVA


RODA VIVA: LUIZ FELIPE PONDÉ

PARA NÃO SE INCRIMINAREM, MARISA E LULINHA FICARÃO CALADOS NOS DEPOIMENTOS


A 'famiglia' - Fábio, Marisa e Lula parecem animados com a situação…
A defesa de Marisa Letícia e Fábio Luis Lula da Silva,  o Lulinha, mulher e filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informou, nesta sexta-feira (12), que ambos ficarão em silêncio em depoimento à Polícia Federal. Marisa e Fábio Luis foram intimados a prestar esclarecimentos sobre um sítio que a família frequenta em Atibaia (SP).
A investigação da Operação Lava Jato suspeita que Lula seja o verdadeiro dono do imóvel, que recebeu reformas bancadas pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. Segundo a defesa, os familiares do ex-presidente “nada têm a acrescentar” em relação ao que Lula já informou à PF. O Código de Processo Penal permite que Marisa e Fábio Luis se recusem a depor.
BITTAR E SUASSUNA – Os advogados do ex-presidente têm afirmado que Lula não é proprietário do sítio, registrado em nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Lulinha.
“Não há, por isso, qualquer razão jurídica para o envolvimento de familiares de Lula nas investigações sobre a propriedade desse imóvel, que pertence a Fernando Bittar e Jonas Suassuna conforme farta documentação já apresentada aos investigadores”, afirma a defesa em nota.
Os advogados pediram ainda à PF esclarecimentos sobre investigação feita com base em informações bancárias e fiscais de Luis Cláudio Lula da Silva, outro filho de Lula, sem que houvesse autorização para quebra de sigilo desses dados.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Se Marisa e Lulinha ficarem calados, estarão apenas evitando culpar a si próprios e agravar o problema. Mas os supostos “donos” do sítio (Bittar e Suassuna) cometerão grave erro, se fizerem o mesmo. Acabarão sendo condenados como cúmplices de crime de ocultação de patrimônio, não há a menor dúvida. Tentar prosseguir com a farsa será uma manobra arriscadíssima(C.N.)


13 de agosto de 2016
Deu na Folha

AINDA HÁ PEDETISTAS QUE ACREDITAM NA EXISTÊNCIA DE UM "GOLPE" CONTRA DILMA




Charge reproduzida do Arquivo Google



















O Comitê dos Antigos Brizolistas e Fundadores do PDT pelo Impeachment está divulgando uma mensagem de congratulações ao senador Lasier Martins, do PDT gaúcho, pelo seu brilhante e patriótico voto durante a decisão do Senado para prosseguir o processo pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. O voto do senador Lasier Martins realmente honra as melhores tradições do brizolismo histórico.
O parlamentar gaúcho disse que votará favorável à cassação, por entender que houve crime fiscal contra a Lei Orçamentária, principalmente com relação à emissão de créditos para pagar dívidas, sem autorização do Congresso Nacional, o que caracteriza infração fiscal.
Lasier afirmou que, por ter revelado o seu voto há praticamente oito meses, isso tem lhe causado transtornos dentro do partido, porque a posição do PDT desde o ano passado era de manter o apoio a Dilma Rousseff, sendo motivo inclusive, da expulsão do deputado federal Giovani Cherini, havendo agora o risco de punição a Lasier e ao líder do PDT, que votará também pelo impeachment, Acir Gurgach, senador por Rondônia.
HÁ GOLPE? 
Infelizmente, ainda há pedetistas que insistem em classificar de “golpe” o processo constitucional de impeachment da presidente Dilma. 

Mas que “golpe” é esse, referendado pelo Supremo Tribunal Federal, com amplo direito de defesa no Congresso, sem tanques nas ruas e com a incompetente morando num palácio com todas as regalias?
Lembrem-se de que em 2003, com menos de seis meses de mandato do Lula, Brizola já denunciava o engodo e as falcatruas petistas. 
E o PDT, mesmo com o trânsfuga do Carlos Lupi, já fazia, na TV, campanha contra o PT. Depois que foi cooptado, então o Lupi mudou de lado.
Como dizia meu líder Leonel Brizola (já nem sei se era o líder de todos os pedetistas…), o Fio da História não poderá jamais ser comprado ou mudado pelas circunstâncias. 

O fato concreto e irrefutável é o assalto aos cofres públicos perpetrado pela gang petista. Não há golpe.
Saudações brizolistas, leais e fiéis.
Mário Assis Causanilhas

JANOT DEFENDE DELAÇÃO: "SÓ 20% DELAS FORAM FEITAS POR QUEM JÁ ESTAVA PRESO"


SAO PAULO, SP, BRASIL, 11-08-2016: XXXXXXX. A FGV Direito SP e a Folha de S. Paulo realizam o primeiro debate da serie Seminarios Ilustrissima. Com o tema "Corrupcao Sistemica: Os Controles Falharam?", participam o procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot, e a professora de Yale Susan Rose-Ackerman, alem dos debatedores Carlos Ari Sundfeld e Caio Mario da Silva Pereira Neto, da FGV, sob mediação de Uira Machado, editor de "Opiniao" da Folha. (Foto: Fabio Braga/Folhapress, PODER)***EXCLUSIVO***.
Janot participou de debate na Fundação Getúlio Vargas, em SP
















Ao defender o instituto da delação premiada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que apenas 20% das colaborações realizadas no âmbito da Operação Lava Jato foram feitas por pessoas que estavam presas. Em debate realizado pela Folha e a Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, no auditório da instituição na quinta-feira, Janot contestou críticas feitas por políticos como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que os benefícios concedidos levariam o delator a cometer exageros para aliviar a pena.
“É bom que se tenha em mente, para evitar certos discursos que têm ocorrido,que nós celebramos, em primeiro grau e perante o Supremo, 74 acordos de colaboração premiada. Desses, 59 [beneficiaram] pessoas em absoluta liberdade”, afirmou.
Compondo a mesa, a professora de Yale Susan Rose-Ackerman, referência no estudo da corrupção, disse que a delação é uma ferramenta necessária. “Não é uma solução ideal, mas, ao menos nos Estados Unidos, os acordos têm de ser aprovados pelo juiz”, afirmou. Lá, a colaboração com a Justiça é adotada em variados formatos e abrange não apenas em casos de corrupção.
PODE SER ANULADA – No Brasil, a Justiça também controla o processo e pode, inclusive, anular o acordo se julgá-lo irrelevante, acrescentou Janot. “O depoimento abre o caminho da investigação”, afirmou.
O debate “Corrupção Sistêmica: Os Controles Falharam?” inaugurou a série Seminários Ilustríssima, com mediação de Uirá Machado, editor de “Opinião” da Folha.
Um dos debatedores, o professor da FGV Caio Mario da Silva Pereira Neto afirmou que “o aumento recente no custo da corrupção não é suficiente para erradicá-la”. Neto citou a abertura à participação de empresas estrangeiras em licitações públicas brasileiras e a “radicalização” da transparência pública como alguns dos métodos para diminuir o espaço da corrupção no país.
Já o professor Carlos Ari Sundfeld, especializado em direito administrativo, defendeu, entre outras medidas, a concessão de vantagens em licitações públicas a empresas que combatam irregularidades e colaborem com órgãos de controle. “É um exemplo de medida que foge do nosso esquema de licitações, mas que trabalha com sucesso no campo da punição”, afirmou.
A americana Susan Rose-Ackerman disse que não é a favor da redução do Estado “a ponto de achar que, se quiser acabar com corrupção, acabe com o governo, mas talvez haja regulações que se transformaram em simples mecanismos de geração de propina, cuja simplificação ou eliminação precisa ser examinada com cuidado”.
EFEITO PIZZOLATO – Janot disse que a extradição, em 2015, do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no mensalão, é uma evidência da evolução do sistema de combate à corrupção no Brasil.
“Nós insistimos muito no Pizzolato pelo efeito pedagógico que a extradição traria”, disse o procurador-geral. “O recado é: hoje a gente consegue bloquear e repatriar valores e, mais que tudo, pessoas que saiam a gente traz de volta também. Essas pessoas não se subtrairão ao efeito da jurisdição brasileira.”
Uma pessoa na plateia que se identificou como a criadora dos bonecos que satirizaram Janot e o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, em manifestações, quis saber o que o procurador-geral achou do pedido de investigação sobre os objetos.
“Acho uma coisa divertida você se manifestar através de bonecos, mas esse tinha uma palavra pejorativamente forte, ‘petralha'”, observou. Para Janot, a sátira produzida sugere, no mínimo, prevaricação. “Se eu sou ‘petralha’, eu tenho lado na investigação, prevarico, eu defendo determinadas pessoas e acuso indevidamente outras”, reagiu.

13 de agosto de 2016
Deu na Folha