"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 5 de outubro de 2014

OS NOSSOS NOVOS MONARCAS



Breve, brevíssimo, estaremos onde os incautos ambicionam, no fundo do poço.
 
Na história da humanidade, a maioria dos povos sempre amoldou - se como sobreviveria imersa na sanha de uns poucos, que sabedores de que a massa não vive, mas vegeta, assumem o poder sobre as submissas sociedades.
 
As sociedades, brancas, pretas, sabidas ou burras, licenciosas ou religiosas, têm como ponto comum a inércia e a inépcia.
 
Infelizmente, esta é a nossa história.
 
A massa humanoide se limita a ser mandada. Quem manda, não importa, basta que lhe brinde com algum pão e algum circo.
 
Nas ocasiões em que algum grupo revoltou - se, ele não representava a massa, porém algum grupo, que desejava assumir o poder e dar um basta nos abusos.
 
Quando isso aconteceu, em geral através das armas, os poderosos anteriores foram sumariamente anulados e um novo dono assumiu.
 
Assim, mudam - se os donos, mas o povinho permanece o mesmo, obediente, e seguindo a sua vidinha.
 
Em poucos dias, seremos mais ou muito mais comunistas. Contudo, o povinho nem sabe o que isto significa. Nem se importa.
 
Na prática, é como se tivéssemos enterrado as antigas monarquias, quando os herdeiros “eleitos” por um direito divino assumiam as rédeas do poder com a morte do seu falecido rei.
 
Tivemos os faraós, os aiatolás, os reis, os imperadores, os ditadores, os tiranos e qualquer tipo de mandante, conforme a nossa torta história humanística.
 
Ao povo, cabe a eterna obediência.
 
O comunismo, da mesma forma possui os seus herdeiros, e, por isso, adotado como o regime político de um país, só os membros privilegiados da família marxista é que serão os herdeiros do regime.
 
Tivemos o Lula, e depois o Lula, e depois a Dilma, em breve a Dilma ou talvez a Marina, e mais tarde o Lula, ou qualquer outro membro do partido, e assim será por centenas de anos.
 
O poder passa de pai para filho, seja de Marx, seja de Stalin, seja de Mao, de Fidel ou de Chávez.
 
O povo nem se importa, pois é submisso por sua própria natureza, tanto que na sua história admitiu que alguns nacionais eram abençoados por Deus para submetê-los aos seus desígnios.
 
Hoje, morto e enterrado o herdeiro de "sangue", preferem o herdeiro comunista, como se os privilegiados fossem abençoados pelo divino.
Embora ainda existam alguns idiotas como nós, que gostariam que a sociedade fosse mais esclarecida, lamentavelmente, os nativos brasileiros estão se lixando para a existência de padrões de moralidade ou de parâmetros, que julgam só poderiam prejudicar o seu doce modo de vida.
Hoje, o Brasil ocupa o topo como o pior em muitas coisas para o “orgulho nacional”. Somos o mais homicida, o mais corrupto, o mais licencioso, o mais drogado, o mais “social”, o mais carnavalesco, e o mais futebolístico.
 
Somos uma escória feliz, tanto que chafurdamos na lama, alegres e pernósticos. E, quando alguém fala em mudança, logo é amaldiçoado e repudiado.
 
Portanto, não espere um novo dia ou um novo rumo.
O povo não quer.
Quem sabe, não vai surgir um novo “grupo” para consertar as últimas décadas de incúria
 
05 de outubro de 2014
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada reformado.

CASA BRANCA CONFIRMA QUE REFÉM DO EI É O AMERICANO PETER KASSING KASSING


O governo dos Estados Unidos confirmou que o refém ameaçado no último vídeo do Estado Islâmico (EI), no qual os extremistas decapitaram o britânico Alan Henning, é o americano Peter Kassing.
“Podemos confirmar que o cidadão americano Peter Kassig é refém do EI. Neste ponto não temos motivos para duvidar da autenticidade do vídeo. Continuaremos usando todas as ferramentas a nosso alcance – militares, diplomáticas, policiais, de Inteligência – para trazer Peter para junto de sua família”, afirmou a Casa Branca em comunicado.
O grupo radical Estado Islâmico publicou nesta sexta-feira um vídeo com a decapitação do britânico Alan Henning, sequestrado em dezembro na Síria. A gravação, de pouco mais de 1 minuto de duração foi publicada em sites usados pelos islamitas sob o título “Outra mensagem para os Estados Unidos e seus aliados” e segue a linha brutal da organização terrorista. Da mesma forma que nas execuções anteriores, a vítima é decapitada por um carrasco mascarado em um lugar desértico, ao ar livre.
No final do vídeo, o EI apresenta um novo refém, o americano Peter Edward Kassing, um jovem ex-militar que serviu no Iraque entre abril e julho de 2007. De acordo com a rede CNN e fontes do jornal Washington Post e da revista Time, ele fez parte de uma unidade de elite do Exército Americano. Após deixar com honras a carreira militar por motivos de saúde em setembro de 2007, Kassing estudou ciências políticas, medicina de emergência e fundou uma ONG, a Special Emergency Response and Assistance (Sera). Em 2012, foi ao Líbano e passou a ajudar refugiados sírios que chegavam aos milhares fugindo da guerra civil.
Barbárie – O vídeo com a decapitação de Henning é o quarto divulgado pelo EI desde agosto, quando começou a ofensiva americana de ataques aéreos sobre posições do grupo no norte do Iraque. Antes dele, foram publicados os filmes com os assassinados os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff, e o voluntário britânico David Haines.
No entanto, o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) já decapitou outros sete homens e três mulheres em uma região curda no norte da Síria, de acordo com o grupo de monitoramento dos direitos humanos Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). O diretor dessa entidade civil oposicionista, Rami Abdulrahman, afirmou que os assassinatos fazem parte de uma campanha bárbara para atemorizar moradores que resistem ao avanço do grupo extremista.
Segundo o OSDH, os mortos são cinco combatentes curdos que lutavam contra o EI, incluindo três mulheres, e mais quatro rebeldes árabes sírios. A outra vítima é um civil curdo que também teve a cabeça arrancada. Eles foram capturados e decapitados na última terça-feira em um local a cerca de 14 quilômetros a oeste de Kobani, uma cidade curda cercada pelos jihadistas, nas proximidades da fronteira turca.
De acordo com a missão das Nacções Unidas no Iraque (Unami, na sigla em inglês), os atos de violência durante o mês de setembro no Iraque tiraram a vida de 1.119 iraquianos e feriram outros 1.946. O número de civis mortos chegou a 854, o de feridos a 1.604, e a 265 entre os membros das forças de segurança (incluídas as tropas curdas, as forças especiais e as milícias que apoiam o exército iraquiano), além de 342 feridos. 
05 de outubro de 2014
movcc
(Com Agência EFE)

REVELAÇÕES VÃO CHOCAR O PAÍS, DIZ YOUSSEF

Doleiro quer entregar os documentos que guardou em um lugar seguro por mais de uma década e que seriam as provas definitivas contra os corruptos e corruptores que atuavam na Petrobras
  
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados      (VEJA)
Durante muito tempo, o doleiro Alberto Youssef e o engenheiro Paulo Roberto Costa formaram uma dupla de sucesso nos subterrâneos do governo.
Enquanto Paulo Roberto usava suas poderosas ligações com os altos escalões do poder e o cargo na diretoria de Abastecimento da Petrobras para desviar milhões dos cofres da estatal, Youssef encarregava-se de gerenciar a bilionária máquina de arrecadação que era usada para abastecer uma trinca de partidos e corromper políticos importantes. Paulo Roberto era o articulador, o cérebro da organização. Youssef, o caixa, o banco. Um apontava os caminhos para assaltar a estatal.
O outro era o encarregado dos malabarismos contábeis para fazer o dinheiro chegar aos destinatários da maneira mais segura possível, sem deixar rastros. Em março deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava-Jato, que tinha o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, a dupla caiu na rede.
O que ninguém imaginava — nem mesmo os policiais — é que, a partir das informações dadas pelos dois criminosos, uma monumental engrenagem de corrupção, talvez a maior de todos os tempos, começaria a ruir.
VEJA revelou que Paulo Roberto Costa, o primeiro a assinar o acordo de delação com a Justiça, entregou às autoridades o nome de mais de trinta políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, entre eles três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais, além de Antonio Palocci, o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, que pediu 2 milhões de reais ao esquema.
O ex-diretor forneceu o nome dos corruptos que se locupletavam do dinheiro desviado e das empreiteiras que contribuíam com a arrecadação da propina — um golpe já considerado letal na estrutura da organização criminosa. Se as revelações do ex-diretor — muitas ainda desconhecidas — já provocaram um cataclismo, o que está por vir promete um efeito ainda mais devastador. Alberto Youssef, o caixa, decidiu seguir o parceiro e contar o que sabe. E, nas palavras do próprio doleiro, o que ele sabe “vai chocar o país”.
Além de confirmar que o dinheiro desviado da Petrobras era usado para sustentar três dos principais partidos da base aliada — PT, PMDB e PP —, Youssef se colocou à disposição para fechar o elo da cadeia de corrupção, fornecendo as contas no exterior, as datas de remessa e os valores repassados a políticos e autoridades que ele tinha como clientes.
Youssef disse às autoridades que, durante o tempo em que operou o banco da quadrilha, por quase uma década, tomou o cuidado de esconder em um local seguro documentos que mostram a origem e o destino das cifras bilionárias que movimentou. É o que ele garante ser a verdadeira contabilidade do crime — um inventário que está escondido em um cofre ainda longe do alcance das autoridades brasileiras. O acervo é tão completo que incluiria até os bilhetes das viagens que demonstrariam o que os investigadores já apelidaram de “money delivery”, o dinheiro entregue em domicílio.
05 de outubro de 2014
movcc

O PT, NESTE MOMENTO, ESTÁ DIVIDIDO: UM PÉ NO PALÁCIO DO PLANALTO E OUTRO NA CADEIA


No facsímile acima postagem do jornalista e escritor Diogo Mainardi no Twitter a respeito da reportagem da revista Época sobre a roubalheira na Petrobras e que inspirou o título deste post. Segue reportagem da Época com link para leitura completa sobre a impressionante roubalheira como nunca antes se viu neste país!
Em 10 de dezembro de 2009, a Petrobras assinou um contrato de R$ 3,1 bilhões com um consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. O contrato, classificado como “reservado” pela estatal, a que ÉPOCA teve acesso, previa que o consórcio trabalharia na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foi uma grande vitória para as duas empreiteiras, duas das maiores do país. Mesmo para os padrões delas, era um senhor contrato.
 
Foi também uma vitória especial para três dos personagens que tornaram viável. Dois deles estavam na cúpula da Petrobras: Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, indicado por PP, PMDB e PT, e Renato Duque, diretor de Serviços, indicado pelo PT.
O terceiro personagem estava na Odebrecht: o engenheiro Rogério de Araújo, diretor da empreiteira. Ele assinou o contrato.
 
Segundo Paulo Roberto confessou aos procuradores que investigam esquemas de corrupção na Petrobras, e ÉPOCA agora revela com exclusividade, o contrato foi superfaturado, num percentual entre 18% e 20%, de maneira a assegurar o pagamento de propina aos envolvidos.
Eram pagamentos a funcionários da Petrobras, como ele e Duque; a lobistas que atuaram no negócio; e, finalmente, a diretores das empreiteiras. O contrato, disse Paulo Roberto, só foi fechado após um acerto entre ele e Araújo, o diretor da Odebrecht.
O acerto previa pagamento de propina a Paulo Roberto em paraísos fiscais – e o compromisso de “colaboração” financeira às campanhas dos partidos da base aliada, que asseguravam o aparelhamento político na Petrobras.

As informações são inéditas e foram checadas por ÉPOCA com três investigadores que têm acesso às dezenas de horas dos depoimentos prestados por Paulo Roberto à força-tarefa, desde que ele fechou um acordo de delação premiada, no final de agosto. ÉPOCA também obteve documentos que corroboram alguns dos pontos narrados por Paulo Roberto e entrevistou dois operadores do esquema. Sob a condição de permanecer no anonimato, eles confirmaram o teor do que Paulo Roberto disse ao Ministério Público (MP).
 
Segundo a narrativa dele, o percentual de superfaturamento de 18% a 20% aplicava-se à maioria dos contratos fechados por ele com as empreiteiras. Esse dinheiro extra, bancado pelos cofres da Petrobras, era dividido pelos envolvidos.
 
Na divisão do butim de 18%, quem detinha a caneta mais poderosa ficava com um percentual maior. Em primeiro lugar, os políticos dos partidos – PT, PMDB e PP – que garantiam a permanência dos diretores da Petrobras no cargo. Em seguida, diretores como ele, Paulo Roberto.
 
Abaixo deles, o núcleo operacional – lobistas, doleiros e operadores que montavam os negócios e se encarregavam de pagar os superiores, após reter uma comissão.
 

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE


                              Quem não sabe de nada, cola

AÉCIO: "SE ESTA FOR A DECISÃO DOS BRASILEIROS, ESTOU PRONTO".



O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, fez neste domingo (5) uma análise de sua trajetória na eleição até aqui. O tucano, que aparece empatado com a ex-senadora Marina Silva (PSB) na segunda colocação, ressaltou várias vezes ter "confiança" em sua ida para o segundo turno, mas pediu serenidade até o fechamento das urnas. 

"Marina está disputando, assim como eu, a oportunidade de representar a mudança. Não posso acreditar que esse sentimento amplo de mudança possa ser expresso pela reeleição da presidente da República", disse. "Se for essa a decisão dos brasileiros, estou pronto", concluiu. 

Apesar da vantagem numérica no empate técnico com Marina, Aécio evitou qualquer posição mais contundente sobre o segundo turno. Ele não quis dizer se tem expectativa de receber o apoio da pessebista. "Não seria uma atitude respeitosa", disse. 

Para Aécio, o Brasil viveu "duas eleições" em uma só, após a morte de seu amigo e adversário, Eduardo Campos. "Talvez exatamente por essa eleição ter tido esse impacto forte com a mudança de cenário, o eleitor tenha demorado um pouco mais para consolidar seu voto", disse. Ele afirmou não ter perdido a fé numa recuperação, nem nos momentos em que chegou a ficar 20 pontos percentuais atrás de suas principais adversárias. "O que mais me agrada e me faz estar aqui hoje com essa serenidade é que eu fiz a campanha que eu queria ter feito." 

Numa avaliação sobre a dificuldade em crescer nos dois maiores colégios eleitorais do Brasil, São Paulo e Minas, onde o PSDB comanda os governos, Aécio disse que a troca de Eduardo por Marina teve um impacto muito grande nesses locais, mas que sempre enxergou "volatilidade" nos votos. "O eleitor demorou um pouco mais para consolidar o seu voto", afirmou. 

O presidenciável falou com a imprensa após votar, na zona sul de Belo Horizonte. Acompanhado da mulher, Letícia Weber, foi muito saudado por eleitores. Os aplausos que recebeu conseguiram abafar um princípio de vaia na saída do local. Aécio foi o último dos integrantes da cúpula do PSDB mineiro a votar. Antes, ele acompanhou os aliados Antônio Anastasia, candidato ao Senado, e Pimenta da Veiga, seu nome para o governo, até a urna. 

Logo depois de acompanhar o voto de Pimenta, no caminho para sua zona eleitoral, enquanto aguardava a mulher chegar à van que levava seu staff, Aécio pegou a bicicleta de um apoiador, Gabriel Azevedo, e deu uma volta pedalando em frente à sede do Cruzeiro, seu time.
Azevedo é ex-secretário da Juventude da gestão de Antônio Anastasia.
 
(Folha Poder)

AÉCIO É A BALA DE PRATA PARA MUDAR O BRASIL

Repousa nas mãos do Ministério Público Federal e da Polícia Federal as provas de todo o esquema de corrupção montado pelo PT e pela sua base aliada, nos últimos 12 anos. As denúncias que serão feitas nos próximos dias e nos próximos meses poderão mudar o país.  Acertarão em cheio justamente aquele núcleo de podridão que, a cada eleição, chantageia o presidente no Congresso, fazendo com que ele escolha entre deixar a roubalheira continuar, nomeando ladrões para serem ministros e diretores de estatais, roubar junto como o PT está fazendo ou enfrentar uma crise institucional desde o primeiro dia de governo.

Se Dilma for reeleita, nada mudará, pois o PT comandou este esquema. O PT moldou esta organização criminosa. O PT é o cérebro da quadrilha. O PT possui dezenas de altos dirigentes envolvidos na roubalheira instalada no Estado brasileiro. E ninguém se surpreenda se até mesmo ele, o grandão, aparecer no meio da lama. Se Dilma for reeleita, tudo será abafado, tudo será colocado debaixo do tapete, tudo será engavetado. A atual presidente tem dito que quem manda no Ministério Público e na Polícia Federal é ela. Nem mais esconde que pretende aparelhar a Justiça e o que ainda resta de independência no Supremo Tribunal Federal, pois nomeará vários ministros durante o seu mandato.

Aécio, se eleito presidente, assumirá o governo em meio a um raro momento de enfraquecimento da quadrilha, que estará às voltas com as denúncias da Operação Lava Jato. Poderá montar uma nova base de governo, extirpando estes tumores malignos que atendem pelos nomes Sarney, Jucá, Collor, Barbalho, Calheiros, Lobão, Cunha, Alves e toda essa camarilha que se beneficia da máquina de roubar montada pelo PT.Será agora ou nunca!

O Brasil está diante de uma escolha decisiva para o seu futuro. Os ladrões que governam o país estão sitiados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Mas somente um novo presidente poderá dar andamento às investigações, processos e prisões, limpando o Brasil deste nefasto esquema petista de corrupção. O nome deste presidente é Aécio Neves. Ele é a bala de prata. Ele é a última chance.

DESESPERAR JAMAIS!!!


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No dia 19 de setembro, quando muita gente jogava a toalha, quando até mesmo os aliados já falavam em apoiar Marina Silva, este blog e quem o acompanha acreditavam que era possível virar aquele quadro. Publicamos a tabela acima, que chamamos, aqui no diretório interno de imagens do computador, de "tabela da vitória". Ela mostrava o desafio a ser vencido em 15 dias.
 
Dizíamos, para horror de alguns, que não adiantava apenas Aécio subir tirando votos de Marina. Ele não teria pernas sozinho para alcançar a ex-petista. Era importante que Dilma subisse ao menos dois pontos.
Os dias foram passando e o que víamos nas ruas era um Aécio entusiasmado, com o sorriso aberto, lutando a cada minuto. E as pesquisas, lentamente, começaram a realizar o que estava escrito nas estrelas. E na "tabela da vitória".
 
As urnas ainda não foram abertas, mas todas as pesquisas indicam que Aécio Neves estará no segundo turno e com muita força. Ressurgiu das cinzas de uma tragédia que se abateu sobre a sua campanha em 13 de agosto. Não desesperou jamais. Nós também acreditamos e ajudamos a escrever este começo de futuro para o nosso país.
Parabéns ao Aécio e a todos aqueles que o ajudaram a vencer esta primeira batalha. O segundo turno começa já. Estamos juntos misturados!
 
05 de outubro de 2014
in coroneLeaks

CHEGOU A HORA DE CONFERIR OS NÚMEROS DAS PESQUISAS E OS DAS URNAS



 
É isso aí. Nesse início das eleições presidenciais, para os governos dos estados, parlamentares federais e estaduais, estamos todos nós a pouco tempo de podermos conferir o que disseram o Datafolha e o Ibope e o que as urnas deste domingo vão revelar.
Amanhã, provavelmente, já teremos os resultados parciais, porém indicativos das tendências gerais dos eleitores. Escrevo este artigo na sexta-feira, antes de levantamentos apontarem se o julgamento sobre o desempenho dos candidatos no debate de quinta-feira da Rede Globo refletiu ou não, ou de que maneira produziu reflexos nas intenções de voto do eleitorado. Aécio Neves saiu-se muito bem, Marina Silva não alcançou o mesmo resultado.
O confronto entre o senador mineiro e a ex-ministra do Meio Ambiente é fundamental porque essa é a única dúvida existente em torno de quem alcançará a segunda colocação, o que dará direito a disputar o segundo turno com a presidente Dilma Rousseff, líder das pesquisas, nas urnas definitivas de 26 de outubro.
O Datafolha, Folha de São Paulo de sexta-feira 3, apontou 24 pontos para Marina, 21 para Aécio. Três pontos a diferença. Mas é que nos últimos três dias Marina recuou de 25 para 24. Aécio subiu de 20 para 21%. Para o IBOPE, a diferença é de 2 pontos. Quem terá razão? – eis um confronto interessante.
Mas dúvida não existe quanto a primeira colocação: Dilma Rousseff alcança 40 pontos contra 24 de Marina Silva e, como citei há pouco, 21 para Aécio Neves. Não existe portanto possibilidade dela ser ultrapassada. O Datafolha divulgou, momentos atrás, pesquisa sobre os votos válidos, ou seja, excluindo os brancos e nulos: Dilma 45; Marina 27; Aécio 24%. Os nulos e brancos, assim, situam-se na escala de 11%. Os nulos e brancos, assim, situam-se na escala de 11%. Mais uma estatística a ser conferida.

PRETO NO BRANCO

 

Às vezes a gente tem a impressão de que a repartição do Brasil em contingentes raciais, prática que vem sendo incentivada estes últimos doze anos, gera efeito contrário ao esperado.
 
Raça 1Pouco a pouco, a mente dos jovens brasileiros está sendo moldada a enxergar nosso povo como uma superposição de «etnias», «classes», «raças», «grupos», «comunidades» estanques e perfeitamente delimitadas. Ainda não chegamos lá, mas estamos no caminho.
 
É tremendo contrassenso que isso aconteça justamente no país mais miscigenado do mundo. Embora não seja aceitável, é compreensível que isso tenha acontecido na antiga República Sul-Africana e em antigas colônias que potências europeias mantinham em terras d’África e alhures.
 
Embora seja chocante, é também compreensível que isso continue acontecendo em lugares onde casamentos interraciais são quase inexistentes. França, Alemanha, Itália, Grécia, Espanha são exemplos de países em que a imigração maciça e recente de pessoas provenientes de outros horizontes vem criando tensões ligadas à formação de estratos de população que, como água e óleo, não se misturam.
 
A agência noticiosa AFP traz hoje um exemplo perfeito da visão que se tem no estrangeiro sobre a convivência de raças diferentes num mesmo território. Cito uma passagem da reportagem:
 
«Noire, pauvre, alphabétisée à 16 ans, récolteuse de latex et domestique à l’adolescence: la candidate écologiste à l’élection présidentielle brésilienne Marina Silva a le curriculum parfait pour devenir la première dirigeante noire du pays le plus métissé au monde.
Mais à la différence de Barack Obama, qui a obtenu 93% des voix des Noirs des Etats-Unis pour sa réélection en 2012, la co-favorite dans la course à la présidence du plus grand pays d’Amérique latine ne parvient pas à fédérer massivement noirs et métis brésiliens.
Ces derniers sont même plus enclins à voter pour la présidence sortante de gauche Dilma Rousseff, une blanche issue de la classe moyenne, et son Parti des travailleurs (PT) au pouvoir depuis 2003, dont les politiques sociales et de discrimination positive ont plus œuvré en leur faveur que quiconque depuis l’abolition de l’esclavage en 1888.»
 
«Negra, pobre, alfabetizada aos 16 anos, seringueira e doméstica na adolescência: Marina Silva, a candidata ecologista à eleição presidencial brasileira, tem o currículo perfeito para tornar-se a primeira mandatária negra do país mais mestiçado do mundo.
No entanto, diferentemente de Barack Obama, que obteve o voto de 93% dos negros dos EUA quando de sua reeleição em 2012, a cofavorita na corrida à presidência do maior país da América Latina não logra obter apoio maciço dos negros e dos mestiços brasileiros.
Estes últimos estão, na verdade, mais propensos a votar em Dilma Rousseff, a atual presidente esquerdista – mulher branca proveniente da classe média – e em seu Partido dos Trabalhadores, no poder desde 2003, cujas políticas sociais e de discriminação positiva fizeram mais por eles do que tudo o que tinha sido feito desde a abolição da escravidão em 1888.»
 
Como meus perspicazes leitores podem se dar conta, há uma flagrante esquizofrenia tanto na visão que os brasileiros têm de seu próprio povo, como na que estrangeiros têm do povo brasileiro.
 
Para um estrangeiro, ainda que o Brasil seja o «país mais miscigenado do mundo», o voto será necessariamente comunitário. Para eles, é incompreensível que povo em maioria mestiço não vote em peso na candidata que, mestiça e pobre, deveria atrair seus iguais.
 
Quanto à maioria de nós, para desagrado da ideologia oficial, não enxergamos a coisa assim. Se negro e mestiço só votasse em negro e mestiço, não precisava nem votar. Dona Marina, que etnicamente se identifica com a maioria da população, já estaria eleita.
 
Felizmente, o esforço oficial destes últimos anos (ainda) não conseguiu inculcar mentalidade racista no povo brasileiro. Levantemos os braços aos céus em agradecimento, irmãos! E vamos torcer para que esse perigoso fomento de compartimentação étnica e racial seja abandonado. Quanto mais cedo, melhor.

05 de outubro de 2014
José Horta Manzano 

CHEGA RÁPIDO

 

Prisioneiro 2Ninguém sabe explicar bem por que, mas o fato é que notícia boa demora a chegar, enquanto notícia ruim voa.
 
Ao redor do planeta, poucos estão interessados na sucessão presidencial brasileira. Um punhadinho de gente sabia quem era o empresário Antonio Ermirio de Moraes, falecido este fim de semana. Ninguém está interessado no desenrolar das novelas em cartaz. A seca persistente em algumas regiões da parte sul do País ainda não comove a humanidade.
 
Foto: Digital Vision
                                            Foto: Digital Vision
 
Em compensação, barbaridades como as que estão acontecendo em Cascavel, onde uma insurreição carcerária tem posto à mostra o lado mais primitivo da alma humana, essas, sim, vão para a manchete da mídia global.
 
Chantagem, degola, decapitação, tomada de refém, cena de violência são ingredientes indispensáveis para o bolo midiático crescer apetitoso e perfumado. O motim da prisão paranaense seguiu a receita. Como dizia uma tia minha, que se recusava a revelar segredos sobre os quitutes que preparava, «levou tudo o que precisou».
 
Segue, aqui abaixo, um giro turístico pela mídia estrangeira. É resenha do tipo «falem bem, falem mal, mas falem de mim».
 
La Repubblica (Itália)
Brasile: rivolta in un carcere, almeno 4 detenuti morti
Brasil: rebelião numa prisão, pelo menos 4 presos mortos
 
Der Spiegel (Alemanha)
Gefängnis in Brasilien: Hunderte Häftlinge meutern und enthaupten zwei Geiseln
Prisão no Brasil: Centenas de presos se amotinam e decapitam dois reféns
 
La Nación (Argentina)
Sanguinario motín en una cárcel del sur de Brasil
Motim sangrento em prisão do sul do Brasil
 
Blick (Suíça)
Blutige Knast-Revolte in Brasilien
Motim sangrento no Brasil
 
Expressen (Suécia)
Blodigt fånguppror i Brasilien ― två döda
Rebelião carcerária sangrenta no Brasil ― dois mortos
 
ABC News (EUA)
2 Beheaded, 1 More Killed in Brazilian Prison Riot
Dois decapitados e mais um abatido em rebelião carcerária no Brasil
 
Api Ural (Rússia)
В бразильской тюрьме начался кровавый бунт
Rebelião sangrenta começou em prisão brasileira
 
RTL (França)
Brésil : quatre morts dans la mutinerie d’une prison
Brasil : quatro mortos em motim carcerário
 
Volkskrant (Holanda)
Braziliaanse gevangenen onthoofd bij opstand
Presos brasileiros decapitados em rebelião
 
05 de outubro de 2014
José Horta Manzano

UMA ESMOLINHA, SENHOR!

 

by Cláudio Spritzer, desenhista gaúcho
by Cláudio Spritzer, desenhista gaúcho
 
05 de outubro de 2014

EXTERMINADORES DA RAZÃO




O desejo de mudança se transformou na liderança folgada dos situacionistas Dilma (PT), Alckmin (PSDB) e Pezão (PMDB). Vai entender.

No Brasil, como ensina o professor Pedro Malan, até o passado é incerto. Há três meses, 75% dos brasileiros se diziam insatisfeitos com o país e exigiam mudanças urgentes, mas hoje, quando todos os indicadores econômicos, que já eram ruins, pioraram ainda mais, o desejo de mudança se transformou na liderança folgada dos situacionistas Dilma (PT), Alckmin (PSDB) e Pezão (PMDB). Vai entender. Será que eles mentiram aos pesquisadores? Ou eram felizes e não sabiam? Ou gostavam de sofrer? Ou o medo do desconhecido é maior que a esperança no futuro?

Mas como mudar, se nenhum governante municipal, estadual ou federal jamais reconhece seus erros, atribuindo-os sempre a outros, a conspirações políticas ou a circunstâncias adversas? Sem reconhecê-los, como corrigi-los?

Quem está na chuva é para se queimar, dizia o folclórico presidente corintiano Vicente Matheus, mas na fogueira eleitoral, além de sonhos e reputações, a razão é a primeira a arder. Mentiras, golpes baixos e jogo sujo são o motor das campanhas, um vale-tudo sem limites na luta pelo poder que deve envergonhar a todos que não acreditam, como Lula, que vergonha é perder eleição.

PIORES SENTIMENTOS

Uma das piores consequências da selvageria das campanhas para conquistar, radicalizar e fidelizar os eleitores é criar condições para que cada um expresse os seus piores sentimentos, os mais covardes e abjetos, contra os adversários eleitorais, fazendo da política mais um estimulo ao ódio, à inveja e ao ressentimento entre indivíduos do que um espaço de discussão democrática. Não há razão que sobreviva quando os marqueteiros usam seus ilimitados recursos para inflamar as emoções mais primitivas dos eleitores.

E depois os eleitos que se virem e os eleitores que se danem, os gênios da comunicação e da estratégia vão para casa mais ricos e partem para novas campanhas em que a razão será a principal adversária a ser derrotada.

Mas é com a razão que os eleitos vão governar, que a oposição vai criticar e fiscalizar, ou com o que restar dela, depois de quase exterminada pelas emoções baratas que custarão caríssimo ao país, e a cada um.

(artigo enviado por Mário Assis)

05 de outubro de 2014
Nelson Motta
O Globo

O DANO DA IMPUNIDADE



05 de outubro de 2014
Luiz Tito

MAIS UM ACORDO ORTOGRÁFICO? ERA SÓ O QUE FALTAVA...


 


Em 2008 o presidente Lula assinou o Acordo Ortográfico entre os países de Língua Portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste.

Entrou em vigor no ano seguinte, estando inicialmente prevista a obrigatoriedade para 2013. Mas a presidenta Dilma decretou que a nova data de obrigatoriedade seria em 2016.
Há vozes discordantes em Portugal e outros países.

No mês passado, a revista Língua Portuguesa, nº 107, pág. 41, ( www.revistalingua.com.br) informou que “a Comissão de Educação do Senado quer alterar a ortografia no Brasil, por meio de um novo projeto de Lei a ser apresentado em meados de 2015”.

Há um “grupo técnico trabalhando”.
Veja a seguir algumas sugestões. Na coluna da esquerda a forma atual e na coluna da direita “se aprovado o projeto”:

Analisar   –      Analizar
Base           –     Baze
Blusa         –     Bluza
Brasília    –      Brazília
Chá            –      Xá
Chave        –      Xave
Exemplo   –      Ezemplo
Êxito          –      Êzito
Exigente   –      Ezigente
Exame       –      Ezame
Existir        –     Ezistir
Homem     –     Omem
Humor       –     Umor
Guerra       –     Gerra
Guitarra    –     Gitarra
Macho        –     Maxo
Música       –     Múzica
Meses         –     Mezes
Deuses       –     Deuzes
Pegajoso   –      Pegajozo

Vamos aguardar os desdobramentos…

05 de outubro de 2014
Antonio Rocha

NOTA AO PÉ DO TEXTO

O PORTUGUÊS DEIXA SUAS ORIGENS HISTÓRICAS E CULTURAIS, SUA FORMAÇÃO ETIMOLÓGICA, PARA SE TRANSFORMAR EM QUÊ? LÍNGUA FALADA? ABOLIÇÃO DAS NORMAS? DA GRAMÁTICA HISTÓRICA?
E LÁ VAI O BRASIL O BRASIL DESCENDO A LADEIRA...
m.americo

INDEFINIÇÃO É A MARCA DESTAS ELEIÇÕES






Este domingo, os brasileiros vão às urnas. A partir desta eleição, o destino do país nos próximos quatro anos começa a ser traçado. A imprevisibilidade do resultado é a grande marca deste pleito.
Não é possível dizer agora quem estará em um eventual segundo turno. O senador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB) têm, praticamente, as mesmas chances de estar presentes na segunda fase de votação, de acordo com as últimas pesquisas, considerando as margens de erros. Um deles deve disputar com a presidente Dilma Rousseff (PT).

Ainda há um outro fator importante a considerar. O número de indecisos, ainda que não seja mais muito grande, aponta para a indefinição. Normalmente, os votos dos indecisos se distribuem nas mesmas proporções dos votos já definidos. Mas essa é apenas uma tendência. Não há como assegurar se essa distribuição assim será.
A última movimentação dos candidatos também poderá ser decisiva para as definições finais. Uma frase mal colocada, uma ação impensada podem derrotar ou alçar um candidato diante de uma disputa tão acirrada.

PAÍS DIVIDIDO

Mas tudo isso indica como o país está dividido. Não existe mais hegemonia de nenhum projeto. A insatisfação com o atual quadro é perceptível, mas não é majoritária. E mais grave do que a divisão das forças é a radicalização das posições. O Brasil vive um momento de ódio e amor. Os seguidores do governo federal, especialmente os petistas, e o grupo que reprova a administração federal – o antipetismo – não aliviam. Eles traçam um duelo aberto nas redes sociais, nas ruas, em suas casas e até mesmo em suas relações mais pessoais. É como o clássico mineiro: Atlético e Cruzeiro. Não há meio-termo, não há possibilidade de revisão de posição. E mais importante do que torcer pela vitória de um lado é promover a derrota do outro.

Em meio a tantas indefinições, as pesquisas divulgadas ontem ainda abrem a possibilidade, ainda que pequena, de uma vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno. Ela ainda precisa crescer de três a cinco pontos percentuais, e seus adversários necessitam manter seus patamares para que isso ocorra.

Considerando essa hipótese de Dilma ser eleita no primeiro turno, a chance de ela comandar um país dilacerado não é pouca. A governabilidade não será missão fácil para a presidente. Essa é a vantagem do segundo turno: unificar forças opostas e criar uma massa com mais liga para a administração.

Por outro lado, a inexistência do segundo turno abre respaldo para o eleito. Assim, a presidente poderá ter forte oposição e, ao mesmo tempo, base de apoio unificada. Em outras palavras, vai ter o país como ele é hoje.

05 de outubro de 2014
Carla Kreefft