"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

UM POUCO DE HISTÓRIA E DO PAPEL DAS FFAA

UMA DECLARAÇÃO ASSUSTADORA!

REPORTAGEM - OPERAÇÃO LAVA JATO

Reportagem da Semana - Operação Lava Jato ameaça ex presidente Lula

  • 3 semanas atrás
  • 72.240 visualizações
Revelações sobre o terremoto político que sacode o Brasil, A operação Lava Jato atingiu essa semana o ex presidente Luiz ...


15 de abril de  2016
postado por m.americo


BYE-BYE...


Tchau, queridos | Vídeos | VEJA.com

veja.abril.com.br/multimidia/video/tchau-queridos


Acompanhe o comentário. Por VEJA.com 15/04/2016 07:57 - Atualizado em 15/04/2016 07:57. Compartilhe ... O começo da queda Brasil. O começo da queda.

15 de abril de 2016
VEJA

EM QUEDA LIVRE...

Augusto Nunes - VEJA.com


veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/
Publicado na versão impressa de VEJA. Com a velha lorota de implantar um “Projeto Social” que na realidade jamais existiu, o método do trio Lula-Dilma-PT, ..

15 de abril de 2016
Augusto Nunes, VEJA

IMPEACHMENT DEVE SER GARANTIDO COM FOLGA NO DOMINGO

FIM DA LINHA
TODOS OS LEVANTAMENTOS APONTAM QUE HÁ VOTOS NECESSÁRIOS

O impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, deve ser aprovado pelo plenário da Câmara dos Deputados na votação de domingo. O número de parlamentares favoráveis já ultrapassa os 342 necessários em todos os levantamentos divulgados até agora.

De acordo com o placar divulgado pelo jornal "Estado de S. Paulo", o número pró-impeachment atingiu 347 na tarde desta sexta (15), quando foram iniciados as discussões no plenário da Casa. Para o temômetro do jornal "O Globo", há 345 deputados favoráveis ao afastamento de Dilma. O placar da revista "Veja" aponta para um mínimo de 344 votos pelo impeachment. A "Folha de S. Paulo" apresenta exatos 342 votos, número mínimo para garantir o impeachment.

Já os parlamentares da oposição estão bem mais otimistas e contam com 367 votos pelo afastamento. Confira abaixo os detalhes de cada levantamento.


15 de abril de 2016
diário do poder

POLÍCIA APREENDE ARMAS BRANCAS COM MORTADELAS DO MST

GRUPO PRÓ-DILMA

POLICIAIS ENCONTRARAM 15 FACÕES, ESTILINGUE E BARRAS DE FERRO


OS OBJETOS FICARAM EM POSSE DA PM E O GRUPO FOI LIBERADO FOTO: PMDF


A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) voltou a apreender armas brancas que estavam com integrantes do MST. O flagrante ocorreu, nesta sexta-feira (15) às 12h30, próximo ao Estádio Nacional Mané Garrincha.

Os policiais encontraram 15 facões, um tipo de estilingue e barras de ferro em dois ônibus que vinham da cidade de Maralina-GO com destino ao acampamento montado no estacionamento do Mané Garrincha.


Os objetos ficaram em posse da PM e o grupo foi liberado.

Essa é a segunda vez, nesta semana, que armas brancas são encontradas com manifestantes. Na terça-feira (12), depois de uma denúncia a PM encontrou um punhal, um machado, um taco de madeira e um spray de pimenta com integrantes do mesmo acampamento, mas que estava localizado no estacionamento do Teatro Nacional.


15 de abril de 2016
Francine Marquez
diário do poder


DILMA JÁ SE PREPARA PARA RESISTIR AO IMPEACHMENT NO SENADO



Dilma reafirma que não vai renunciar


“Vou até o fim”, diz a presidente Dilma Rousseff, que já se prepara para 180 dias de resistência caso a abertura do impeachment seja confirmada pelo Senado. 
No governo, espera-se que, com o comando do processo saindo das mãos de Eduardo Cunha para as de Ricardo Lewandowski, o rito seja menos hostil ao Planalto. 
A expectativa é que o ajuste fiscal proposto por Michel Temer, a pressão de movimentos sociais e, finalmente, desdobramentos da Lava Jato permitam que a petista retome o mandato ao fim do julgamento.

O recurso que a Advocacia-Geral da União apresentou nesta quinta não é a única arma jurídica do governo. Novos pedidos atacarão o mérito da decisão se a Câmara aprovar o impeachment. O Planalto quer que o processo volte à estaca zero.

O PT também tentará anular a indicação do PMDB para a relatoria da comissão do impeachment no Senado. Diz que a sigla é parte interessada na deposição de Dilma.

Para não correr riscos de a oposição perder a posição de relator, o PMDB a ofereceu ao PSDB. Mas o senador Aécio Neves, que já indicou Antonio Anastasia para a presidência da Comissao Especial, recusou a oferta. Não quer o posto de algoz do impeachment.

RENAN DÁ ÂNIMO


Quem esteve com Renan Calheiros recentemente diz que ele tem alertado para o risco do “já ganhou”. O peemedebista afirma que o Senado aceitará o impeachment, mas que o julgamento do mérito pode ser mais favorável ao governo do que se imagina.

O Planalto admite ter menosprezado a capacidade de Temer de cooptar aliados e o poder do que Dilma chama de “guerra psicológica”: a sensação transmitida pelo inimigo de que a vitória já estaria dada.

A despeito da ideia de um ministério de notáveis, Temer quer uma coisa de sua futura equipe: votos no Congresso. Precisa que os nomes para a Esplanada elevem a fidelidade das bancadas.

“MUY AMIGO”


O deputado amigo Leonardo Picciani (RJ), líder do PMDB, deu o cano em Dilma no café oferecido na quinta-feira. Palacianos ficaram enfurecidos.

Já o Palácio do Jaburu está “satisfeitíssimo” com o desempenho de Picciani. “Se ele trouxer votos, pode até ficar na liderança”, diz um cacique aliado do vice.

Se sobreviver ao impeachment, Dilma quer montar uma base enxuta e fiel. “Não quero uma maioria balofa”, disse a líderes. Trata-se, na verdade, de necessidade. O Planalto sabe que uma maioria numérica é sonho irrealizável.


15 de abril de 2016
Natuza NeryFolha

PARÓDIA DA CANÇÃO "CONSTRUÇÃO" DE CHICO

Paródia da música "Construção", de Chico ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=nAvVobTx5Gk
31 de jan de 2016 - Vídeo enviado por Patriota Tupiniquim
Uma paródia sensacional e muito lúcida da música Construção. Desconstrução do mito Lula, balanço do ...


15 de abril de 2016
postado por m.americo

EMPRÉSTIMO AO PT 'NOS SUFOCAVA' - DIZ SCHAHIN


Salim Schahin - Foto: Dida Sampaio/Estadão


Salim Schahim, empresário delator da Lava Jato depõe para o juiz da operação e conta como ocorreu a polêmica transação financeira de R$ 12 milhões que abasteceu o caixa do PT em 2004. Leiam a reportagem de Mateus Coutinho, Julia Affonso e Alexandre Hisayassu no Estadão.

O empresário Salim Schahin, um dos donos do Grupo Schahin, relatou ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira, 13, como foram as tratativas entre o Banco Schahin, o pecuarista José Carlos Bumlai e o Partido dos Trabalhadores para acertar um empréstimo de R$ 12 milhões à sigla. O negócio foi intermediado por Bumlai, em outubro de 2004. O executivo do Grupo Schahin fechou um acordo de colaboração premiada com a Lava Jato, se comprometendo a contar tudo o que sabe sobre um dos mais polêmicos episódios envolvendo o PT.

Posteriormente, após inúmeras cobranças do banco que não recebia as parcelas do empréstimo, Salim Schahin relatou ter acertado um contrato de sua empresa com a Petrobrás para a operação de um navio-sonda em contrapartida à quitação do empréstimo de Bumlai. O contrato do Grupo Schahin para operrar navio sonda da estatal petrolífera foi fechado ao preço de US$ 1,6 bilhão. “Aquele empréstimo nos sufocava, nos angustiava pelas circunstâncias dele”, relatou o empresário ao juiz da Lava Jato.

VEJA A PRIMEIRA PARTE DO DEPOIMENTO DE SCHAHIN:

Em seu depoimento de 47 minutos, o executivo disse que desde o começo da operação tinha preocupação com o fato de ser um empréstimo para uma pessoa em nome de um partido, mas que, o grupo empresarial acabou considerando ser importante se aproximar do partido político que estava no governo federal. “Nós ponderamos e houvemos por bem ir pra frente com o empréstimo”, afirmou.


O temor do empresário acabou se justificando, já que as parcelas do empréstimo acabaram não sendo pagas pelo PT. A situação, segundo relatou Schahin, só começou a ser resolvida a partir de 2006, após várias reuniões entre os executivos do banco e representantes do partido.

“Delúbio (Soares, então tesoureiro do PT) se envolveu no mensalão e veio seo Vaccari (João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT preso na Lava Jato). Nós estavamos cobrando o Vaccari intensamente e ele afirmando que iria efetuar o pagamento. Em 2006 ficamos sabendo que a Petrobrás havia encomendado um navio e, na época, éramos a única empresa brasileira que operava navio de águas profundas”, relatou Schahin, que então admitiu ter sugerido ao petista o apoio político para a empresa vencer a licitação e operar o navio-sonda. “Então chegamos, em uma das conversas que mantivemos com Vaccari, e falamos: ‘Olha Vaccari nós temos interesse na operação deste navio e pedimos apoio político do partido”, contou Schahin.

Em cerca de um mês, contou o executivo, Vaccari retornou ao banco e teria se mostrado favorável à ideia, sugerindo que o empréstimo para Bumlai fosse quitado em contrapartida ao contrato da Schahin com a Petrobrás, que veio a ser firmado em 2009, para a operação do navio-sonda Vitória 10.000.

O episódio deu origem à ação penal contra dez réus, incluindo executivos da cúpula do Grupo Schahin, Bumlai e Vaccari, acusados de corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta. O depoimento de Salim Schahin nesta quarta-feira, 13,foi tomado nesta ação penal, na qual a Procuradoria da República pede o ressarcimento de R$ 53,2 milhões dos investigados.



15 de abril de 2016
in blog do mario fortes

DECÁLOGO DE LENIN: ENTENDA O DNA DO PT

Os planos do PT sempre foram além de encher bolsos da companheirada, se esbaldar com triplex, sítios e vinhos caros. O PT quis impedir a liberdade de pensar, quis destruir o país. Entenda a raiz dessa tentativa de dominação, que agora está com os dias contados. ESPALHE #brasil! Vamos #vejajoice




15 de abril de 2016
movcc

A PARÁBOLA CACÓFAGO INSENSATO



O sábio e vetusto Nephele Bardo contou também esta parábola.

Certo homem que habitava o pequeno Reino das Bananas tinha o esquisito hábito de comer excremento. Cacofagia é o nome que se dá a esse tipo de hábito.

Apesar de estranho, o hábito desse homem até que era bem tolerado pela maioria das pessoas. É verdade que alguns o reprovavam por essa prática. Uns diziam que era antinatural; outros, que era doentia; outros mais, que era um grave pecado, uma verdadeira abominação contra o próprio Deus. O cacófago, entretanto, continuava com a sua prática, na maioria das vezes em lugares esconsos ou até no interior da sua própria casa. Assim a vida continuava sem grandes conflitos naquele país.

Tempos depois, porém, o homem descobriu que outros concidadãos tinham o mesmo hábito que ele, que a sua dejetomania se estendera por todo daquele musáceo país. Depois que um rei eneadátilo, com hábitos também sinistros, assomou ao trono, a comunidade dos cacófagos ganhou um apoio nunca antes visto na história daquele país. Até uma secretaria foi criada para cuidar dos direitos dos coprófagos. Estava desfraldada, pois, a bandeira da cacofagia!

A televisão apresentava personagens cacófagos nas novelas, dando-lhes uma notoriedade surpreendente. Para não chocar a grande maioria cristã, a princípio apresentou apenas as cenas de pessoas só inalando os odores dos excrementos; depois as cenas deslavadas, verdadeiros banquetes cacofágicos. As passeatas, chamadas de “Insolência Cacofágica”, se espalharam pelo paiseco das bananas, as associações de cacófagos se multiplicavam pelo reino, e seus líderes se apresentavam nos programas de TV. Deputados eram eleitos e reivindicavam o direito à cacofagia. Os números das estatísticas eram manipulados, qualquer agressão a um cacófago era noticiada à exaustão pela imprensa. E um termo desprezível, repugnante e capcioso foi criado para designar os que não aceitavam essa prática: cacofóbico. O movimento, que agrupava também aqueles que apenas aspiravam os odores fecais, criou a sigla sugestiva, inevitável e cacofônica ‒ CACAS ‒, que quer dizer “Cacófagos, Cheiradores, Assemelhados e Simpatizantes”.

Os cacófagos queriam muito mais: a cacofagia oficializada. E não mediram esforços para atingir esse objetivo. Pelas caladas, num projeto que punia vários tipos de preconceito, chegaram ao cúmulo de introduzir artigos para criminalizar aquilo que eles chamavam de cacofobia, mesmo que fosse uma simples opinião contrária, com cadeia. Enquanto o projeto de lei se arrasta até hoje no Senado, em virtude da oposição de uns aguerridos e quase combalidos conservadores, o movimento já conseguiu o apoio do STF, que aprovou a união civil cacofágica, espécie de contubérnio em que as pessoas adeptas dessa prática vivem sob o mesmo teto como se fossem cônjuges comuns.

A continuar nessa marcha, o movimento cacofágico, a exemplo do que aconteceu com o personagem alienista de Machado de Assis, vai acabar por encarcerar todos os seres humanos eutróficos como insanos e dominar totalmente o país.

“Acautelai-vos contra os cacófagos insensatos”, termina o sábio Nephele Bardo. “Eles fingem ser pobres coitados que defendem seu supostos direitos, vítimas do preconceito da maioria, mas, na verdade, querem mesmo é impor, enfiar oficialmente sua perversão goela abaixo da sociedade pusilânime e passiva do Reino das Bananas.”

Assim o Reino das Bananas vai se tornar, de vez, com o devido perdão do tabuísmo, uma verdadeira merda!



15 de abril de 2016
Neemias Félix
in Blog do navarro

OPERADOR DA CAMPANHA DE DILMA É PRESO PELA POLÍCIA FEDERAL

Responsável por pagar contas da campanha presidencial do PT em 2010, Benedito de Oliveira, o Bené, foi preso preventivamente pela Operação Acrônimo poucos dias após o indiciamento do governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, ex-coordenador do comitê eleitoral de Dilma

Benedito Rodrigues de Oliveira Neto(VEJA.com/Reprodução)

Em fevereiro deste ano, a presidente Dilma Rousseff e o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, encontraram-se para inaugurar uma fábrica de cervejas em Uberlândia, Minas Gerais. Logo após o evento, os dois companheiros conversaram sobre o andamento da Operação Acrônimo. Dilma disse que não gostaria de ser surpreendida com más notícias sobre seu coordenador de campanha. Pimentel afirmou que não havia motivos para a presidente se preocupar. Dois meses depois, Pimentel, amigo de longa data e homem de confiança de Dilma, foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa. As provas que embasaram as conclusões da PF, obtidas por VEJA, são robustas -- e maculam mais uma pessoa que faz parte do universo restrito de Dilma. Nesta sexta-feira, Dilma foi surpreendida novamente por outra notícia incômoda: o empresário Benedito Oliveira, o Bené, amigo de Pimentel, foi preso preventivamente na Operação Acrônimo. Bené foi o responsável por pagar as despesas de uma casa em Brasília que servia à campanha que elegeu Dilma, sob a coordenação de Pimentel.

O empresário, que após o PT assumir o governo federal viu suas empresas ampliarem geometricamente seu faturamento, também bancava as despesas pessoais do governador Pimentel e da primeira-dama, Carolina Oliveira. Era no avião particular de Bené que Pimentel voava de um lado para o outro do país. O operador também pagava as hospedagens do casal. Em novembro de 2013, por exemplo, ele desembolsou 12.127 reais para que o ex-ministro e a sua mulher pudessem desfrutar de um fim de semana num bangalô luxuoso no Kiaroa Resort, na Península de Maraú, no sul da Bahia. As empresas de Bené, como a Gráfica e Editora Brasil, receberam meio bilhão de reais do governo do PT em serviços gráficos e de organização eventos - parte dos pagamentos, sem que os serviços sequer tenham sido prestados.

Bené não era o único que arcava com as contas de Pimentel. Em 25 de junho de 2015, durante a segunda fase da Operação Acrônimo, investigadores encontraram na sede da empresa OPR Consultoria Imobiliária contas pessoais de Fernando Pimentel e da primeira-dama Carolina Oliveira. Agentes identificaram uma cópia do cartão de crédito e extratos de contas telefônicas do ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Posteriormente, a quebra de sigilo da OPR revelou que a empresa bancou três faturas do cartão de Pimentel que somavam 10.755 reais ao longo de 2013, quando ele ainda comandava o MDIC. A PF também achou um envelope pardo com a inscrição "P/ Carolina" com comprovantes de pagamentos de taxas de condomínio e uma conta de uma agência de turismo no valor total de 2.256 reais com datas de abril e maio de 2015. Há também um recibo de pagamento feito à empregada doméstica de uma ex-mulher do governador de Minas Gerais. Além disso, foram encontradas na sede da OPR um álbum de fotos, uma guitarra autografada e anotações em agendas que remetem a Pimentel.

"Apesar de Fernando Pimentel ter sido excluído do quadro societário da empresa OPR Consultoria Imobiliária em 27/07/2012, Fernando ainda continuou participando da gestão da referida empresa, juntamente com Otílio Prado, inclusive usufruindo de forma velada de valores oriundos da empresa OPR", diz o relatório da área de inteligência da PF, obtido por VEJA. "Há indícios de que Fernando Damata Pimentel utilizou-se da empresa OPR para pagamento de suas dívidas pessoas/familiares (exemplos: faturas de cartão de crédito, contas de internet/telefonia fixa-GVT, contas de telefonia celular-VIVO, contas da esposa Carolina de Oliveira e da ex-mulher Thais Velloso, etc), desde o ano de 2013, com indícios de pagamentos inclusive no ano de 2015", conclui a delegada Rafaella Vieira Lins Parca.

A OPR era, segundo investigadores, uma empresa de fachada que simulava prestações de serviços para lavar dinheiro. Em março de 2014, a consultoria foi contratada pela Bridge Participações, de Bené, amigão de Pimentel. O objetivo era fazer um levantamento sobre oportunidades de investimentos no mercado imobiliário na região metropolitana de Belo Horizonte. O relatório produzido pela OPR é uma cópia de trabalhos publicados na internet e apresenta de dados desatualizados de 2005 e 2012. Pelo serviço copiado do Google, a Bridge pagou 70.000 reais para a OPR em julho de 2014. "Tal trabalho de consultoria, confeccionado pela OPR, trata-se apenas de cópias de conteúdos de trabalhos, estudos e relatórios produzidos por terceiros, inclusive disponíveis na internet gratuitamente, por meio de verdadeira montagem de informações", diz a análise feita pela PF. A Bridge, de Bené, também foi utilizada para receber 1,4 milhão de reais em propinas pagas pela montadora Caoa - que recorreu ao amigo de Pimentel para destravar portarias no MDIC que favoreceram a empresa em 2014. O serviço prestado pela Bridge à Caoa também foi copiado da internet, segundo a PF.

Após ser eleito como governador de Minas Gerais, em 15 de dezembro de 2014, Pimentel mandou uma mensagem para Maciel Neto, presidente do grupo automotivo Caoa, marcando um encontro na rua do Ouro, em Belo Horizonte, mesmo endereço da sede da OPR. A PF suspeita que a consultoria de fachada era utilizada para realizar encontros reservados com empresários interessados em fazer negócios com o governo. "Conforme se percebe pela mensagem, Fernando Pimentel continuou a utilizar a sede da empresa", diz o laudo da PF. Investigadores também acreditam que o ex-ministro fez tráfico de influência em favor da Caoa em portarias que beneficiaram a empresa junto ao ex-ministro Mauro Borges, que sucedeu Pimentel no MDIC.

A situação de Pimentel e da presidente Dilma deverá se agravar ainda mais nos próximos meses. A empresária Danielle Fonteles, dona da agência de publicidade Pepper, promete contar tudo o que sabe sobre o seu envolvimento com o ex-ministro. Pimentel foi o responsável por intermediar a contratação da Pepper pela campanha da presidente Dilma em 2010. A agência substituiu a Lanza Comunicação, envolvida em espionagens clandestinas. A relação entre a Pepper e o PT foi tão frutífera que a empresa recebeu 15 milhões de reais do partido entre 2013 e 2015. O contrato, porém, foi rompido no ano passado, com o avanço da Operação Acrônimo que tisnou a imagem da Pepper. Danielle Fonteles se comprometeu a contar aos investigadores que Pimentel foi o responsável por negociar com a construtora Andrade Gutierrez o pagamento de 6 milhões de reais de serviços prestados pela Pepper à campanha de Dilma em 2010. Se isso de fato ocorrer, a presidente e o PT, ao contrário do que disse Pimentel em Uberlândia, terão muitos motivos para se preocupar.


15 de abril de 2016
Thiago Bronzatto, de Brasília
Veja

TVEJA COM O JORNALISTA AUGUSTO NUNES

http://veja.abril.com.br/multimidia/video/os-amigos-do-peito-da-familia-lula

15 de abril de 2016
postado por m.americo

FIM DE FEIRA

Pelo menos seis ex-ministros de Dilma devem votar pelo impeachment
Entre eles, há nomes importantes como Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Garibaldi Alves (PMDB-RN)




Na reta final para a votação do impeachment, pelo menos seis ex-ministros do governo Dilma já confirmaram que irão votar pela deposição da ex-chefe. Do ex-ministro da Pesca Marcelo Crivella (PRB-RJ) ao ex-ministro da Previdência Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), políticos que ocuparam postos importantes agora tentam de descolar da imagem de Dilma para não afundar junto com ela. Alguns alegam que apenas seguirão a orientação partidária, outros que forma pressionados pelo eleitorado.

O governo não tem a menor chance de vencer a votação no domingo.



15 de abril de 2016
implicante

MIGUEL REALE: "GOLPE É ESCONDER QUE O PAÍS QUEBROU".

PEDALADAS FORAM RECURSO USADO PARA ESCONDER SITUAÇÃO DO TESOURO NACIONAL, DIZ JURISTA

AUTOR DO IMPEACHMENT DIZ QUE PEDALADAS SÃO 'CRIMES CONTRA A PÁTRIA' (FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO)



O jurista Miguel Reale Júnior, signatário do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, declarou nesta sexta-feira, 15, que os parlamentares serão os “libertadores” do País. A afirmação foi feita durante seu discurso de abertura no plenário da Câmara dos Deputados que inicia hoje discursos sobre o impedimento da petista.

Reale afirmou ainda que as pedaladas fiscais cometidas pelo governo não são “meras são meras infrações administrativas”, mas, sim, “um crime contra a pátria”. Além disso, o ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso ressaltou que Dilma cometeu um “golpe” ao “quebrar o país” e “mascarar” a situação econômica, para garantir a reeleição.

“Qual é o crime mais grave, o de um presidente que põe no seu bolso uma determinada quantia ou de uma presidente que, pela ganância pelo poder, não vê limites para destruir a economia brasileira?”, questionou.

“Cismam os palacianos em dizer que [o impeachment] se trata de um golpe. Golpe se houve quando se sonegou a revelação de que o país estava quebrado. Golpe, sim, houve quando se mascarou a situação fiscal do país. Continuaram a fazer imensos gastos públicos e tiveram que se valer de empréstimos de entidades financeiras controladas pela União, para mascarar a situação do Tesouro Nacional”, afirmou.

Para Miguel Reale, Dilma cometeu crime e agiu com “gravíssima irresponsabilidade em jogar o país na lama”. “Vai dizer que não é crime? É golpe”, completou.

Após falar no plenário, o jurista afirmou a jornalistas que o Brasil está “jogado na lona” devido à crise. “Você, brasileiro, está perdendo o seu salário na medida em que a inflação come uma parte dele, ou está perdendo seu salário integralmente porque o veio o desemprego. Isso é consequência das pedaladas, isso é muito mais grave que qualquer crime que eventualmente o (ex-presidente Fernando) Collor tenha praticado. A vítima não é uma instituição, é o conjunto da população brasileira. Estamos na lona, estamos aqui como cidadãos pedindo o afastamento de quem foi a responsável por jogar o Brasil na lona”, afirmou.

O jurista disse ainda que o governo "tirou" a esperança do país.



15 de abril de 2016
diário do poder

DELATOR APONTA PROPINA DE R$ 52 MILHÕES EM 36 PARCELAS A EDUARDO CUNHA

DELATOR DETALHA PAGAMENTO DE PROPINA EM PARCELAS A EDUARDO CUNHA

EM 14 PÁGINAS, RAUL PERNAMBUCO JÚNIOR NARRA COM DETALHES ENCONTRO COM EDUARDO CUNHA PARA COMBINAR COMO SERIAM FEITOS PAGAMENTOS NO EXTERIOR (FOTO: ANTÔNIO CRUZ/ABR)


O delator da Operação Lava Jato Raul Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, entregou à Procuradoria-Geral da República uma tabela que aponta 22 depósitos somando US$ 4.680.297,05 em propinas supostamente pagas ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entre 10 de agosto de 2011 e 19 de setembro de 2014.

O delator aponta que empresas relacionadas às obras do Porto Maravilha, no Rio, deveriam pagar R$ 52 milhões ou 1,5% do valor total dos Certificados de Potencial de Área Construtiva (Cepac) a Cunha. A parte que caberia à Carioca era de R$ 13 milhões.

No dia 26 de agosto de 2013 ocorreu o maior repasse, no valor de US$ 391 mil, depositados em conta do peemedebista no banco suíço Julius Baer, segundo Raul. Em 2011 foram quatro depósitos, somando US$ 1,12 milhão. Em 2012, Eduardo Cunha recebeu só dessa fonte outros US$ 1,34 milhão divididos em seis depósitos. A tabela revela que em 2013 o deputado – que ainda não exercia a presidência da Casa –, foi contemplado com mais seis depósitos, totalizando US$ 1,409 milhão. Já em 2014, Eduardo Cunha recebeu outros seis depósitos que somaram US$ 804 mil.

Em 14 páginas, o empresário Raul Pernambuco Júnior narra com detalhes encontro com o presidente da Câmara para combinar como seriam realizados pagamentos no exterior. O delator descreveu uma reunião no Hotel Sofitel, em Copacabana, no Rio, que, segundo ele, teria ocorrido entre junho e julho de 2011, época da aquisição das Cepac’s pelo Fundo de Investimento do FGTS.

“O depoente não estava presente, mas seu pai e um executivo da Carioca de nome Marcelo Macedo estiveram presentes a esta reunião; que após esta reunião, o depoente foi chamado pelo seu pai; que seu pai lhe comunicou que Léo Pinheiro, da OAS, e Benedicto Junior, da Odebrecht, na reunião do Hotel Sofitel, comunicaram que havia uma solicitação e um ‘compromisso’ com o deputado Eduardo Cunha, em razão da aquisição, pela FI-FGTS, da totalidade das CEPAC’s”, declarou.

“O valor total das Cepac’s, o que daria em tomo de R$ 52 milhões devidos pelo consórcio, sendo R$ 13 milhões a cota parte da Carioca; que este valor deveria ser pago a Eduardo Cunha em 36 parcelas mensais; que seu pai disse ao depoente que cada uma das empresas “assumiria” a sua parte diretamente com Eduardo Cunha.”

O primeiro pagamento no Israel Discount Bank para Eduardo Cunha ocorreu em 10 de agosto de 2011, no valor de US$ 220.777,00, de acordo com a delação. Raul relatou que houve uma dificuldade do Banco de seu pai para efetuar a transferência, em razão do banco destinatário.

O delator narrou ainda que por uma ou duas vezes, as contas no exterior eram enviadas por Eduardo Cunha para ele, em envelopes lacrados e sigilosos, para a filial da Carioca em São Paulo, ‘contendo os dados da conta e códigos de transferência’.

A defesa de Eduardo Cunha foi procurada pela reportagem nesta quinta-feira, 14, mas ainda não se manifestou. Com informações da Agência Estado.



15 de abril de 2016
diário do poder

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Exército, PF e Abin investigam ações urbanas de terror e risco de violência na fase pós-impeachment de Dilma


Imagem do que restou do BMW 550 blindado, explodido no Itaim Bibi, dia 27 de março: foram três ocorrências idênticas, no mesmo bairro, no mesmo mês, sem causar vítimas, apenas para incutir terror nos cidadãos.

Exclusivo - Na véspera da derrota previsível de Dilma Rousseff, a Agência Brasileira de Inteligência vaza a informação segura de que o Brasil corre risco concreto de ameaça terrorista pelo famoso Estado Islâmico. Certamente, o perigo nada tem a ver com o fato de Luiz Inácio Lula da Silva usar um carrão blindado que ganhou de presente uma tal "Igreja Muçulmana do Brasil". Também não deve ter relação com aquela famosa marchinha carnavalesca: "EI, você aí, me dá um dinheiro aí... Me dá um dinheiro aí".

Falando sério, a ameaça terrorista por aqui coincide com o momento delicado em que a União Europeia adota novas medidas concretas contra o terrorismo, através de uma vigilância total, com pente fino a passageiros que entram e saem dos diversos países do continente. A manjadíssima doutrina revolucionária prega que o apelo à violência e ao terror, para incutir medo na massa, é sempre um recurso usado quando existe uma ameaça concreta de perda de poder ou hegemonia pela facção criminosa que toma conta de um País subdesenvolvido.

Não se torna surpresa alguma a confirmação da Abin sobre uma eventual ação dos radicais do EI por aqui. Existem fatos concretos que confirmam a presença de radicais por aqui. Um deles foi a explosão a bomba, durante o mês de março, de três carros de luxo no Itaim-Bibi (bairro de classe média alta) da capital de São Paulo. As três ações de terror, para quem duvidar: dia 04/03 , Rua Urimonduba com 9 de julho, foi estourado um Hyundai Vera Cruz, placa- DZH9057, conforme Boletim de Ocorrência 2047. No dia 23/03, foi detonado o Passat Variante, placa FUI 3747, na Rua Anacetuba 71- segundo o BO 2644. No dia 27/03, na rua André Fernandes, 51, a ação de terror atingiu o BMW EOR 0808, de acordo com o BO 2746.

Os casos são investigados pela inteligência do Exército, pela Polícia Federal e pela Agência Brasileira de Inteligência. Coincidem com a explosão, no mesmo período, de pelo menos três agências bancárias na Grande São Paulo. Em todos os incidentes foram usados explosivos especiais, incomuns no Brasil, e largamente utilizados por terroristas nos moldes ligados. As Forças Armadas e a Polícia Militar de São Paulo também constataram que em duas operações sofisticadas de "comando", em Campinas e Santos, em março e abril, a guerrilha da esquerda revolucionária (empregando especialistas estrangeiros em explosivos) roubou R$ 70 milhões e matou dois policiais.

As ações sofisticadas do crime e terror ocorrem no mesmo momento em que o desgoverno Dilma corre o risco de acabar sem começar. A inteligência militar monitora, de perto, integrantes de supostos "movimentos sociais" que pregam e promovem ações radicais, fora da lei, sob o cínico argumento de "defesa da democracia e do mandato da Presidenta Dilma Rousseff, ameaçado pelo golpe do impeachment. Os militares têm reservas ao Movimento dos Sem Terra e afins - considerados "instrumentos do governo do crime, para a prática de Terrorismo do Estado, contra o povo e o Brasil. O MST, por exemplo, goza de imunidade, opera com recursos públicos e utiliza até um sofisticado esquema de cooperativas de crédito para movimentação de dinheiro. Sem apoio oficial, não existiria...

A advertência da Abin sobre o terrorismo agora ganha dimensão midiática com uma manchetinha do jornal Folha de São Paulo. A reportagem faz referência a uma postagem no Twitter, difundida no distante 17 de novembro de 2015, no qual o jovem francês Maxime Hauchard, de 22 aninhos, avisava que o "Brasil é o próximo" e que o Estado Islâmico podia atacar o que ele classificou de "esse País de merda". A tuitada circulou quatro dias após os atentados que mataram 130 pessoas em Paris.

Ontem, na Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa, no Rio de Janeiro que sediará as "Olimpiadas" de 2016, o diretor de Contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, escancarou que a velha mensagem de Hauchard elevada a probabilidade de um ataque terrorista ao Brasil: "A probabilidade de o País ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses, devido aos recentes eventos terroristas ocorridos em outros países e ao aumento no número de adesões de nacionais brasileiros à ideologia do Estado Islâmico".

Sallaberry ressalvou que a Abin não constatou, nos últimos cinco meses desde antão, a vinda ao Brasil de nenhum integrante do EI. O diretor de Contraterrorismo da Abin também informou que não foi detectada a movimentação dentro do Brasil de alguém ligado ao grupo terrorista radical islâmico, e muito menos de uma célula terrorista do EI. Sallaberry só fez uma ressalva à reportagem da Folha de S. Paulo: "Não estou dizendo que vá acontecer um atentado. Estou dizendo que é a primeira vez que a probabilidade aumentou sobremaneira em nosso País".

A reportagem da Folha de S. Paulo e a própria Abin deveriam investigar, mais a fundo, os ensaios terroristas no Itaim-Bibi que este Alerta Totalrevela com exclusividade... Custa nada...

Terrorismo Jurídico



"Se houver falta de votos, não há intervenção judicial que salve".
Essa frase do ministro Gilmar Mendes, durante quase oito horas de sessão do Supremo Tribunal Federal que varou a madrugada, resume muito bem a inutilidade das manobras do desgoverno para tentar impedir o impeachment no tapetão da judicialização da politicagem.

Felizmente, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal rejeitou na madrugada de hoje recurso do governo que pedia a suspensão da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, marcada para o domingo.

O desgoverno terminou derrotado tanto em pedidos assinados pela Advocacia-Geral da União como nos impetrados por aliados do PC do B, que também questionavam a ordem de votação definida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Porta do STF escancarada...


O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, sugeriu que o STF pode discutir se a Presidente cometeu ou não crime de responsabilidade:

"Não fechamos a porta para uma eventual contestação no que diz respeito à tipificação dos atos imputados à senhora presidente no momento adequado".

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, adiantou que o governo deverá de acionar novamente o judiciário, caso o plenário da Câmara se refira a dois pontos incluídos na denúncia inicial...

Revelações etílicas




Tem gente no desgoverno apavorada com os efeitos colaterais que uma crise de abstinência possa provocar no Gim Argello, levando o ex-senador a aderir a uma perigosa "colaboração premiada"...

Responda se puder...




Antes pensar em assumir a Presidência da República, o jurista Michel Temer tem a obrigação ética e moral de assumir uma posição pública em favor da continuidade da Operação Lava Jato - que até agora apenas desvendou uma pequena parte do organizado sistema de corrupção institucionalizada no Brasil.

Temer não tem o direito de entrar para a História como um dos líderes de uma manobra que pretende neutralizar o magistrado da Lava Jato e sua Força Tarefa.

A maioria esmagadora da sociedade brasileira não deseja que o impedimento político de Dilma Rousseff se transforme em um golpe hediondo contra a Lava Jato e tantos outros processos de corrupção que precisam ser apurados com todo rigor.

Fala sério...


Em vídeo a ser divulgado nas redes sociais, Lula promete inaugurar um "novo estilo de governo" ao lado de Dilma se o impeachment for arquivado no domingo.

Dentro do pacto que proporá ao país, Dilma cogita apoiar a convocação de eleições gerais em outubro.

Dilma e o companheiro $talinácio pedirão, publicamente, um voto de confiança aos deputados que resolveram investir na queda da Presidenta...

Gozação de Lula?




Golpe falhou




Tomou no STF





Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!



15 de abril de 2016
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

PETISTA GILBERTO CARVALHO, PRESIDENTE DO CONSELHO DO SESI, É ACOSSADO POR MANIFESTANTES EM VISITA A LULA NO GOLDEN TULIP E JURA QUE NÃO É LADRÃO


O ex-ministro do governo Dilma Gilberto Carvalho foi abordado por manifestantes pró-impeachment na manhã desta sexta-feira (15) quando chegava ao hotel Royal Tulip, no Setor de Hotéis e Turismo Norte, para visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está morando em uma suíte do luxuoso hotel há mais de um mês.
Carvalho chegou ao hotel no mesmo horário em que um grupo de cerca de dez manifestantes de Curitiba e São Paulo, dos movimentos Mais Brasil Eu Acredito e Nas Ruas, também chegava. Foi, então, abordado por eles na entrada. "Tem orgulho dos seus companheiros presos?", questiona uma manifestante. Carvalho responde: "Não, eu tenho orgulho de não ser ladrão e de que a imensa maioria dos nossos companheiros não são ladrões. Eu não roubei. Os que roubaram estão presos".
Ao ser interrompido, Carvalho tenta encerrar a conversa dizendo respeitar a opinião deles. "Eu sou ladrão?", pergunta. A manifestante responde: "O senhor é. E o senhor vai ser preso também". Após a conversa que durou pouco mais de um minuto, Carvalho entrou no hotel e foi em direção ao elevador, para ir ao encontro de seu aliado Lula. 
Na semana passada, um homem fantasiado de Pixuleco (boneco de Lula vestido de presidiário) foi expulso do hotel. De acordo com funcionários, não era permitido nenhum tipo de manifestação dentro do local particular. A suíte do aliado de Dilma é uma das mais movimentadas do hotel. Ele só sai para ir a protestos a favor da presidente, como o que aconteceu nesta semana no Rio de Janeiro. 
Gilberto Carvalho foi ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência de Dilma de 2011 a 2015 e chefe de gabinete da campanha do então candidato Lula à Presidência. Também foi assessor e conselheiro de Lula. Do site Diário do Poder

15 de abril de 2016
in aluizio amorim

DILMA QUER IR AO ACAMPAMENTO PARA INSUFLAR "EXÉRCITO" DE STÉDILE


Militantes do MST já montaram o acampamento























A presidente Dilma Rousseff planeja ir ao acampamento dos movimentos contra o impeachment, em Brasília, neste sábado, para reforçar a mobilização da militância, às vésperas da votação do processo de impedimento na Câmara, prevista para o domingo. Uma equipe do Palácio do Planalto discute, com a organização do acampamento, os detalhes da ida da presidente Dilma Rousseff ao local, que deve ocorrer na parte da manhã.
Os acampados – do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), entre outros grupos – já somam cerca de 3 mil pessoas, segundo Antônio Pereira, da coordenação nacional do MST. Ele diz esperar 50 mil pessoas no sábado, acampadas, para receber Dilma.
– A vinda da presidenta Dilma é importante até para fortalecer mais esse diálogo com os movimentos do campo. Ela trará para nós um sinal importante de luta – afirma Antônio.
“VIA GOLPE”
Parlamentares e ministros do PT estiveram nesta quinta-feira no acampamento. Em um discurso duro, o ministro do Trabalho, Miguel Rossetto, afirmou que o vice-presidente, Michel Temer, quer tomar o poder por meio de um golpe.
– Não tem essa de atalhar via golpe, rasgando a Constituição e a democracia – afirmou Rossetto, a uma pequena plateia no acampamento, que aplaudia o discurso.
Rossetto disse estar “seguro” de que o impeachment será barrado na Câmara. Caso contrário, disse ele, o governo lutará em outras “trincheiras democráticas”, mencionando o Senado e o Supremo Tribunal Federal.
PALAVRA DE ÂNIMO
Já esteve também no acampamento Patrus Ananias, exonerado do cargo de ministro do Desenvolvimento Agrário para assumir a função de deputado federal e votar contra o impeachment na Câmara. Ele disse que foi levar uma palavra de ânimo à militância antes mesmo de se dirigir à Câmara.
– As forças conservadoras, que sempre foram contrárias ao Bolsa Família, ao BPC (Benefício de Prestação Continuada, ao cumprimento da função social da terra, querem tomar o poder. É importante determos o golpe para preservar o Estado Democrático de Direito e preservar as conquistas sociais – ressaltou Patrus.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É impressionante, decepcionante e alarmante a irresponsabilidade dos petistas num momento político altamente delicado. Estão insuflando o “exército” do Stédile. A ida da presidente Dilma ao “acampamento da tropa”, na manhã do impeachment, vai acirrar os ânimos e podem ocorrer graves confrontos. Todo cuidado é pouco. Realmente, esta senhora não tem equilíbrio psicológico para conduzir a nação. (C.N.)

15 de abril de 2016
Eduardo Barretto
O Globo