DONO DA MAIOR EMPREITEIRA DO PAÍS DEPÕE NA SUA DELAÇÃO PREMIADA
Os depoimentos do empreiteiro Marcelo Odebrecht à força-tarefa da Operação Lava Jato começaram há cerca de duas semanas, em Curitiba. O dono da maior empreiteira do País, que leva seu sobrenome, pretende firmar com a Justiça um acordo de delação premiada para diminuir sua pena.
Para que o acordo seja homologado, Marcelo Odebrecht precisa confessar todos os crimes que tenha praticado e revelar fatos relevantes ainda desconhecidos pela Lava Jato. Os procuradores esperam detalhes sobre a corrupção em outras áreas do governo, além do cartel formado na Petrobras.
Outro ponto essencial para uma eventual homologação do acordo é que o empresário revele informações sobre pagamentos de palestras, doações e reformas feitas em benefício do ex-presidente Lula.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, a força-tarefa questionou o empreiteiro sobre detalhes de um dossiê que, segundo a Polícia Federal, teria sido comprado pela defesa da Odebrecht, em outubro de 2014. O documento tinha informações que visavam tirar a credibilidade dos policiais que participam das investigações da Lava Jato. Na ocasião, a defesa da empreiteira negou envolvimento na compra do dossiê.
15 de abril de 2016
diário do poder
FORÇA-TAREFA DA OPERAÇÃO ESPERA INFORMAÇÕES SOBRE PAGAMENTOS DE PALESTRAS, DOAÇÕES E REFORMAS FEITAS EM BENEFÍCIO DE LULA (FOTO: GIULIANO GOMES/ESTADÃO CONTEÚDO) |
Os depoimentos do empreiteiro Marcelo Odebrecht à força-tarefa da Operação Lava Jato começaram há cerca de duas semanas, em Curitiba. O dono da maior empreiteira do País, que leva seu sobrenome, pretende firmar com a Justiça um acordo de delação premiada para diminuir sua pena.
Para que o acordo seja homologado, Marcelo Odebrecht precisa confessar todos os crimes que tenha praticado e revelar fatos relevantes ainda desconhecidos pela Lava Jato. Os procuradores esperam detalhes sobre a corrupção em outras áreas do governo, além do cartel formado na Petrobras.
Outro ponto essencial para uma eventual homologação do acordo é que o empresário revele informações sobre pagamentos de palestras, doações e reformas feitas em benefício do ex-presidente Lula.
Segundo o jornal Estado de São Paulo, a força-tarefa questionou o empreiteiro sobre detalhes de um dossiê que, segundo a Polícia Federal, teria sido comprado pela defesa da Odebrecht, em outubro de 2014. O documento tinha informações que visavam tirar a credibilidade dos policiais que participam das investigações da Lava Jato. Na ocasião, a defesa da empreiteira negou envolvimento na compra do dossiê.
15 de abril de 2016
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