"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

LASIER CONCLUI RELATÓRIO QUE MORALIZA O USO DO CARTÃO CORPORATIVO



Está pronto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça o relatório do senador Lasier Martins (PSD-RS) favorável ao projeto que reforça o rigor no uso de cartões corporativos pelo governo federal. O PLS 84/2016 fixa limites e faz divulgação online dos gastos. O texto também proíbe saques e acréscimos a valores comprovados de despesas. Atualmente inexiste restrição, dando margem a abusos.
O senador mandou dizer ao editor que o uso dos cartões corporativos é abusivo, citando este dado:
- Entre 2003 e 2015 os pagamentos com cartões corporativos alcançaram R$ 615 milhões, 95% dos quais com despesas sigilosas.
Pela proposta, nome e matrícula do portador do cartão serão identificados na internet, bem como data e montante do gasto. O total das despesas no exercício será publicado, mensalmente, por unidade gestora. O projeto também limita o valor da compra de produtos e serviços por órgão a pouco mais de R$ 6 mil mês.


19 de julho de 2017
in a direita brasileira em ação

POR QUE A MORTE DE POLICIAIS COMOVE TÃO POUCO OS GRUPOS DE DIREITOS HUMANOS E GRANDE IMPRENSA?


Existe uma verdadeira caça a policiais no Brasil. Quem conhece a realidade, sabe que a farda de um policial militar nunca é posta para secar num varal. Motivo: isso denunciaria a presença de um policial naquela residência, colocando sua vida e de sua família em risco. Também é de conhecimento geral que diversos policiais só vestem sua farda longe de suas casas pelo mesmo motivo. São vários os exemplos desse tipo de comportamento que denota o óbvio: o policial no Brasil está sendo caçado pelos bandidos.

Apenas nesse ano, no Rio de Janeiro, já foram 89 policiais militares ASSASSINADOS. Esse número impressiona a população, causa medo nas famílias de policiais, mas por incrível que pareça parece não despertar maiores simpatias nos grupos de direitos humanos e nem na grande imprensa. Por que isso ocorre?

A primeira explicação refere-se a política de segurança pública adotada pela esquerda. Para os esquerdistas, grande parte deles com postos altos na mídia e nas ONG's de direitos humanos, o crime dificilmente é culpa do bandido. Pelo contrário, o bandido seria ele mesmo vítima do sistema. E um dos principais sustentáculos do sistema é a polícia. Logo, numa brutal inversão de valores, a polícia é geralmente vista com viés negativo. Policiais são perseguidos por traficantes, por assassinos, por criminosos em geral, sob o silêncio covarde de vários "especialistas" em direitos humanos.

Outra explicação é que ao reconhecer que a polícia é perseguida por bandidos resta evidente também que parte da violência policial, que as ONG's adoram denunciar, é legítima forma de autodefesa da polícia contra bandidos desumanos.

O Brasil é um país violento. Em nenhum lugar do mundo se matam tantas pessoas quanto aqui. Apenas no ano passado foram mais de 60.000 pessoas assassinadas. Infelizmente, o establishment prefere criar espantalhos em vez de lidar com problemas reais. Nesse caso, adoram culpar a "cultura machista" do brasileiro para expressarem que isso mata muitas mulheres. Sim, sem dúvida isso é um problema. Contudo, num país onde a taxa de homicídios entre homens é 12 vezes superior a taxa de homicídios entre mulheres, essa dificilmente é a explicação correta. O mesmo vale para a homofobia, certamente alguns homossexuais são perseguidos e sofrem por causa da intolerância. Contudo, fingir que a violência no Brasil decorre da discriminação sofrida por homossexuais está longe de ser verdadeiro. O número de assassinatos decorrentes de homofobia no Brasil estão longe de mostrarem algum padrão distinto da violência enfrentada pelo resto da população.

Basta de criar espantalhos! A violência no Brasil se combate com policias nas ruas e bandidos na cadeia. Se puder liberar o porte de armas para a população melhor ainda. Mas é fundamental lembrar de uma lição básica: na hora do perigo é para a polícia que pedimos socorro. Desmerecer o policial, enfraquecer sua legitimidade, atacar a polícia como a culpada por ser a guardiã do "sistema", só fazem colocar a vida do policial em risco e, em última instância, colocar toda a sociedade sob riscos cada vez maiores associados ao crime e a violência.



19 de julho de 2017
adolfo sachsida

BNDES, FONTE PRIMÁRIA DA CORRUPÇÃO, É ELOGIADA PELO NOVO PRESIDENTE




Queimando dinheiro como mato.

O economista Paulo Rabello de Castro, presidente do BNDES e suposto liberal, nada viu na péssima gestão petista de década e meia no banco da propina, cujo corolário simbólico são os irmãos Esley. Que vá lamber sabão junto com os petistas. A propósito, segue post de Ricardo Bergamini, publicado no blog de meu amigo Paulo Roberto de Almeida:

Questionado sobre o que encontrou no BNDES, ao assumir a presidência do banco há um mês e meio, o economista Paulo Rabello de Castro diz ter encontrado "muito talento" e desmistifica o que ele chama de "ranço" de "brasileiros que se dizem liberais" contra o que eles consideram ser "fomento demais, desenvolvimento demais"; ele rebate afirmações de Marco Antonio Villa, da Jovem Pan, de que o negócio do banco com a JBS tenha dado prejuízo; "Você é um historiador, não pode ficar falando as coisas como está falando aí pelo microfone sem fazer uma investigação", disse.

BNDES, o banco da propina, precisa de uma Lava Jato.

O PT usou a agência de fomento para afagar aliados políticos e empresariais, como a JBS, transformada em gigante à custa do banco. É hora de enfrentar todos esses esqueletos

À medida que a Lava Jato foi avançando, era comum ouvir de integrantes da força-tarefa que não havia por que duvidar que esquemas similares de corrupção tivessem sido estabelecidos em outras empresas do governo. Nada justificaria a existência de desvios somente na Petrobras. A única diferença é que essa era a única meada que já apresentava um fio bem visível. O MPF está puxando há três anos e ainda parece não ter fim.

A delação da JBS reforça essa tese. Escancara outro poço em que é necessário tapar o nariz e mergulhar a fundo: o BNDES.

O escândalo da Odebrecht já dava as linhas centrais de como o banco de fomento transformou-se em banco de propina nos anos do petismo. Uma estrutura de financiamento público criada para acelerar o desenvolvimento do país foi transformada em fonte para afagar aliados, camuflar doações ilegais e irrigar contas petistas.

O caso da JBS, contudo, é mais grave. A Odebrecht pode dizer que já era gigante sem os financiamentos camaradas para investir no exterior. A JBS, não. De porte médio, passou a campeã nacional com projeção fora do país. Teve sua escalada patrocinada por dinheiro público em troca de propina, mediante financiamentos bilionários com comissões clandestinas graúdas repassadas a agentes políticos. Concorrência desleal temperada com corrupção.

A JBS lucrou tanto à custa do BNDES que seu dono não hesitou em despejar, segundo sua delação, U$ 150 milhões em contas no exterior para Lula e Dilma, para ficar em apenas um exemplo. Bolada que faz parecer troco de pinga a cesta de Natal de R$ 17 mil pedida por Guido Mantega.

Joesley Batista acostumou-se tanto à porta escancarada pelo PT no BNDES que avançou em direção ao Cade, à Receita Federal e aos ministérios. Certamente não foi o único. Para não correr o risco de perder a boquinha, despejou milhões nas campanhas de Dilma e Aécio em 2014. E quando viu seus interesses escusos sob ameaça, pressionou para que Henrique Meirelles lhe estendesse o tapete vermelho na Fazenda e para que Maria Silvia, bem menos leniente que o antecessor Luciano Coutinho, fosse substituída.

A JBS é apenas um caso de polícia dentro do BNDES. Tem a Odebrecht, a OAS, a Andrade Gutierrez e a Camargo Corrêa. Os estádios da Copa. Todos os PACs. Os financiamentos sigilosos de obras em países alinhados ideologicamente ao PT. O império X de Eike Batista.

Se o Brasil transformou-se em propinocracia sob Lula e Dilma, o BNDES foi o grande financiador desse sistema de governo espúrio. Arrancar os esqueletos de todos os armários do banco é fundamental para consertar o muito mal feito que ficou para trás. E permitir ao BNDES cumprir o papel adequado do estado: o de financiador de áreas em que a sociedade é incapaz de se desenvolver sozinha. Não o de patrocinador da perpetuação de projetos de poder e a consolidação desleal de empresas que se sujeitam a jogar o jogo sujo.



19 de julho de 2017
in orlando tambosi

O VERDE É DE FATO A NOVA COR DO COMUNISMO. TODOS OS ECOLOGISTAS SÃO MENTIROSOS E TRAPACEIROS



Um dia de poluição é avassaladora em Pequim. Entretanto, como o governo chinês é comunista está salvo do ataque dos ecochatos. A mesma sorte não têm os Estados Unidos, embora sejam um oásis de limpeza perto dos porcos chineses.

Uma das mais poderosas ferramentas de lavagem cerebral das massas em nível planetário é a dita ecologia. E os principais arautos dessa picaretagem, para variar, são os jornalistas. É que 9 entre 10 jornalistas, no mínimo, são comunistas. Alguns envelhecem e não aprendem. Há centenas de exemplos na imprensa brasileira. Pensem num Ricardo Kotscho, Clóvis Rossi e Jânio de Freitas, que já cruzaram a fronteira dos 70 anos de idade, só para dar um exemplo. Mas tem muito muito mais. Há alguns que tentam posar de "imparciais" e aí ficam mais ridículos ainda.
Dia desses, por exemplo, a Folha de S. Paulo publicou uma matéria sobre o rompimento de uma geleira. A reportagem era ilustrada por uma foto gigante mostrando a terrível catástrofe. A cena parecia ter sido fotografada no dia anterior à publicação. Todavia tratava-se de fotografia dos arquivos da Nasa, de 2016.
Lá no meio da matéria, disfarçadamente, o entrevistado, um professor universitário dos Estados Unidos, comentava: ...pois é, agora o Trump tirou os Estados Unidos do 'Acordo de Paris', isso é terrível... etc...etc...
É assim que a coisa é feita. Todas essas matérias sobre ecologia são todas mentirosas. E os mentirosos são os jornalistas, esse bando de diletantes. Há exceções? Há mas se pode contar nos dedosl
A propósito Luiz Dufaur, que edita o blog Verde: A Nova Cor do Comunismo, escreveu um excelente texto que comprova em alta medida o que acabei de escrever. Refere-se ao caso chinês. Como se sabe a China é o país que mais polui o universo entretanto jamais é acusada pelos ecochatos e pelo jornalismo boçal. Por que? Ora, porque é comunista. Depois da debacle do império soviético todos os comunistas abraçaram o Partido Verde. Por isso o verde é de fato a nova cor do comunismo. Isso confere aos mandarins vermelhos da China o direito de fazer o que bem entendem. Leiam:
Após desistir do Acordo de Paris, o presidente Trump ordenou os procedimentos diplomáticos para encerrar a participação dos EUA.
Obviamente, muitos governos, ONGs e altas figuras do Vaticano que têm propensão pelas esquerdas manifestaram o seu desacordo.
Alguns poucos governos transluziram sua aprovação e até a vontade de imitar o exemplo dos EUA ou pelo menos dar de ombros ao acordo à sombra da rejeição americana.
Desacordos e concordâncias são frequentes nas relações internacionais. Para harmonizá-las existem as vias diplomáticas, escolhidas pelos países que respeitam o direito internacional.
A China optou por outra via: a do escárnio sistemático dos compromissos adotados, ao mesmo tempo em que se ergue como paladina de tudo aquilo que desrespeita. Dispõe das vias diplomáticas para sair se quiser, mas não é o que está fazendo, ficando para promover seu sonho de hegemonia planetária.
Uma incoerência ovante, mas que não é algo de novo na China.
O estranho é que a atitude dos EUA tenha sido execrada, enquanto a da China tenha sido endeusada.
Em certo sentido, tampouco houve nada de novo do lado da aliança ecolo-socialista-Teologia da Libertação.
O jornal “The New York Times” informou, em plena polêmica, que o primeiro ministro chinês Li Keqiang se gabou de que “seu país continua comprometido com o combate contra a mudança climática, participando ativamente dos esforços internacionais por um mundo mais verde”, noticiou o site “The Dialy Signal” da Heritage Foundation.
O mesmo “The New York Times”, de tendência esquerdista, vem trombeteando que a China agora “ficou promovida à liderança em matéria de clima” e que vai exigir dos EUA atitudes consoantes com a “letra e o espírito do acordo de Paris de 2015”.
Políticos ambientalistas, que incluem governadores e prefeitos americanos, anunciaram que aplicarão o acordo, apesar da recusa do governo nacional. Algo sonoro, mas inviável.
Essa rumorosa turma de ativistas, políticos esquerdistas e eclesiásticos aliados à subversão atribuíram à China a função de condestável, incumbida de conduzir o mundo em matéria de “clima”.
Mas o que a China está de fato fazendo?
De início, mostrando bem grande sua língua para aqueles que na sua ótica se assemelham a “tolos úteis”.
A “campeã” da salvação do clima anunciou que continuará a emitir os gases estufa — que são maus apenas quando emitidos pelos EUA — até atingir o “pico” por volta de 2030.
Isso significa que nesse período a potência comunista vai aumentar em termos absolutos as emissões que diz combater.
Ela vai continuar exatamente em seu delirante rumo poluidor, não importando com os termos estabelecidos do Acordo de Paris.
Ela promete reduzir as emissões numa percentagem calculada com base em dados de 2005.
Mas isso não vai além de um malabarismo matemático para enganar a opinião pública.
Em concreto, a única promessa que se mantém é que o regime comunista chinês vai continuar poluindo, como vem acontecendo desde que o país começou a se industrializar.
Dessa maneira, a China “passa a perna” na totalidade do Acordo de Paris, ressalta o site da Heritage Foundation.
Até 2040, Pequim aumentará 32% nas emissões tripudiadas, segundo a Energy Information Administration – EIA, órgão oficial para as estatísticas sobre a energia, com sede nos EUA.
A Global Commission on the Economy and Climate, projeto independente apoiado por grandes entidades internacionais, estipula para ao redor de 2030, um acréscimo de 34% em emissões condenadas.
A principal causa desse vertiginoso aumento é a poluição massiva gerada pelas termoelétricas chinesas movidas a carvão.
A China pavoneia que usará mais gás natural, mais energias alternativas e nuclear. Porém, é o carvão que lhe fornecerá a fatia do leão em eletricidade nas próximas décadas.
Pequim está desenvolvendo planos para aumentar a capacidade das termoelétricas a carvão de 900 a 1.100 gigawatts até 2020. Esse aumento é “maior que toda a capacidade produtora de eletricidade do Canadá”, segundo o “The Wall Street Journal”.
Eis a incrível hipocrisia da “comandante” do combate às mudanças climáticas, glorificado pelas esquerdas verdes, vermelhas civis e eclesiásticas!
E não só é no continente chinês. Pequim está impulsionando no mundo inteiro a produção de energia elétrica pela queima do carvão.
Ela acaba de formar uma joint-venture com o Paquistão “para gastar por volta de 15 bilhões de dólares nos próximos 15 anos, na construção por todo o país de cerca de uma dúzia de plantas elétricas de diversos tamanhos que queimam carvão”, segundo noticiou a agência Reuters.
Isso que nos EUA é um crime de lesa-Gaia, não China não o é. Certas afinidades ideológicas pouco se importam com as mais flagrantes contradições!
A seita verde esquerdista prossegue com a mesma cara de pau, trabalhando para demolir a ordem que resta no Ocidente. 
Do blog Verde: A Nova Cor do Comunismo


19 de julho de 2017
in aluizio amorim

MELHOR ASSIM

Quando o oceano de corrupção em seus dois governos começou a vazar, Lula tinha certeza de que era capaz de andar sobre a água

Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva - 10/05/2017 (Evaristo Sá/AFP)Publicado na edição impressa de VEJA


Eis aí, enfim, o ex-presidente Lula condenado a nove anos e tanto de cadeia por corrupção pela Justiça Penal do Brasil. Está colhendo o que plantou. Depois de arruinar a própria biografia, desmanchar com a sua conduta os mitos que criou em torno de si e aparecer na frente do país inteiro como a pessoa que realmente é, igual ao rei nu do conto para crianças, Lula tem agora uma selva escura pela frente. Constata, chocado, que realmente não está acima da lei, como no fundo sempre acreditou que estivesse. 
Ele sabia, naturalmente, que as coisas tinham ficado feias desde o início das investigações da Operação Lava Jato. 
É claro que também sabe exatamente o que fez, e sabe disso melhor do que ninguém. 
Ainda assim, confiante na força do Brasil Velho que abraçou de corpo e alma, esse Brasil onde quem manda não paga, achou que jamais poderia ser enfrentado por um “juizinho” do interior do Paraná, formado na Universidade de Direito de Maringá e desconhecido das bancas milionárias de advogados do circuito Brasília-São Paulo-Rio de Janeiro. Sérgio quem? Sérgio Moro? Quem é esse cara para mexer com o maior presidente que o Brasil e o mundo já viram? 

Quando o oceano de corrupção em seus dois governos começou a vazar, Lula tinha certeza de que era capaz de andar sobre a água, como Jesus Cristo ─ só que conseguia andar melhor que ele. Com o tempo, foi vendo que não era bem assim. Depois viu que não era nada assim. Acabou virando, em 12 de julho de 2017, o primeiro presidente da história do Brasil a ser condenado por violar o Código Penal.

Em nenhum momento, desde o primeiro dia de seus problemas com a Justiça Criminal, Lula preocupou-se em apresentar uma defesa baseada em argumentação jurídica, como faz qualquer réu acusado de um crime. Declarou, logo de cara, que era um “perseguido político”. 
Achou que podia resolver o seu problema fazendo acusações contra o juiz, os promotores e o sistema judiciário em geral, como se os réus fossem eles. 
Não respondeu a nenhuma das acusações que recebeu — não com algum fato concreto ou verificável. 
Imaginou que “tribunais internacionais”, por algum milagre legal, iriam substituir Sérgio Moro e absolvê-lo dos crimes pelos quais acabou condenado — e muita gente boa levou essa palhaçada perfeitamente a sério. 
Seus advogados desrespeitaram abertamente o juízo e tentaram o tempo todo tumultuar o andamento do processo com chicanas, provocações e muitas das piores práticas da profissão legal. 
Acostumado a meter medo em tucanos, que vivem em pânico de contrariá-lo, Lula levou um susto quando ficou cara a cara com Moro e descobriu que não havia a menor possibilidade de assustar o moço de 44 anos que o interrogava; chegou ao fim da audiência em estado de desmanche. 
Pensou, também, que os exércitos do MST, da CUT, dos sem-teto etc. iriam encher as ruas com multidões em sua defesa; não aconteceu nada. 
Cansou de repetir que só estava sendo processado porque “eles não querem que eu ganhe as eleições de 2018”. Eles quem? Não colou. Finalmente, deu o assunto por resolvido de uma vez declarando que tinha “provado” a sua “inocência”. Convenceu o PT e os militantes, mas não convenceu quem realmente precisava ser convencido — o juiz.

O Brasil fica melhor com a condenação de Lula. Sempre é problemático dizer que alguma coisa melhorou quando se vê o espetáculo deprimente oferecido todos os dias por uma porção tão grande da máquina judicial brasileira — ou com a impunidade que continua a beneficiar tantos criminosos com poder e dinheiro. 
O que dizer de um país em que o procurador-geral da República, com o apoio do Supremo Tribunal Federal e de maneira até agora inexplicável, presenteia com o perdão perpétuo um criminoso bilionário que confessa mais de 200 crimes — uma aberração que não tem paralelo em nenhuma sociedade civilizada? 
Algo está errado quando o ex­-presidente toma mais de nove anos de prisão no lombo e os Joesley desse país recebem medalhas de honra ao mérito. Mas é fato que o Brasil, desde a sentença, ficou mais longe da Venezuela. 
Na véspera, o país sonhado por Lula e pelo PT apareceu com a sua verdadeira cara, mais uma vez, quando um amontoado de senadoras rasgou as leis em vigor e quis proibir, com um ato de selvageria, que o Senado votasse a reforma trabalhista. Perderam, porque a sua disposição revolucionária durou apenas seis horas, o tempo de validade de uma quentinha. Elas e outros tantos continuarão, é claro, tentando virar a mesa depois da condenação do chefe — mas seu projeto, agora, vai dar mais trabalho do que gostariam

19 de fevereiro de 2017
J.R.Guzzo, VEJA

OS NORDESTINOS TÊM O DOBRO DE DEPUTADOS??

VEREADORES, A PRAGA DO BRASIL MADE IN COMUNISTAS...

GARDENAL, BHC OU PEGA PÁ CAPÁ?

Gardenal, BHC ou PEGA PÁ CAPÁ?

  • 2 horas atrás
  • 1.611 visualizações
19/07/2017 - Gardenal, BHC ou PEGA PÁ CAPÁ? 

19 de julho de 2017
postado por m.americo

AS BARBARIDADES DE GLEISI NO FORO DE SÃO PAULO

As barbaridades de Gleisi no Foro de São Paulo


19 de julho de 2017
postado por m.americo

DURANTE ENTREVISTA LULA FALA DE MAIS E SOBRA PARA SÉRGIO MORO

Durante entrevista Lula fala de mais e sobra para Sergio Moro

  • 20 horas atrás
  • 21.769 visualizações

19 de julho de 2017
postado por m.americo

DILMA ROUSSEFF: A RAINHA DOS GASTOS

Dilma Hosseff: a Rainha dos GASTOS

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