"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de março de 2017

(MIX) KENNY G - GREATEST HITS

(MIX) SOLOS DE VIOLÃO

PALESTRA DE JOSÉ MONIR NASSER

TEM CRESCIDO O NÚMERO DE PESSOAS QUE PEDE A INTERVENÇÃO MILITAR

AO VIVO: O QUE DISSE ODEBRECHT?

ALEXANDRE GARCIA: A COISA TÁ PRETA

ADVOGADO SE DESCONTROLA, GRITA E PASSA DOS LIMITES AO DESRESPEITAR O JUIZ SÉRGIO MORO

REINALDO AZEVEDO ARREGOU

"SOBRA CINISMO E FALTA VERGONHA"

Dilma é humilhada por jornalista: 'sobra cinismo e falta vergonha'


06 de março de 2017
postado por m.americo

ALEXANDRE GARCIA COMENTA A REAÇÃO CONTRA A LAVA JATO E O DESESPERO EM BRASÍLIA COM A LISTA DO JANOT

"NÃO FOI COMUNISMO" - JORDAN PETERSON

"Não foi comunismo" - Jordan Peterson

  • 1 hora atrás
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Baseado no livro “Arquipélago Gulag” do Soljenítsin, e em sua experiência como psicólogo e professor universitário estudioso de regimes totalitários, Jordan Peterson desmonta a falácia 

06 de março de 2017
postado por m.americo

TUCANOS MIRARAM O PT E DERAM UM TIRO PELA CULATRA


Imagem relacionada
Charge de Rafael Balbueno, reprodução do Google
Uma investigação aberta a pedido do PSDB virou motivo de dor de cabeça para os tucanos. O partido terminou a semana na mira do processo que ele mesmo moveu para tentar cassar a chapa Dilma-Temer, que o derrotou em 2014.  Na quinta-feira (dia 2), o delator Benedicto Junior disse ao TSE que a Odebrecht repassou R$ 9 milhões em caixa dois aos tucanos. Segundo o executivo, a dinheirama foi entregue ao marqueteiro de Aécio Neves e a três protegidos dele: Antonio Anastasia, Pimenta da Veiga e Dimas Fabiano.
Na véspera, Marcelo Odebrecht fez outra revelação embaraçosa para o PSDB. Ele disse que Aécio o procurou pessoalmente para pedir um socorro de R$ 15 milhões. A abordagem ocorreu quando o senador corria risco de ficar fora do segundo turno.
Ao se ver atingido por um tiro que disparou, o partido apelou à esperteza. Alegou que não é alvo do processo e pediu ao ministro Herman Benjamin que suprima as citações que o comprometem. Pode ser que cole, mas as acusações voltarão à tona assim que o Supremo retirar o sigilo das 77 delações da Odebrecht.
LAMBUZADOS – O avanço da Lava Jato está deixando claro que o PT não foi o único partido a se lambuzar na farra das empreiteiras, para usar a célebre expressão do ex-ministro Jaques Wagner. Siglas que não foram convidadas para o petrolão encontraram outros meios para fazer negócios, como o controle de máquinas estaduais.
Dois executivos da Odebrecht já ligaram Aécio, o “Mineirinho”, a fraudes na construção da Cidade Administrativa de Minas. Os tucanos paulistas José Serra e Geraldo Alckmin, que se revezam no governo de São Paulo há 16 anos, também ganharam apelidos na planilha da empreiteira.
Na sexta (3), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu Aécio e disse que palavra de delator não é prova. É verdade, mas poucos tucanos se lembraram disso quando viram os rivais na fogueira. Na nota, FHC também reclamou da imprensa. Nada como um dia após o outro.

06 de março de 2017
Bernardo Mello Franco
Folha

FILHO DE CABRAL QUE É DEPUTADO FOI EXPULSO DE CAMAROTE NO SAMBÓDROMO

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Marco Antônio quis dar uma nova “carteirada” e se deu mal
Filho mais novo do ex-governador Sérgio Cabral – preso em Bangu 8 desde novembro – o deputado federal Marco António Cabral bateu um recorde neste Carnaval: conseguiu ser expulso duas vezes do mesmo camarote na Sapucaí. 

Na madrugada de terça-feira foi a primeira vez. No sábado das campeãs o roteiro de repetiu. 
Sem a pulseira que dá acesso, peitou a segurança dizendo que entraria “de qualquer maneira”. 

O parlamentar queria ainda colocar dois amigos para dentro. Foi impedido e arrumou uma enorme confusão já quase 5h da manhã, quando a campeã Portela se preparava para entrar na avenida. “Não bota a mão em mim. Sabe quem sou eu?”, disse para um dos seguranças.
Uma das recepcionistas não titubeou: “Sei. E você não tem condição moral de achar que manda alguma coisa aqui”. Moral da história: Marco Antônio foi retirado. E seguiu rumo à dispersão.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Esta notícia da Veja, enviada pelo advogado João Amaury Belem, mostra que o rapaz ainda não percebeu o que realmente está acontecendo com sua família. Seu pai e sua madrasta estão presos e sua mãe continua sendo investigada na lavagem de dinheiro. Como diz o velho ditado, “tal pai, tal filho”(C.N.)

06 de março de 2017
Leslie Leitão
Veja (Radar)

LANÇAMENTO DA CANDIDATURA VISA INTERDITAR, NO GRITO, AS INVESTIGAÇÕES CONTRA LULA


Resultado de imagem para LULA CANDIDATOcharges
Charge do tacho, reprodução do Jornal NH
A semana promete ser tomada pelo “lançamento” da sexta candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. O pontapé inicial foi um manifesto “espontâneo” assinado pelos intelectuais de cabeceira do petismo, e que dará origem a um site e um road show do ex-presidente e réu na Lava Jato pelo País. O título do abaixo-assinado é “Por que Lula?”. Está aí uma boa pergunta, mas a resposta está longe de ser o misto de ingenuidade, desonestidade intelectual e manipulação contidos no documento.
Por que Lula? Por que o Brasil precisa dele ou por que ele precisa dessa candidatura como escudo para se defender das acusações de que, no exercício da Presidência e depois de deixá-la, praticou corrupção passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e outros crimes investigados no petrolão?
O calendário do lançamento de Lula coincide com a reta final de um dos processos nos quais o petista é réu, sob a acusação de ter recebido propina de até R$ 3,7 milhões na forma de “mimos” da OAS, que reformou um triplex no Guarujá que seria ofertado à sua família e pagou pela guarda das “tranqueiras” que ele carregou quando deixou o Alvorada.
DIANTE DE MORO – Lula vai depor em maio diante do juiz Sérgio Moro. Até lá, deve rodar o País entoando a cantilena de que é vítima de perseguição política e de que os processos nada mais são do que uma tentativa de tirá-lo da vida pública e impedir uma nova candidatura.
Não será o contrário? Lula nunca desejou de fato ser candidato novamente à Presidência. Não o fez quando teve a faca e o queijo na mão: petistas como Rui Falcão e Marta Suplicy lançaram o “volta Lula” em 2014, e ele não o levou adiante.
Não foi em respeito a Dilma Rousseff que ele deixou de ser candidato. Lula desistiu porque não podia vislumbrar a possibilidade – na época, ainda bastante remota – de não ser eleito nem a perspectiva, esta bem concreta, de fazer um governo pior do que os anteriores.
QUEM ACREDITA? – Por que, então, teria mudado de ideia agora que é réu em cinco ações penais, o PT foi varrido do mapa nas eleições municipais, Dilma sofreu impeachment e a economia está em frangalhos? Altruísmo? Senso de dever para com aqueles que o PT diz ter incluído e que voltaram à miséria? Talvez Chico Buarque ou Leonardo Boff acredite de fato nisso, embora seja espantoso.
A desigualdade social e o desemprego galopam no País por obra e graça dos governos Lula e Dilma. Ele por não ter aproveitado o vento favorável na economia mundial que vigorou até 2009 para fazer as reformas que eram necessárias. Ela por se lançar na tal “nova matriz econômica”, que nada mais era do que desculpa para abraçar a irresponsabilidade fiscal como se não houvesse amanhã.
A Lava Jato nada mais é do que a resposta da Justiça a um esquema de desvio de recursos públicos sem precedentes, montado de forma deliberada e reiterada pelos governos do PT – neste caso mais dele do que dela – para sustentar um projeto de poder que era para durar ao menos 20 anos.
NÃO É PERSEGUIÇÃO – O fato de Lula responder agora pelos crimes dos quais é acusado não é perseguição política, mas consequência do amadurecimento democrático e institucional do Brasil. Não à toa, os defensores do ex-presidente falam em “Justiça para todos e para Lula”, sem esconder a pretensão a que o cacique petista seja beneficiado por uma indulgência que não se destinaria a “todos”, só a ele.
É esse o desejo indisfarçado que transborda do texto dos “intelectuais” lulistas. O por que Lula, aqui, parece pressupor um complemento: por que Lula tem de responder como qualquer mortal perante a Justiça?
Portanto, não é a Lava Jato que quer impedir a candidatura do petista. É a candidatura que visa interditar, no grito, as investigações contra ele. Por que Lula? Por que não ele?

06 de março de 2017
Vera Magalhães
Estadão