"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A DRAMÁTICA TRAJETÓRIA FISCAL BRASILEIRA

Economistas e financistas já vêm advertindo há algum tempo quanto à progressividade no endividamento do país nos próximos anos. 
O desequilíbrio entre as receitas e despesas públicas encontra-se extremamente acentuado. Caso continue persistindo, fatalmente resultará no calote da dívida pública ou, até mesmo, numa explosão da inflação. 
As reformas serão decisivas para a estabilidade nas contas do nosso sistema tributário, evitando assim o agravamento da crise fiscal. 
Primeiramente, um dos caminhos alternativos para corrigir parcialmente questões ligadas à arrecadação é tornar menor a tributação indireta que atinge as empresas. Até por que existe uma grande parcela da carga tributária indireta incidindo sobre os bens que consumimos, o que vem, consequentemente, a penalizar as camadas de baixa renda da sociedade. 
Sem dúvida, as reduções nos custos das empresas seriam repassadas aos produtos e causariam um impacto positivo para elas. A compensação que o Governo teria com essa perda dar-se-ia tributando a renda, a propriedade e a herança, o que já vem sendo feito há algum tempo nos países desenvolvidos. 
Outro grande problema é a rigidez que subsiste no orçamento brasileiro, ou melhor, a sua inflexibilidade, ligando a receita de cada imposto a um ou outros objetivos, como a educação e a saúde. 
A escapatória para essa armação foi a aprovação, em 2016, da DRU (Desvinculação de Receitas da União), um mecanismo que passou a permitir ao governo federal usar livremente um percentual de todos os tributos federais vinculados por lei a determinado órgão, fundo ou despesa. 
Acontece que os impostos federais estão comprometidos. O governo não dispõe de um instrumento para elevar a receita dos tributos de consumo e renda, em função de que o orçamento está totalmente vinculado. 
A grande verdade é que o amplo debate sobre o orçamento do País foi esvaziado e esse sistema tem que ser logo desconstruído. 
Uma análise de uma política fiscal deve respeitar três dimensões: a quantitativa, o somatório da receita e despesa; o aspecto qualitativo, indicando como ocorrem a arrecadação e os gastos e, por fim, a dimensão distributiva, que deverá refletir o resultado da política fiscal sobre a distribuição de renda no País. 
Aliás, só se deve analisar o lado da receita e dos gastos conjuntamente. Examinar apenas um lado em separado leva a uma interpretação completamente equivocada. 
A trajetória da dívida pública continua ascendente, já que arrecadamos e gastamos mal e temos uma parcela considerável de pessoas de alta renda que ainda pagam pouco imposto. 
Isso somente será corrigido com a aprovação de uma nova Previdência que poderá segurar o crescimento do déficit. Caso contrário, o desequilíbrio das contas públicas tornar-se-á incontrolável, não apenas para a União, mas também para os estados e as prefeituras, tornando-se a grande “bomba relógio” brasileira. 
Se este novo governo realmente conseguir realizar as reformas obrigatórias, prevalecendo um ajuste fiscal de longo prazo que venha a eliminar o déficit e a reversão na trajetória da dívida pública, o Brasil deverá vencer sua crise de irresponsabilidade fiscal que tem nos custado muito caro e a atividade econômica poderá até vir a crescer próximo a 3% no próximo ano. 
O novo ambiente de crescimento facilitará inserir ações mais arrojadas e inovadoras na agenda da competitividade, como uma revisão na tributação sobre o consumo e as rendas das pessoas jurídicas, o que, consequentemente, potencializará o ritmo para chegarmos a um novo ciclo de desenvolvimento sustentável com que temos sonhado, nos últimos anos, para o Brasil. 

13 de fevereiro de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador). 

MILHARES DE BEBÊS ABANDONADOS NA VENEZUELA DE MADURO



O orfanato privado Fundana cuida de crianças que foram abandonadas por suas mães devido à falta de comida e de outras necessidades básicas na Venezuela.

Os bebês costumam ser abandonados logo após o nascimento, ou simplesmente são deixados em algum lugar na rua depois que a mãe percebe que não tem os meios para cuidar de seu filho.

Quando as crianças chegam ao orfanato da Fundana, geralmente já estão à beira da inanição.

A situação tem piorado nas últimas semanas, diz Karen, a conselheira-chefe da instituição:

“Costumava haver uma instalação em Petare [onde há uma das maiores favelas da América] onde as mães podiam deixar seus filhos, uma espécie de casa intermediária entre eles e nós, “mas depois que o regime a encerrou há algumas semanas, essas mães não têm para onde ir, e isso significa que esses bebês acabam na rua. Na semana passada, um membro da nossa equipe encontrou um menino seminu de um ano fora do metrô, com nada mais do que um cobertor velho e maltrapilho para sentar e um único biscoito em uma sacola, amarrada ao seu pulso.”

Segundo a Gazeta do Povo, ela acrescentou:

“Só no mês passado nós pegamos em 27 bebês que foram deixados na rua, recém-nascidos que foram deixados em uma caixa ao lado da estrada, como se fossem o lixo de ontem.”


13 de fevereiro de 2019
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DOCUMENTOS COMPROVAM QUE A VALE SABIA DOS RISCOS DA BARRAGEM DESDE 2017

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Nas ruas de Brumadinho, a impunidade da empresa é denunciada
Documentos internos da Vale mostram que a empresa já tinha conhecimento sobre o risco de rompimento da barragem 1 da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), desde novembro de 2017. A informação foi publicada pela agência de notícias Reuters e confirmada ao Globo por investigadores do caso.
Esse relatório interno da mineradora aponta que a barragem — que se rompeu em 25 de janeiro, causando a morte de ao menos 165 pessoas — tinha chance de colapso duas vezes maior que o “nível máximo de risco individual” tolerável pela empresa.
Outro documento da companhia, elaborado em data posterior, foi anexado recentemente às investigações e mostra mais um alerta sobre o risco do rompimento da barragem. Datado de outubro de 2018, este relatório interno diz que a estrutura tinha duas vezes mais chances de se romper do que o nível máximo tolerado pela política de segurança da Vale.
AÇÃO PÚBLICA – Na segunda-feira, o blog do colunista Lauro Jardim revelou que, segundo o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, a mineradora sabia do risco de rompimento da barragem em Brumadinho e ao menos de mais oito barragens desde outubro de 2018. As informações constam numa ação civil pública movida pelo MP contra a Vale, em tramitação no Tribunal de Justiça de Minas.
Na decisão a qual o Globo teve acesso, o juiz do caso, Sergio Fernandes, refere-se ao documento interno da empresa de 2018 abordado pelos promotores: “Com efeito, os documentos colacionados pelo Ministério Público (cita os documentos) aventam que em outubro de 2018 já havia sido constatado pela ré o grau de risco de rompimento das barragens indicadas”, diz a decisão.
No mesmo despacho, o MP diz que requisitou à Vale informações do setor de risco da companhia “sendo apresentados documentos que demonstram que, em outubro de 2018 a requerida (Vale) tinha ciência de que 10 barragens dentre as 57 avaliadas, estavam em zona de atenção (Alarp Zone)”, entre elas a barragem 1 da mina córrego do Feijão, que causou a tragédia em Brumadinho. 
A VALE NEGA… – Em nota, a Vale afirma que não consta em nenhum relatório, laudo ou estudo conhecido qualquer menção a risco de colapso iminente da barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.
 Afirma ainda que a estrutura tinha todos os certificados de estabilidade e seguranças nacionais e internacionais e que ela estava “dentro do limite de risco”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Afinal, o que falta para prender o presidente e os diretores da Vale que foram responsáveis por tantas mortes? Os engenheiros, que eram menos culpados, foram presos de imediato. Porque essa impunidade?(C.N.)

13 de fevereiro de 2019
Deu em Globo

NAS HISTÓRIAS DE MINISTROS DA AGRICULTURA, SEVERO GOMES PIANDO FEITO MACUCO

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Severo Gomes entendia muito de cachaça e de macuco
Nereu Ramos assumiu a presidência da República em 1955, para garantir a posse de Juscelino, e pediu a Antonio Balbino, governador da Bahia, um nome para o Ministério da Agricultura. Balbino mandou chamar o deputado baiano Eduardo Catalão, fazendeiro de cacau, elegante e britânico, depois seu suplente no Senado:
– Catalão, indiquei seu nome para representar a Bahia no Ministério. Já dei seu nome ao presidente Nereu, que quer conversar com você hoje.
– Não, Balbino, de maneira alguma. Não posso aceitar. A Bahia tem homens experientes e mais bem preparados para a função do que eu. Não é justo que seja eu o ministro. E você sabe que não tenho ambições políticas.
– Não é nada disso, Catalão. Você está é com medo da situação nacional. Você sabe que este é um governo eventual, de crise. Se fosse em período normal, um governo tranquilo, você aceitaria. Mas como poderá sair do gabinete ministerial para ser fuzilado em praça pública, não aceita.
Catalão levantou-se, inteiramente surpreendido com a veemência do amigo, bateu a mão na mesa e encerrou a conversa:
– Pois se é para ser fuzilado, aceito.
Foi ministro da Agricultura. Não foi fuzilado.
GOVERNO CASTELO – Oscar Thompson era secretário da Agricultura do governo de Adhemar de Barros em São Paulo, em 1964. Depois do golpe militar, o presidente Castelo Branco mandou Adhemar indicar o ministro da Agricultura. Adhemar fez uma vasta lista. Castello vetou todos. Até que aceitou Oscar Thompson, formado pela Escola Agrícola Luiz de Queiróz, em Piracicaba.
Assumiu em 14 de abril. Em 16 de junho, Castello lhe telefonou mandando fazer uma demissão no ministério. Oscar Thompson respondeu:
– Tudo bem, Presidente. Mas antes vou comunicar ao governador.
– Quer dizer que o senhor vai comunicar antes ao Adhemar? Pois não vai ter tempo de comunicar nada. Já está demitido.
Bateu o telefone e o substituiu por Hugo Leme, diretor da Escola Agrícola Luiz de Queiroz de Piracicaba. Só durou seis meses, até o AI-2 de outubro de 1965, porque Castelo precisou do cargo para dar a Ney Braga, que deixava com sucesso o governo do Paraná.
COSTA E SILVA – Em 15 se março de 1967, o general Costa e Silva assumiu a presidência da República. Ivo Arzua, ex-prefeito de Curitiba, foi indicado para presidente do BNH (Banco Nacional de Habitação), mas Mário Trindade, o então presidente, não queria sair e conseguiu ficar. O jeito foi Costa e Silva convidar Ivo Arzua para Agricultura.
Mas Ivo Arzua não distinguia um morango de um mamão. Desesperado, internou-se 30 dias na Copamar (Cooperativa Agrícola de Maringá), onde fez um curso concentrado de agricultura. E assumiu.
SEVERO GOMES – No governo Castelo Branco, o saudoso Severo Gomes era ministro da Agricultura. Em Feira de Santana, na Bahia, presidiu uma solenidade. Depois, pediu uma cachacinha. Trouxeram sem rótulo, com o desafio:
– Queremos ver se o senhor diz de onde ela é.
Severo provou, gostou, arriscou: – Esta cachaça é de Januária.
Era. Ao lado, sorriso mole e olhos vidrados, escarrapachado numa cadeirinha de vime, um puxa-saco gordo, muito gordo, não se conteve:  – Vá entender de agricultura na puta que o pariu.
IGUAL A MACUCO – Ministro da Industria e Comercio de Geisel, Severo foi caçar macuco, um fim de semana, em sua fazenda perto de Parati. Macuco se caça piando, para chamar. O ministro estava piando mato adentro, veio um puxa-saco:
– Dr. Severo, o senhor pia macuco melhor do que muito macuco.

13 de fevereiro de 2019
Sebastião Nery

PF IDENTIFICA ENVOLVIDOS COM REPASSES DER$ 28,2 MILHÕES A AÉCIO


A Polícia Federal (PF) pediu mais 60 dias para investigar o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) em inquérito que mira supostos repasses de 50 milhões de reais das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht.

Os investigadores da PF afirmam ter localizado empresários que alugaram uma sala comercial no bairro de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, onde teriam sido entregues R$ 28,2 milhões em espécie.


Neste inquérito, delatores da Odebrecht afirmam que o tucano Aécio Neves teria defendido os interesses da empreiteira nas usinas hidrelétricas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antônio.

Segundo a revista Veja, os executivos dizem que repasses eram acertados com o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo, aliado do tucano, e destinados à campanha de Aécio em 2010.

Ao pedir a prorrogação do inquérito, no dia 1º de fevereiro, a PF ressaltou a necessidade de se ouvir Walter Mesquita, além de Eduardo Luiz Alvarenga Lima e outros delatores e testemunhas.


13 de fevereiro de 2019
renova mídia

SUGESTÕES AO DR. MORO



O conceito é fundamental para a tipificação do ato nocivo à sociedade.
Assim, quando se tipifica um crime, o ato deve ser claramente descrito, por exemplo:

CRIME ORGANIZADO É A ASSOCIAÇÃO DELITIVA ENTRE CRIMINOSOS E AGENTES PÚBLICOS.

Este conceito é importante, porque sem a proteção de agentes públicos o crime não se organiza!

Esta é a diferença entre o crime de formação de bando ou quadrilha e o tipo penal de crime organizado.

Todos os crimes praticados por políticos e empreiteiras, por exemplo, são do tipo penal CRIME ORGANIZADO.

Da mesma forma, as fraudes a concursos públicos também são do tipo CRIME ORGANIZADO, porque existem conluios para aprovar alguns, em provas orais.

TERRORISMO: É A POLITIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA ILEGAL. PODE SER PRIVADO OU DE ESTADO.

O conceito correto é fundamental para o desenvolvimento do raciocínio com base na realidade. Caso contrário cria-se uma esquizofrenia coletiva.

A colaboração com as autoridades é exercício da cidadania.

DEMOCRACIA JÁ!!!


13 de fevereiro de 2019
Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club.

BOLSONARO CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA PELO STF


Já em Brasília após receber alta médica nesta quarta-feira (13), Bolsonaro se manifestou em suas redes sociais sobre o julgamento no STF sobre a criminalização da homofobia.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, publicou em seu perfil no Twitter um trecho da tese apresentada pelo advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, para deixar claro que ele é contra a criminalização da homofobia.

A controversa questão está sendo discutida pelos ministros Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (13) com base em duas ações: uma do PPS (Partido Popular Socialista) e outra da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT).

“Em respeito aos princípios da democracia é que a AGU requer que a decisão sobre a tipificação penal da homofobia seja livremente adotada pelos representantes legitimamente eleitos pelo povo, nesse caso, o Congresso Nacional”, diz trecho do texto compartilhado por Bolsonaro.

Bolsonaro também selecionou outro trecho em que o advogado-geral da União afirma que “todo e qualquer cidadão, indiscriminadamente, merece proteção na forma da lei”, alertando que a medida é um privilégio que, segundo a AGU, afronta o princípio constitucional e gera desequilíbrio institucional.

Confira a publicação do chefe do Executivo:



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13 de fevereiro de 2019
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BULGÁRIA INVESTIGA TRANSFERÊNCIAS MILIONÁRIAS DO REGIME CHAVISTA


O Ministério Público da Bulgária anunciou nesta quarta-feira (13) o bloqueio das contas bancárias de um advogado que recebeu milhões de dólares da estatal petrolífera venezuelana PDVSA.

O anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo procurador-geral da Bulgária, Sotir Tsatsarov, e o diretor da Agência de Segurança Nacional, Dimitar Georgiev.

“Através das contas que ele administrava foram feitas várias transferências para bancos em países terceiros e as razões destas transferências não têm nada a ver com a atividade de um advogado”, disse Tsatsarov, segundo a agência EFE.

Por não existir nenhuma justificativa para essas transferências, o procurador-geral da Bulgária explicou que está sendo investigado um possível caso de lavagem de dinheiro.

As informações para esta investigação foram proporcionadas pelas autoridades dos Estados Unidos, que impuseram sanções adicionais à PDVSA no final de janeiro.

Tsatsarov não deu mais detalhes sobre o montante transferido nem sobre a identidade do proprietário da conta em uma entidade financeira de pequeno porte.

Segundo o procurador, a agência estatal de contraespionagem iniciou investigações em todo o sistema bancário búlgaro para detectar outras possíveis transferências a partir da Venezuela depois de surgir este caso.

13 de fevereiro de 2019
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A INDÚSTRIA DA INTRIGA



Amáveis leitores, não se iludam. Os milhões de brasileiros que votaram no Mito venceram uma batalha, talvez a mais importante, mas a guerra está longe de terminar.

Infiltrados em todos os níveis da administração pública, os comunistas continuam em seu afã demolitório: “quanto pior, melhor !”.

Levará muito tempo para desratizar o país.

A primeira medida é intrigar os membros do novo governo. “Dividir para governar!”. Não prosperará a cizânia porque entre os botões dourados existe a lealdade, coisa que os bandidos nem sabem o que é.

Com o auxílio da banca (que sapateia na volúpia dos lucros decorrentes da reforma da previdência), querem os traidores da Pátria tirar o foco das reais prioridades: enxugamento da burocracia, reforma do poder judiciário (nunca dantes tocado na história deste país!) e o estrito cumprimento da Lei pelos “deuses” e pelos mais humildes servidores públicos. Acabou-se a era do “jeitinho”, de “tirar vantagem em tudo”, do compadrio, etc.

Há um vídeo circulando nas redes sociais em que uma alta “otoridade” se vangloria de furto de autos judiciais para frustrar um despejo. O panaca confessa o crime sem o menor pejo.

Parece o reencontro de amigos que não se viam desde a juventude. Após os efusivos abraços iniciais um pergunta: “E você, Fulano, conseguiu se livrar da incontinência urinária que muito o constrangia?”

"Não; mas após trinta anos de terapia, hoje tenho orgulho disso e não mais vergonha!”.

À merda o Papai Noel, o coelhinho e a cegonha.


13 de fevereiro de 2019
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

O "OUTRO LADO" DA REVOGAÇÃO DA PEC DA BENGALA


A enorme mobilização política e parlamentar para “expulsar” o mais rápido possível o número máximo de Ministros do Supremo Tribunal-STF, estaria configurando um “castigo”, ou um “prêmio”, para os atingidos? Um prêmio ou um castigo para Celso de Mello, Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber?

Uma das alternativas preferidas para a “expulsão” desse pessoal , “não desejado” por grande parte das novas forças políticas egressas das eleições de outubro de 2018, seria a pura e simples revogação da chamada PEC DA BENGALA, acolhida pela Emenda Constitucional Nº 88/2015, de iniciativa do Senador Pedro Simon, que passou de 70 para 75 anos a aposentadoria compulsória dos Ministros dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União.

Com essa revogação, mediante uma nova PEC, não só os Ministros do STF se aposentariam mais cedo, porém todos os Ministros dos diversos outros Tribunais Superiores, e também do Tribunal de Contas da União. Seriam muitas dezenas de novas aposentadorias antecipadas, pagas pelos contribuintes. E os lugares dos “aposentados” não ficariam vagos.

Certamente. novos Ministros assumiriam os seus lugares, com novos sembolsos pelos cofres públicos, num regime previdenciário já praticamente falido.

O paradoxo em toda essa situação que se vislumbra no horizonte é que enquanto na política todo o esforço é feito para que se retarde a aposentadoria dos “outros”, dos “comuns-dos-mortais”, inclusive aumentando a idade mínima e o tempo de serviço necessário, essa verdadeira “bandalheira” que estão agora propondo vai antecipar a aposentadoria dos que já são privilegiados no Serviço Público. São dois pesos e duas medidas absolutamente injustas.

Trocando tudo em miúdos, já que certamente essas antecipações de aposentadoria não diminuiriam um só centavo nos benefícios dos “atingidos”, essa medida não se tratará de nenhum castigo, porém de um prêmio, às custas dos que terão os seus direitos diminuídos na reforma da previdência que está na iminência de acontecer.

Será que realmente “todos são iguais perante a lei”, como garante a Constituição? O que teriam a dizer sobre isso os Ministros que integram o tribunal que deveria ser o guardião da Constituição, ou seja, o STF ? Seria válido um sacrifício tão grande dos contribuintes do erário somente para que se “livrassem” desses Ministros indesejados? O povo deve pagar para se ver livre dos seus males? Quanto dinheiro seria necessário? 
 
13 de fevereiro de 2019
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.

O DESÂNIMO DE RODRIGO MAIA COM O FUTURO PRÓXIMO DE BOLSONARO NO CONGRESSO

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Maia está prevendo dificuldades para Bolsonaro no Congresso
Rodrigo Maia e sua turma andam extremamente pessimistas com o desempenho do governo de Jair Bolsonaro nas primeiras votações do ano no Congresso. Eles acreditam que o Palácio do Planalto vai penar para aprovar suas pautas no Legislativo, sobretudo enquanto ser mantiver irredutível em não dialogar com algumas figuras, tão importantes quanto controversas, como Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson, por exemplo.
E não é só isso. Eles acham o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL), excessivamente cru para a função de angariar apoio.
RAZÕES – Rodrigo Maia, quando pede votos aos pares, lista razões para a Câmara guardar uma distância de segurança de Jair Bolsonaro. Uma delas pode soar alarmista ou ponderada, a depender do interlocutor.
Maia alerta que, a tomar pelos primeiros dias, ninguém aposta um real no sucesso da gestão e, se a casa cair, quem estiver por perto não conseguirá se lançar como alternativa ao eventual fracasso do capitão.
Até agora, nenhum deputado discordou da tese.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – São informações desgastantes preocupantes e inquietantes. Pretender que Bolsonaro se curve à influência de Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto é o fim da picada. Não foi para isso que Bolsonaro foi eleito.  Ao que parece, Rodrigo Maia não seria confiável ao esquema do governo. Vamos aguardar. (C.N.)

13 de fevereiro de 2019
Gabriel MascarenhasO Globo

COMO CONSERTAR UMA DEMOCRACIA PERNETA?



Merece uma análise estratégica a entrevista concedida pelo Superministro da Economia, Paulo Guedes, ao jornal britânico Financial Times. A banqueirada que aposta todas as fichas nele deve ter ficado magoada com ele, por ter dito que “o caminho alternativo tomado pelo Brasil conduz a um Estado de rentistas, caracterizado pela corrupção”.

Paulo Guedes foi certeiro: "Somos uma democracia perneta. O sistema é corrupto. Por que outro motivo Lula, o político mais popular do Brasil, seria condenado a 13 anos de prisão por acusações de corrupção?". Guedes advertiu: "Se os modos de Bolsonaro são bruscos, isso é só aparência. Ele vai ser duro com os bandidos".

O Superministro da Economia do Presidente Bolsonaro sentenciou: "A ideologia é o verdadeiro inimigo". E acrescentou: “As pessoas da esquerda têm cabeças moles e bom coração. As pessoas da direita têm cabeças duras, e... Corações não tão bons". Ele ponderou: "Quando os liberais chegam ao poder, isso é boa notícia, não má notícia".

Paulo Guedes prometeu que o trabalho de sua equipe terá sucesso: "Sim, a economia vai crescer mais rápido. Mas não podemos ser ingênuos. Há muitos danos a consertar". O remédio apontado por Guedes é "uma economia propelida pelo mercado e não a economia dirigista fracassada que corrompeu a ordem política".

O superministro da Economia reclamou: "O Brasil é a oitava maior economia do planeta, mas está em 130º lugar em grau de abertura, perto do Sudão. Também está em 128º lugar em termos de facilidade de fazer negócios. Quero dizer... Jesus Cristo!".

Paulo Guedes falou e disse. A solução menos traumática para o Brasil é investir o que puder na construção da uma Democracia Liberal para derrubar nosso modelo que ele bem definiu como “Democracia Perneta”. O atalho para isso é o diálogo aberto, intenso e verdadeiro.

Em vez da guerra de todos contra todos os poderes, é fundamental uma união mínima das pessoas de bem, compromissadas com as mudanças estruturais que serão atingidas se conseguirmos promover algumas reformas essenciais.
Paulo Guedes não declarou aos britânicos, mas ele sabe muito bem que tudo só vai dar certo no Brasil se o Congresso Nacional reassumir suas responsabilidades e se o sistema judiciário cumprir seu dever básico de investigar, processar, julgar e punir ou absolver.

O superministro tem a convicção de que só haverá investimentos por aqui com segurança jurídica, política, econômica e institucional. Guedes também sabe que temos de romper com as ditaduras das ideologias, do rentismo (improdutivo) e do Crime – três males que operam, combinados, no Brasil.
A maioria do eleitorado deu o ultimato a Jair Bolsonaro... Quer Segurança, Combate à corrupção e crescimento econômico. O resto é o resto...

Oposição Escatológica
Frase lançada pelos piadistas nas redes sociais:
“Pra quem torceu para o Presidente morrer, sinto muito, mas ele está cagando e andando”.

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!


13 de fevereiro de 2019
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total

POLÍCIA FEDERAL: QUEM SÃO OS MANDANTES DO ADÉLIO BISPO? LAVA TOGA

GILMAR MENDES AMEAÇOU SENADORES POR CAUSA DA CPI LAVA TOGA

"O BRASIL FOI QUEBRADO PARA MANTER UMA FALSA DEMOCRACIA" - DEIXA CLARO GENERAL SANTOS CRUZ

ADVOGADO CRISTIANO CAIADO EXIGE PROVIDÊNCIAS CONTRA O PRESIDENTE DA OAB

GOVERNO PASSA A DISPONIBILIZAR TODOS OS DADOS DAS SUAS VIAGENS



Informações de todas as viagens do governo federal estarão públicos a partir desta quarta-feira (13) numa plataforma online.

As informações serão atualizadas diariamente na plataforma Painel de Viagens com uma defasagem de 7 dias em relação à data de cada viagem.

O objetivo do governo de Jair Bolsonaro é deixar transparente as informações sobre essas despesas para tentar evitar desperdícios.

Segundo o site Poder 360, o projeto está sob o comando de Paulo Uebel, secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

O governo Bolsonaro gastou, até o momento, R$ 33,1 milhões em 21.375 viagens –5.152 delas para o Estado de São Paulo, principal destino.

De acordo com informações obtidas no site, o governo federal sob a gestão de Michel Temer gastou R$ 1,23 bilhão com viagens no ano passado. Em 2017, foi R$ 1,06 bilhão.


13 de fevereiro de 2019
renova mídia

DENÚNCIA GRAVÍSSIMA DO DEPUTADO KIM KATAGUIRI SOBRE GRUPO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA

PT E ALIADOS QUEREM TIRAR DO PETISTA PIMENTEL A RESPONSABILIDADE SOBRE BRUMADINHO