O governo do presidente Jair Bolsonaro tem o caminho aberto para assumir a liderança na busca de soluções para a Amazônia que consigam atender o ideal de conservação ambiental, sempre respeitando a soberania brasileira e atendendo os objetivos de desenvolvimento econômico.
O Exército Brasileiro estima que a Amazônia possui um patrimônio de riquezas naturais da ordem de US$ 23 trilhões.
A estimativa foi apresentada em 2017, durante uma audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, pelo general Eduardo Villas Bôas, que declarou:
“É exatamente isso. O Brasil é um superdotado num corpo de adolescente. A Amazônia continua praticamente abandonada, falta um projeto e densidade de pensamento.”
“O Brasil está à deriva, sem rumo”, acrescentou o então comandante do Exército brasileiro.
O cenário mudou. Agora, Villas Bôas não está mais no comando do Exército, mas faz parte do governo federal. Enquanto isso, o atual presidente da República tem um plano definido para desenvolvimento da região amazônica.
Ministros já foram enviados para darem os passos iniciais. Obras já estão planejadas. A defesa da soberania nacional está sendo feita — com ajuda do Exército, como vimos no caso recente do Sínodo da Amazônia, reunião organizada pelo Vaticano com foco na região.
Ainda durante o discurso do general, em 2017, Villas Bôas ressaltou que viveu na região amazônica por oito anos e afirmou acreditar que só o desenvolvimento poderá salvar a região dos interesses de outros grupos – a maioria deles estrangeiros.
O militar acrescentou:
“O que vai salvar a região amazônica, inclusive a natureza, é o desenvolvimento. É a implantação de polos intensivos para empregar aquela grande mão de obra, impedindo que ela vá viver do desmatamento extensivo.”
A expectativa de uma boa parte da sociedade é de que o governo Bolsonaro consiga avançar com os planos para levar desenvolvimento à esta riquíssima e, em sua maior parte, inexplorada região brasileira.
13 de fevereiro de 2019
renova mídia
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