"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

QUEEN: WE ARE THE CHAMPIONS (LEGENDADO)

QUEEN: LOVE OF MY LIFE (LEGENDADO EM PORTUGUÊS)

8 de out de 2010 - Vídeo enviado por Sir K - Imagens
"Amor da minha vida, você me feriu. Partiu meu coração e agora me deixa. Amor da minha vida, você não ...

27 de junho de 2019
m.americo

CRACOLÂNDIA: NOTA DE ESCLARECIMENTO (DRAUZIO VARELLA)


Cracolândia: Nota de Esclarecimento

SÃO PAULO E A CRACOLÂNDIA


São Paulo e a CRACOLÂNDIA...
27 de junho de 2019

CRACOLÂNDIA PARA INICIANTES


Cracolandia para Iniciantes
27 de junho de 2019

ENTREVISTA COM MARCIO AMERICO (PARTE 2)

O BRASIL SOB ATAQUE DO CONGRESSO


O Brasil sob ataque do Congress
27 de junho de 2019

FÁBIO ASSUNÇÃO: ENTENDA O QUE ACONTECEU DE FATO


Fabio Assunção - Entenda o que aconteceu de fato.
27 de junho de 2019

QUEEN: BOHEMIAN RHAPSODY (TRADUÇÃO)

E PODE ISSO, ARNALDO? A REGRA É CLARA...!

PT vai processar Weintraub por piada sobre Dilma e Lula


“O senhor responderá a um processo pelo que falou de Lula e Dilma”, disse a presidente do PT.

A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, anunciou, nesta quinta-feira (27), que o ministro da educação, Abraham Weintraub, será processado pela sigla.

Gleisi não gostou do ministro Weintraub ter comparado os ex-presidentes Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT) aos 39 quilos de cocaína apreendidos em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta semana.

A deputada informou que o ministro “será acionado judicialmente pelas injúrias lançadas contra Dilma Rousseff e Lula” poucas horas depois de Weintraub ter usado as redes sociais para soltar uma “piada” em relação à prisão do militar que foi preso com drogas na Espanha.

“No passado o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade. Alguém sabe o peso do Lula ou da Dilma?”, ironizou o ministro da Educação.



Abraham Weintraub
✔@AbrahamWeint


No passado o avião presidencial já transportou drogas em maior quantidade. Alguém sabe o peso do Lula ou da Dilma?

Em declaração no plenário da Câmara dos Deputados, Gleisi declarou:

“O senhor fala dos outros o que o senhor é: uma droga para a educação brasileira. Portanto, pode esperar que vamos processá-lo. O senhor responderá a um processo pelo que falou de Lula e Dilma. Vamos entrar com uma representação no Ministério Público e mesmo na Comissão de Ética da Presidência da República, que, embora contaminada, espero que cumpra o seu papel e averigue e julgue o que o senhor falou.”

A deputada ainda classificou Weintraub como um “ministro desqualificado e de quinta categoria, que fica fazendo tweets deselegantes e com falta de educação”, informa o site Congresso em Foco.


27 de junho de 2019
renova mídia

A GRANDE MÍDIA QUER DESMORALIZAR A LAVA JATO

Se tem uma coisa que o Brasil foi, inegavelmente, até 2014, essa coisa atende-se pelo adjetivo nada honroso de país da impunidade.

Quantos políticos pegos com a boca na botija nada sofreram? Quantos integrantes do nosso judiciário venderam sentenças ou protegeram corruptos? Tudo feito diante do nosso nariz, mas pouco era dito ou feito para acabar com a praga da corrupção.

O PT — partido que protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história do Brasil — já teve a audácia de lançar a campanha ‘’Ética na Política’’. Hoje soa como grandiosa piada, mas o Partido dos Trabalhadores já foi visto pelos brasileiros como uma esperança de práticas corretas na política.

Dentre tantas tentativas de moralização da política e cumprimento da lei contra corruptos, sem dúvida alguma a Operação Lava Jato foi a iniciativa que mudou o tratamento dado pelo judiciário aos malfeitores homens públicos. Nem de longe os procuradores da operação imaginavam a profundidade do esquema de corrupção que iam desbravar e desmantelar. O que começou com uma fase despretensiosa terminou com a queda de um governo corrupto, 155 pessoas condenadas e muitos figurões da política nacional indo parar atrás das grades.

O combate à corrupção realizado pela Lava Jato encontraria como inimigo óbvio aquele que tanto atrasou o Brasil por décadas: o estamento burocrático. Esse é composto por políticos, grupos de pressão e todo tipo de gente comprometida com os outros dois que utilizam o Estado para benefício próprio em detrimento de suas reais funções. Seu poder na política, no judiciário e na vida comum do cidadão é gigantesco, e tirá-lo de sua posição não é tarefa das mais simples.

A grande mídia depende das verbas estatais para sobreviver. Com os donos do Estado sofrendo diversos golpes do Judiciário, de que lado você acha que ela ficaria? Até muito tempo a defesa das velhas raposas não era tão perceptível assim, com esse trabalho ficando a cargo de jornalistas do tipo de Reinaldo Azevedo. Mas a tentativa de desmoralizar a operação que tanto encheu de esperança um país historicamente marcado pela desonestidade não ficou de fora do radar da imprensa. Na primeira oportunidade que aparecesse, ela iria mostrar sua verdadeira posição.

E ela veio. Obtidas de maneira ilegal, as mensagens vazadas do ex-juiz e atual ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro e do procurador Deltan Dallagnol caíram no colo da imprensa. Folha de São Paulo e TV Bandeirantes logo pediram a cabeça de Moro. A classe política deu pulos de alegria e alívio com o fato – que os diga Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre. O estamento burocrático via seu principal inimigo estar sendo fritado enquanto ele mesmo tratava de fazê-lo.

Mas a maré mudou. Moro foi ao Senado e respondeu os questionamentos que lhe foram feitos com maestria e lucidez absurdas. Seu desempenho foi tão surpreendente que até mesmo a oposição desistiu por ora de abrir uma CPI para investigá-lo. Moro apenas falou o óbvio: não há crime nenhum em suas conversas com o procurador Dallagnol. O falatório que surgiu após as mensagens vazadas é absolutamente ridículo e infundado.

O poder dos donos de grandes meios de comunicação no Brasil ainda é colossal. A maioria da população brasileira ainda tem a grande mídia como única fonte de informação — por motivos diversos que não cabe pontuar por aqui. Por inúmeros interesses, eles podem criar ou destruir reputações de amigos e inimigos, gente que faz continuar a nossa tradição patrimonialista. Não à toa diversos políticos são donos de jornais, rádios e até mesmos canais de televisão.

Por que vocês acham que gente como Reinaldo Azevedo defende Lula, Aécio, Temer e afins para logo em seguida atacar o presidente Bolsonaro e o ministro Moro? A inversão de valores contida nesse modus operandi é brutal e não se sustenta com um olhar justo sobre o tema. É óbvio que há interesses obscuros da grande mídia na defesa das velhas raposas e nos ataques pérfidos contra os outsiders da política nacional.

Mesmo altamente impopular e inaceitável sob o ponto de vista moral, a desmoralização da operação Lava Jato pela grande mídia irá continuar. A canalhice neste país é grande demais para ser aniquilada em 4 anos.


27 de junho de 2019
Carlos Junior

Referências: [1][2][3][4][5]

A SITUAÇÃO DO PIB E A ECONOMIA BRASILEIRA


No primeiro trimestre deste ano, tivemos uma queda de 0,2% no PIB (Produto Interno Bruto) com relação ao último trimestre de 2018. Há pouco tempo, o Banco Central divulgou o seu índice de atividade - IBC-Br (indicador criado para tentar antecipar o resultado do PIB ao longo dos meses), que em abril apresentou um recuo de 0,47% em relação a março passado, o que vem, mais uma vez, confirmar a tendência de que em 2019 teremos um ano de baixo crescimento da atividade econômica no País.

Durante o período recessivo (2014/2016) aconteceu uma queda significativa do PIB em 7%. Entretanto, após esta fase, nos últimos dois anos (2017/18), o crescimento foi apenas de 1% ao ano. Lamentavelmente, tudo caminha, até então, para que o desempenho da economia se apresente bem distante das projeções que inicialmente foram realizadas no início deste ano. A não ser que tenhamos uma reação a partir do terceiro trimestre, pois na melhor das hipóteses, neste primeiro semestre, o resultado poderá ser praticamente nulo.

Nos últimos anos, em função do comportamento pífio da economia, o mercado de trabalho tem sido fortemente impactado. O desemprego atinge 13,2 milhões de brasileiros e, segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), isso equivale a 12,5% da População Economicamente Ativa (PEA), em média, considerando o trimestre encerrado em abril, baseado na Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) feita recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ocorre que, dentro de um conceito mais amplo, incluindo-se as pessoas desalentadas e subutilizadas, esta situação alcança um universo de 28,4 milhões de trabalhadores, assim como continua se proliferando a população em situação de rua.

Baseado no princípio de que cada desempregado a mais se torna um consumidor em potencial a menos, a queda do consumo motivado por aqueles que estão sem ocupação, somando-se aos que ainda continuam empregados mas temem pela sua demissão, por consequência, fazem com que a demanda entre em acentuado declínio. Aliás, o crédito ainda se encontra bastante caro; enquanto isso, a Selic (taxa básica de juros) continua congelada pela décima vez consecutiva, num patamar historicamente baixo para os padrões brasileiros.

A grande lacuna deve-se justamente por não terem sido implantadas políticas e medidas que venham a incentivar a produção, os investimentos e o consumo. Voltando ao crédito, como exemplo, ainda há muito o que se fazer por ele mais adiante. Atualmente, pelo contrário, as poucas medidas em andamento têm, como propósito estratégico, contraí-lo ainda mais, limitando dessa forma a atuação dos bancos públicos.

O governo e sua equipe econômica, antes mesmo de assumirem, já vinham exaustivamente ressaltando a grande influência da reforma da Previdência como o principal elemento na reversão das expectativas e na recuperação das atividades produtivas. Foi a primeira providência tomada pelo então presidente logo após a sua posse, sendo ela, a principal protagonista na solução para o desequilíbrio fiscal, já que gerará uma onda de expectativa positiva e, consequentemente, os investimentos virão espontaneamente. Mas, por si só, esta medida não irá, de jeito algum, nos recolocar no caminho de taxas altas de crescimento, sendo fundamental para isso que haja um conjunto de ações mais abrangentes que venham a assegurar a recuperação da nossa atividade econômica.

É preciso ir muito além do que medidas paliativas recentemente anunciadas por este novo governo, como injetar recursos na economia por meio da liberação de recursos do FGTS e do PIS-Pasep. Isso somente proporcionará um efeito limitado e uma renda meramente transitória, com resultados apenas no curto prazo, atendendo demandas pontuais que não irão se refletir no acréscimo de renda permanente das famílias e, muito menos, numa reversão do quadro dessa apatia dominante.

Torna-se inevitável construir para 2020 um ambiente de crescimento irreversível, tendo que haver uma diversificação de estratégias apoiadas em medidas, sem esquecer que muitas delas exigem um tempo razoável de maturação. Nesses últimos dias, aumentaram consideravelmente as especulações no mercado financeiro, de que no início do segundo semestre, provavelmente haverá uma redução da Selic (taxa básica da economia). Tendo em vista a anemia da demanda, a existência de capacidade ociosa na economia e a inexistência de grandes choques de oferta, o risco inflacionário é pequeno. Portanto, dentro da atual conjuntura, poderemos classificar a iniciativa como de baixo risco.

Sem dúvida, a questão fiscal é extremamente relevante, mas com um crescimento econômico insuficiente, qualquer tentativa de ajuste esbarra no impacto restrito da arrecadação, devido à debilidade comprovada na atividade econômica. Realmente, o estímulo promove um efeito multiplicador, produz resultados positivos sobre a arrecadação tributária e, por conseguinte, beneficia o quadro fiscal. Não existem as mínimas condições para insistir mais no discurso autofágico dos cortes de gastos, principalmente, aqueles relacionados aos investimentos públicos, que continuam no menor nível histórico sem concorrer ao menos para reverter esse quadro adverso que persiste nos últimos anos.

Infelizmente, o governo ainda carece de melhor articulação, tanto internamente quanto na sua relação com os demais Poderes e agentes econômicos. A decolagem da economia não é uma questão psicológica, de expectativa, é na verdade uma questão factual, que depende de um choque de reformas estruturais marcantes e emblemáticas que tragam um impacto concreto, real, pois, só assim, poderemos alcançar o tão esperado crescimento sustentável.


27 de junho de 2019
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).

A VAIDADE DE RODRIGO MAIA PODE SER O SEU FIM POLÍTICO

Alguns políticos ainda não entenderam o momento da política brasileira, um deles é o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Quem acompanha as notícias sobre a política brasileira já deve ter visto Maia querendo ser o herói da Previdência, posto que ele deseja roubar, com o apoio de parte da imprensa, do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Todos sabemos que, após a volta dos investimentos e do crescimento da economia no país, Guedes e o presidente Jair Bolsonaro serão creditados. Porém, Maia não quer ficar de fora. Ele quer passar uma imagem positiva dele e de um Parlamento em descrédito por causa dos anos e anos de cumplicidade com a corrupção. Querem mostrar que as reformas passaram graças a eles.

No entanto, algumas informações mostram mais uma vez que o Legislativo brasileiro quer agir na cara de pau que lhe é típica. Ao passo de quererem ser os heróis da Previdência, também desejam salvar as suas aposentadorias e os privilégios de outros grupos. Querem desidratar a reforma de Paulo Guedes porque sabem que se passar intacta, eles não receberão os créditos e que o crescimento da economia favorece a Bolsonaro, o qual já mostrou que não distribuirá cargos para partidos e políticos x ou y.

Maia ainda não entendeu que se a reforma de Guedes não passar intacta, ele e o impopular Congresso perderão ainda mais força política nas próximas eleições. Estamos na era da internet, nas próximas eleições, com certeza, Maia e todo o Centrão serão lembrados como os políticos que atrapalharam o crescimento do país. Eles correrão o sério risco de não voltar mais a política.

Aliás, é bom o Maia lembrar que seu pai, caso queira continuar como vereador do Rio de Janeiro em 2020, dependerá muito do papel do filho como presidente da Câmara dos Deputados. As dificuldades criadas por ele serão lembradas ao povo da capital fluminense para não elegerem César Maia.

Cuidado, Rodrigo Maia! A sua vaidade e as aberturas para o centrão podem ser o seu fim político e o do seu pai. A população não é mais a mesma. Os seus vacilos serão lembrados. Passe a reforma intacta. É isso que os milhões de eleitores que colocaram Bolsonaro na presidência desejam. Aliás, ele entendeu os anseios de muitos dos brasileiros, já você…


27 de junho de 2019
Pedro Aougusto
renova mídia

TESTEMUNHA CONTRA PAULO PRETO ENTRA PARA PROGRAMA DE PROTEÇÃO


Enfrentando ameaças, testemunha contra Paulo Preto, apontado como operador do PSDB, entra para programa de proteção.

A principal testemunha na condenação a 145 anos de prisão de Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto e apontado pela Operação Lava Jato como o operador de propinas do PSDB, entrou para o Provita (Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas) após seguidas ameaças de morte contra si e sua família.

Paulo Preto atuou principalmente em São Paulo durante o governo do senador tucano José Serra (2007-2010). Ele está preso preventivamente em Curitiba, após ter sido alvo da Ad Infinitum, 60ª fase da Lava Jato no Paraná.

O Ministério Público Federal (MPF) o acusa de ter operado propina para a Odebrecht e de ter movimentado ao menos R$ 135 milhões em contas na Suíça, de 2007 a 2017.

Na segunda-feira (24), a força-tarefa da Lava Jato conseguiu bloquear R$ 113 milhões de Paulo Preto localizados em um banco de Nassau, nas Bahamas.

Em 2018, no decorrer do processo, Paulo Preto chegou a ser preso por conta das ameaças contra a testemunha, mas foi solto alguns meses depois em um habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o advogado Emerson Flávio da Rocha, que representa a testemunha protegida M., as ameaças continuaram mesmo com a prisão, e a cliente foi incluída junto com toda a família no programa federal de proteção às testemunhas, informa o site UOL.


27 de junho de 2019
renova mídia

UNIDADE NÃO É A VERDADE ABSOLUTA DO UNIVERSO

G20: A ELITE NOS EMPURRANDO PARA O ABISMO

ADVOGADA QUE ATACOU BOLSONARO ACHA O DELA

JUIZA QUEBROU A CARA


A JUÍZA QUEBROU A CARA

27 de junho de 2019

SENADO APROVA LEI DA MORDAÇA

BOLSONARO RESPONDE ANGELA MERKEL


BOLSONARO RESPONDE ANGELA MERKEL

27 de junho de 2019

DEIXA DE SER CÍNICO, LEVY


Deixa de ser cínico, Levy

27 de junho de 2019

FELIPE E CARVALHOSA COMENTAM MANOBRA DE GILMAR PARA SOLTAR LULA


Felipe e Carvalhosa comentam manobra de Gilmar para soltar Lula
27 de junho de 2019

KIM EXPÓE FORTUNA DOS MAGNATAS DA ESQUERDA!


Kim expõe fortuna dos magnatas da esquerda!
27 de junho de 2019

MULA QUALIFICADA


MULA QUALIFICADA

27 de junho de 2019

DEFESA DA PENA DE MORTE BASEADA EM DIREITOS NATURAIS

UM VÍDEO PARA DESMORALIZAR MAIS AINDA O MINISTRO GILMAR MENDES